O objetivo deste capítulo é desenvolver uma reflexão prática sobre a classificação e os diagnósticos diferenciais das doenças demenciais. Trata-se de um texto teórico-reflexivo de abordagem qualitativa com a descrição da classificação e dos diagnósticos diferenciais das variadas formas de demência, dando ênfase às características clínicas. Utilizou-se os descritores "dementias", "differential diagnosis" e "clinical classification of dementias". A investigação das diferentes apresentações das síndromes demenciais, usando uma abordagem sistemática a partir de classificações e critérios diagnósticos, é o primeiro passo após a confirmação do diagnóstico sindrômico de demência.Palavras-chave: Demência; Diagnóstico Diferencial e Classificação Clínica das Demências. CONSIDERAÇÕES INICIAISAs diferentes causas de demência em um indivíduo manifestam diferentes padrões de comprometimento cognitivo e funcional associadas a outras manifestações neurológicas, as quais contribuem no diagnóstico sindrômico da doença e auxiliam na definição etiológica e consequente classificação (Fornari LHT et. al., 2010). Desse modo, essa diferenciação se torna imprescindível para acompanhar a evolução da doença, bem como mensurar a gravidade e as características dos domínios cognitivos acometidos e prováveis prejuízos de função (Parmera JB, Nitrini R, 2015).Anteriormente, as demências eram mais classificadas como corticais ou subcorticais.No entanto, essa divisão foi considerada insuficiente, uma vez que algumas formas da doença apresentavam padrão de acometimento de ambas as estruturas, a exemplo da demência frontotemporal (Borgeois e Hickey, 2009). Dessa forma, atualmente, a classificação mais comumente utilizada baseia-se na fisiopatologia e no potencial de reversibilidade, distinguindo as demências em degenerativas
As complicações envolvendo distúrbios do sono modificam grandemente a vida do idoso com demência, família e cuidador (a), pois aumentam o risco de diversas complicações.O objetivo deste capítulo é analisar as principais alterações do sono no paciente idoso com demência, a partir da literatura científica. Trata-se de um estudo reflexivo-teórico. As principais alterações evidenciadas foram: insônia, apneia, síndrome das pernas inquietas, pesadelos, sonolência diurna, diminuição do sono REM. Algumas foram mais prevalentes em demências específicas, como insônia na Doença de Alzheimer. As causas eram advindas de inatividade diurna, hora de dormir cedo, fatores ambientais, comorbidades, medicamentos e a própria demência. Tais condições requerem cuidados terapêuticos cognitivo-comportamentais, e apenas em caso de falha, terapia farmacológica. Os profissionais de saúde devem realizar avaliação contínua, buscar compreender as peculiaridades, propondo estratégias e intervenções assertivas ao idoso com demência que possui alterações no seu padrão de sono.Palavras-Chave: Alterações do Sono; Idoso; Demência. CONSIDERAÇÕES INICIAISNo processo de envelhecimento, as pessoas podem apresentar diversas queixas, uma delas é o esquecimento. Todavia, é comum quando se trata de idosos, com isso essa complicação pode afetar significativamente as atividades diárias e, consequentemente, a qualidade de vida (LEITE et al., 2017).Esse esquecimento que se denomina demência, é descrita como uma síndrome clínica relacionada a alguma patologia de disfunção cerebral, de caráter crônica e progressiva, na qual ocorre descontrole de múltiplas funções cognitivas, incluindo memorização, consciência, aprendizado, orientação, compreensão, cálculo, linguagem e julgamento (BRASIL, 2006).
O objetivo deste capítulo é desenvolver uma reflexão prática sobre a classificação e os diagnósticos diferenciais das doenças demenciais. Trata-se de um texto teórico-reflexivo de abordagem qualitativa com a descrição da classificação e dos diagnósticos diferenciais das variadas formas de demência, dando ênfase às características clínicas. Utilizou-se os descritores "dementias", "differential diagnosis" e "clinical classification of dementias". A investigação das diferentes apresentações das síndromes demenciais, usando uma abordagem sistemática a partir de classificações e critérios diagnósticos, é o primeiro passo após a confirmação do diagnóstico sindrômico de demência.Palavras-chave: Demência; Diagnóstico Diferencial e Classificação Clínica das Demências. CONSIDERAÇÕES INICIAISAs diferentes causas de demência em um indivíduo manifestam diferentes padrões de comprometimento cognitivo e funcional associadas a outras manifestações neurológicas, as quais contribuem no diagnóstico sindrômico da doença e auxiliam na definição etiológica e consequente classificação (Fornari LHT et. al., 2010). Desse modo, essa diferenciação se torna imprescindível para acompanhar a evolução da doença, bem como mensurar a gravidade e as características dos domínios cognitivos acometidos e prováveis prejuízos de função (Parmera JB, Nitrini R, 2015).Anteriormente, as demências eram mais classificadas como corticais ou subcorticais.No entanto, essa divisão foi considerada insuficiente, uma vez que algumas formas da doença apresentavam padrão de acometimento de ambas as estruturas, a exemplo da demência frontotemporal (Borgeois e Hickey, 2009). Dessa forma, atualmente, a classificação mais comumente utilizada baseia-se na fisiopatologia e no potencial de reversibilidade, distinguindo as demências em degenerativas
As complicações envolvendo distúrbios do sono modificam grandemente a vida do idoso com demência, família e cuidador (a), pois aumentam o risco de diversas complicações.O objetivo deste capítulo é analisar as principais alterações do sono no paciente idoso com demência, a partir da literatura científica. Trata-se de um estudo reflexivo-teórico. As principais alterações evidenciadas foram: insônia, apneia, síndrome das pernas inquietas, pesadelos, sonolência diurna, diminuição do sono REM. Algumas foram mais prevalentes em demências específicas, como insônia na Doença de Alzheimer. As causas eram advindas de inatividade diurna, hora de dormir cedo, fatores ambientais, comorbidades, medicamentos e a própria demência. Tais condições requerem cuidados terapêuticos cognitivo-comportamentais, e apenas em caso de falha, terapia farmacológica. Os profissionais de saúde devem realizar avaliação contínua, buscar compreender as peculiaridades, propondo estratégias e intervenções assertivas ao idoso com demência que possui alterações no seu padrão de sono.Palavras-Chave: Alterações do Sono; Idoso; Demência. CONSIDERAÇÕES INICIAISNo processo de envelhecimento, as pessoas podem apresentar diversas queixas, uma delas é o esquecimento. Todavia, é comum quando se trata de idosos, com isso essa complicação pode afetar significativamente as atividades diárias e, consequentemente, a qualidade de vida (LEITE et al., 2017).Esse esquecimento que se denomina demência, é descrita como uma síndrome clínica relacionada a alguma patologia de disfunção cerebral, de caráter crônica e progressiva, na qual ocorre descontrole de múltiplas funções cognitivas, incluindo memorização, consciência, aprendizado, orientação, compreensão, cálculo, linguagem e julgamento (BRASIL, 2006).
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.