RESUMO:A investigação na área da sexualidade tem evoluído nas últimas décadas e questões como a identidade de género e atitudes face à homossexualidade não se têm mantido constantes ao longo do tempo devido às profundas mudanças sócio-culturais verificadas nos últimos anos. Pretende-se avaliar como a identidade de género e atitudes face à homossexualidade/homoparentalidade se relacionam com o género e diferentes grupos de idade. Administraram-se 636 questionários a 126 homens e 510 mulheres portugueses e brasileiros. Os resultados demonstram que existe uma equidade na identidade de género e a maioria tem atitudes favoráveis relativamente à homossexualidade e homoparentalidade. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas entre géneros e grupos de idade: como esperado as mulheres mais frequentemente se identificam com o género feminino e os homens com o género masculino. Os participantes mais novos mais frequentemente referem não ter uma exclusividade de identidade de género. São as mulheres e os participantes mais novos que apresentam atitudes menos discriminatórias relativamente à homossexualidade/ homoparentalidade. Para a vivência da sexualidade ser positiva é crucial apostar na (re)educação sexual como estratégia da saúde sexual e reprodutiva.
Models of psychological interventions can be divided into two broad categories: those whose focus is the individual, often framed as psychotherapy, and those that are framed as community where the focus is an entire population. These approaches have largely developed independently and have their own theoretical models and techniques, and see themselves as distinct. The aim of this paper is to challenge this separation and to encourage psychologists who have an individual focus, in hospital or private practice, and psychologists who intervene with a community focus, to share ideas and to develop a common language so that there is continuity across both models. This will allow them to complement each other and foster synergy, improving results in both areas.A historical visit will be made highlighting the evolution of the paradigm of preventive models and their evolution, and will focus on perspectives' interaction between individual and group psychotherapy and prevention models, in what the increase of populations' well-being is concerned.
Este artigo foi submetido no SGP (Sistema de Gestão de Publicações) da RBTC em 06 de dezembro de 2011. cod. 76. Artigo aceito em 24 de agosto de 2012. Resumo A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é considerada hoje um tratamento eficaz e baseado em evidências, adjunto aos medicamentos antipsicóticos, para a esquizofrenia. O modelo cognitivo atual para esquizofrenia foi desenvolvido individualmente para os seus sintomas principais: alucinações, delírios e sintomas negativos. Entre os delírios, os persecutórios são os mais frequentemente encontrados entre os pacientes com esquizofrenia. Apesar dos dados de eficácia, é ainda pouco disseminado emprego da TCC para pacientes psicóticos. Este trabalho tem como objetivo fazer uma leitura embasada no modelo cognitivo de um caso de paranoia anteriormente relatado por Freud. O caso escolhido foi selecionado a partir de uma busca nas obras completas de Freud, observando-se os seguintes critérios de inclusão: o paciente deveria apresentar delírios paranoides, ter sido pessoalmente atendido por Freud e apresentar em seu relato dados pessoais suficientes para a confecção da conceitualização cognitiva. Este estudo de revisão identificou as características do modelo cognitivo de Beck, como por exemplo, a importância das distorções cognitivas na manutenção da paranoia, em um caso descrito no início do século XX. Além disso, pode-se concluir que pacientes paranoides representam desafios para terapeutas de várias épocas históricas distintas.
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