The Lavra Velha region is situated on the western edge of the Chapada Diamantina and comprised of a crystalline basement and a metasedimentary cover that corresponds to the Ibitiara Granitoid and the Espinhaço Supergroup, respectively. The Chapada Diamantina is internationally recognized for mineral production and tourism, and because of that it has become a constant target for novel research that aims at characterizing its main geological and physiographic aspects. The present work aims at pointing out geomorphopedological associations of the Lavra Velha region by analyzing the interdependence between rock, landform and soil. To this end, geology, geomorphology and pedology data were obtained from literature, remote sensing data and field expeditions. In the studied area, we recognized metasedimentary and crystalline rocks, on which flat to gently undulating landforms beside crests and cliffs developed. Oxisols occur on flat to gently undulating landforms while Entisols, Inceptisols and rock outcrops appear in the aligned crests, cliffs and undulating hills. Alfisols predominate in undulating hills associated with mafic rocks. Features of the landscape show landforms resembling the Appalachian geomorphological model as first described by William Morris Davis, and they suggest landform evolution by geochemical and mechanical erosion under a strong litho-structural control. The geomorphopedological associations allowed the understanding of the relationship between the major elements of the physical environment from Lavra Velha region and, consequently, a predictive model of the rock-landform-soil distribution that can be useful for geomorphopedological mapping of the western edge of the Chapada Diamantina.
No intuito de atrair o público infantojuvenil contemporâneo para a obra de William Shakespeare, a coleção OMG Shakespeare, publicada nos Estados Unidos entre 2015 e 2016 por Brett Wright e Courtney Carbone, apresenta os enredos de peças shakespeareanas subvertidos à interface digital dos aparelhos smartphones. Reformulando os diálogos na troca de mensagens de texto entre os personagens e postagens em redes sociais, a linguagem das peças originais é traduzida para um inglês mais contemporâneo e digital, com abreviações, gírias e emojis. Este trabalho tem como objetivo a exploração desses materiais e seus elementos para fins de tradução para o português de excertos dos volumes YOLO Juliet (WRIGHT, 2015) e A Midsummer Night #nofilter (WRIGHT, 2016) -releituras de Romeu e Julieta e Sonho de uma Noite de Verão, respectivamente. Em um primeiro momento, retomamos a vida e obra de William Shakespeare e damos foco aos enredos das peças que originaram os dois livros da coleção que adotamos como objetos de estudo. Em seguida, situando nossas discussões nos estudos da tradução, levantamos pontos que dizem respeito tanto às características da tradução como texto, com as definições clássicas de Jakobson (1959), quanto a aspectos mais amplos envolvidos com o mercado editorial e a forma como textos traduzidos são reconhecidos e comercializados (LEFEVERE, 2007). Em sequência, voltamos nossa pesquisa para um foco à linguagem da coleção de caráter digital. Abordamos a comunicação em ambiente virtual desde os primeiros passos, com as abreviações (que valorizavam a agilidade na interação) e os smileys (as primeiras tentativas de transmitir emoções online com maior clareza) até questões mais contemporâneas, como os emojis (DANESI, 2017;EVANS, 2017). Com base em todas essas discussões, apresentamos nosso projeto de tradução (BERMAN, 1995) de trechos dos volumes selecionados da coleção. Com o propósito de direcionar nossa tradução ao público infantojuvenil brasileiro, exploramos nossas escolhas tradutórias como reflexões sobre os estudos teóricos antecedentes do trabalho, examinando os desafios que essas traduções propõem por conta de sua linguagem descontraída e repleta de recursos estéticos importados do meio digital.Palavras-chave: William Shakespeare; tradução; ambiente digital.
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