A chefia familiar feminina confere à mulher brasileira uma posição de destaque frente às responsabilidades familiares e está se tornando constante nas comunidades populares. Dessa forma, este trabalho objetiva analisar os sentidos que as mulheres atribuem à posição de chefe de família. Esta pesquisa qualitativa, de cunho etnográfico, teve como instrumento de coleta de dados entrevistas biográficas e diários de campo. Participaram deste estudo cinco mulheres chefes de família de uma comunidade da cidade de Santa Maria/ RS. Os resultados indicam que a chefia familiar é associada ao trabalho, à administração do orçamento, ao cuidado dos filhos e do lar. A ausência de um companheiro resulta em um aumento da exigência para as mulheres, mas lhes concede status e reconhecimento pelo grupo familiar, pois a chefe de família abdica de projetos individuais em prol do coletivo. Dessa forma, a mulher fortalece sua autonomia e constrói um espaço que possibilita sua constituição como sujeito transformador de sua realidade.
A chefia familiar feminina confere à mulher brasileira uma posição de destaque frente às responsabilidades familiares e está se tornando constante nas comunidades populares. Dessa forma, este trabalho objetiva analisar os sentidos que as mulheres atribuem à posição de chefe de família. Esta pesquisa qualitativa, de cunho etnográfico, teve como instrumento de coleta de dados entrevistas biográficas e diários de campo. Participaram deste estudo cinco mulheres chefes de família de uma comunidade da cidade de Santa Maria/ RS. Os resultados indicam que a chefia familiar é associada ao trabalho, à administração do orçamento, ao cuidado dos filhos e do lar. A ausência de um companheiro resulta em um aumento da exigência para as mulheres, mas lhes concede status e reconhecimento pelo grupo familiar, pois a chefe de família abdica de projetos individuais em prol do coletivo. Dessa forma, a mulher fortalece sua autonomia e constrói um espaço que possibilita sua constituição como sujeito transformador de sua realidade.
A chefia familiar feminina confere à mulher brasileira uma posição de destaque frente às responsabilidades familiares e está se tornando constante nas comunidades populares. Dessa forma, este trabalho objetiva analisar os sentidos que as mulheres atribuem à posição de chefe de família. Esta pesquisa qualitativa, de cunho etnográfico, teve como instrumento de coleta de dados entrevistas biográficas e diários de campo. Participaram deste estudo cinco mulheres chefes de família de uma comunidade da cidade de Santa Maria/ RS. Os resultados indicam que a chefia familiar é associada ao trabalho, à administração do orçamento, ao cuidado dos filhos e do lar. A ausência de um companheiro resulta em um aumento da exigência para as mulheres, mas lhes concede status e reconhecimento pelo grupo familiar, pois a chefe de família abdica de projetos individuais em prol do coletivo. Dessa forma, a mulher fortalece sua autonomia e constrói um espaço que possibilita sua constituição como sujeito transformador de sua realidade.
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