Resumo: A presença de imagens no cotidiano do Homem remonta aos primeiros registros de comunicação com as pinturas rupestres e com o passar do tempo para além dessa finalidade o emprego de imagens tornouse um instrumento de representação, divulgação e instrução. Seja na complementação de textos verbais ou mesmo no formato de um texto visual em si, para que se possa extrair o máximo de possibilidades de leitura de uma imagem torna-se essencial o seu adequado planejamento. Tal postura deve ser adotada quaisquer que sejam os objetivos finais de seu uso, especialmente se a formulação da mesma tiver como foco o ensino e aprendizagem. Dentro da área de ensino a modalidade Educação de Jovens e Adultos merece atenção, dado o número reduzido de materiais didáticos planejados para atender esse público. A partir do contato com os materiais didáticos oficiais produzidos pelo Governo Federal e voltados à EJA, o presente artigo tem como objetivo analisar sob a perspectiva do design, a seleção de imagens empregadas no projeto gráfico desse material tomando como objeto de análise um dos treze cadernos editados e distribuídos para uso em sala de aula pelos alunos. A pesquisa configura um estudo de caso de abordagem qualitativa e a análise das imagens foi realizada com base em quatro etapas do método de Barros (2009) considerando os níveis de expressão propostos por Dondis (2007) como base para avaliação da relação entre informações verbais e não verbais presentes no conteúdo pesquisado, avaliando por fim a integração do
En este breve ensayo me referiré a los monumentos de figuras consideradas centrales para las historias nacionales latinoamericanas, en tanto hacen parte de un imaginario sobre el pasado republicano. 1 Mi objetivo es analizar sucintamente las posibles causas de los asaltos a sus monumentos, en el entendido de que su intervención se desplaza desde el campo de un antagonismo evidente -el rechazo a la dominación externa-al de una disputa por el sentido de lo nacional en el interior de su propio seno.
El presente texto sostiene que la tortura debe ser comprendida como una acción compleja, es decir, compuesta por una pluralidad de acciones. Se propone utilizar la noción de “maquinaria” (Hilbert 1982) para aproximarse al fenómeno, en la medida en que dicha pluralidad de acciones constituye un todo articulado, orientado hacia la eficiencia y la efectividad. Componen la maquinaria de la tortura, al modo de engranajes, todas aquellas acciones que directa o indirectamente la hacen posible. Estas pueden observarse en cuatro ámbitos o niveles de acción: micro, meso, macro y supra ámbito. De allí que sea posible sostener que el evento específico del tormento es solo una parte de un fenómeno mayor, cuya complejidad amerita una aproximación analítica.
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