RESUMO -O modelo de crescimento de SOLOW (1956de SOLOW ( , 1957 e o modelo de difusão tecnológica de NELSON e PHELPS (1966) foram empregados no estudo do potencial de crescimento do produto per capita da economia brasileira no período 1982-2003. Para essa investigação, obtivemos as séries históricas relevantes para a estimativa do avanço do progresso tecnológico das economias brasileira e norte-americana no referido período. Munido dessas estimativas, obtivemos uma aproximação do comportamento do hiato tecnológico entre as duas economias. Concluímos que esse comportamento prejudicou o desempenho da economia brasileira no período estudado neste trabalho, tanto pela decorrente limitação do crescimento da renda per capita no longo prazo quanto pela restrição à difusão de tecnologias disponíveis aos inovadores do país.Palavras-chave: Hiato tecnológico. Crescimento da renda per capita. Difusão tecnológica. INTRODUÇÃONo artigo Technical Change and the Aggregate Production Function, de 1956, Robert Solow apresentou um modelo que buscava explicar o crescimento do produto de uma economia no longo prazo. Um dos pontos de partida do modelo foi o pressuposto de que, num dado instante do tempo, a quantidade produzida por uma comunidade é determinada pela quantidade de capital por ela utilizada, pelo estoque de mão-de-obra empregada no processo de produção e pela tecnologia incorporada no processo produtivo desta comunidade.Esse modelo, denominado pela literatura por "modelo de Solow" ou, ocasionalmente, "modelo de Solow-Swan", trouxe consigo um grande número de implicações teóricas, entre as quais está o fato de a economia por ele descrita se aproximar, no longo prazo, de um estado estacionário. Ademais, uma vez atingido o estado estacionário, a taxa de crescimento do produto per capita depende apenas da taxa de crescimento do progresso tecnológico, sendo esta considerada como variável exógena. Em particular, no estado estacionário, o crescimento do produto per capita é completamente independente da parcela do
RESUMO -Em dezembro de 2008, tramitava na Assembléia Legislativa do Estado do Paraná um projeto de lei que propunha redução na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de cerca de 95 mil itens de consumo, ao mesmo tempo em que sugeria o aumento do percentual do imposto a incidir sobre a gasolina, energia elétrica, telefonia, bebidas alcoólicas e fumo. Este artigo apresenta os primeiros passos em direção à determinação das consequencias que a aprovação do projeto poderá apresentar ao emprego industrial formal paranense.Palavras-chave: ICMS. Minirreforma tributária. Emprego industrial paranaense. INTRODUÇÃO Em novembro de 2008, o Governo do Estado do Paraná enviou à AssembléiaLegislativa um anteprojeto de lei que busca reduzir, em pelo menos seis pontos percentuais, a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de cerca de 95 mil itens, entre alimentos, medicamentos, produtos de higiene e eletrodomésticos. A perda na arrecadação, estimada pela Secretaria de Estado da Fazenda em R$ 409,6 milhões, deve ser compensada por R$ 412 milhões provenientes do aumento da alíquota do ICMS da gasolina, energia elétrica, telefonia, bebidas alcoólicas e fumo.Se aprovado pelo Legislativo, o texto, que recebeu a denominação Projeto de Lei n.º 402/08 ao começar a ser discutido pela Assembléia Legislativa em 10 de dezembro, trará implicações adversas à produção, e consequentemente ao emprego, nas atividades cujos produtos passarem por aumento da alíquota do ICMS, ao mesmo tempo em que favorecerá a criação de novos postos de trabalho em atividades em que o imposto for afetado de maneira oposta. Tais implicações deverão apresentar-se tanto ao emprego industrial quanto às atividades de comercialização desses produtos.A idéia de que um aumento na alíquota de um determinado produto trará implicações negativas para sua produção e consumo é baseada no que a teoria econômica
Índices de PreçosÍndices de ConfiançaÍndice do Volume de Vendas Reais no VarejoContas NacionaisFinanças PúblicasReceitas e DespesasAtividade IndustrialConsumo de EnergiaTaxa de DesempregoPessoal Ocupado e RendimentosTaxa de Juros e Reservas InternacionaisSetor ExternoTaxa de CâmbioAgregados Monetários
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