OBJECTIVEIt has been argued that metabolically healthy obesity (MHO) does not increase cardiovascular disease (CVD) risk. This study examines the association of MHO with carotid intima-media thickness (cIMT), a proxy of CVD risk, in children and adolescents. RESEARCH DESIGN AND METHODSData were available for 3,497 children and adolescents aged 6-17 years from five population-based cross-sectional studies in Brazil, China, Greece, Italy, and Spain. Weight status categories (normal, overweight, and obese) were defined using BMI cutoffs from the International Obesity Task Force. Metabolic status (defined as "healthy" [no risk factors] or "unhealthy" [one or more risk factors]) was based on four CVD risk factors: elevated blood pressure, elevated triglyceride levels, reduced HDL cholesterol, and elevated fasting glucose. High cIMT was defined as cIMT ‡90th percentile for sex, age, and study population. Logistic regression model was used to examine the association of weight and metabolic status with high cIMT, with adjustment for sex, age, race/ethnicity, and study center. RESULTSIn comparison with metabolically healthy normal weight, odds ratios (ORs) for high cIMT were 2.29 (95% CI 1.58-3.32) for metabolically healthy overweight and 3.91 (2.46-6.21) for MHO. ORs for high cIMT were 1.44 (1.03-2.02) for unhealthy normal weight, 3.49 (2.51-4.85) for unhealthy overweight, and 6.96 (5.05-9.61) for unhealthy obesity. CONCLUSIONSAmong children and adolescents, cIMT was higher for both MHO and metabolically healthy overweight compared with metabolically healthy normal weight. Our findings reinforce the need for weight control in children and adolescents irrespective of their metabolic status.
Background: The health benefits of regular physical activity are well documented. However, there are few studies associating this practice with sedentary behavior and cardiovascular risk in adolescents. Objectives: To evaluate physical activity levels and sedentary behavior and their associations with cardiovascular risk using the Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY) score Methods: A cross-sectional study carried out in state-owned public schools in Campina Grande, PB, Brazil, with 576 adolescents aged 15 to 19 years, investigating socioeconomic; demographic; lifestyle; and clinical variables. Data were collected using a validated form covering anthropometry data; blood pressure measurements; and laboratory tests. Data were analyzed using descriptive statistics, Pearson' s chi-square test, and binomial logistic regression using SPSS 22.0 and adopting a 95% confidence interval. Results: Mean age was 16.8 years.The majority of the adolescents were female (66.8%); non-white (78.7%); and belonged to socioeconomic classes C, D and E (69.1%). The prevalence rates of sedentary behavior and physical inactivity were 78.1% and 60.2%, respectively. According to the PDAY score, 10.4% of adolescents were at high cardiovascular risk and 31.8% and 57.8% were at intermediate risk and low risk, respectively. PDAY scores were associated with sex and abdominal adiposity. Conclusions: It was found that abdominal fat and being male were important cardiovascular risk factors in adolescents. Considering that modifiable risk factors were present, preventive measures aimed at lifestyle changes are essential.
persistent MetS was associated with obesity, HDL-c and LDL-c, but not with the PDAY score.
Estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado em duas escolas municipais de Campina Grande-PB, com escolares entre 10 e 16 anos 11 meses e 29 dias, com sobrepeso ou obesidade. Os dados foram coletados através de questionário e medidas antropométricas, entre maio e agosto de 2018. A seleção da amostra foi conglomerada e estratificada por porte escolar, sendo a amostra final constituída por 71 escolares. Foram excluídos os que apresentassem limitação motora, cognitiva e pulmonar; presença de síndrome genética; realização de tratamento para emagrecer; uso de medicamentos que alterem o metabolismo; condição de puerpério, gravidez ou lactação. Para análise dos dados, utilizou-se o programa SPSS - versão 22.0, considerando o nível de significância estatística de 5%. Dos 71 escolares avaliados, a média de idade foi de 12,7 anos, maior parte com sobrepeso, maioria do sexo feminino para excesso de peso (EP) como um todo, e destaque para obesidade em meninos. Além disso, foi observado que a maioria não realizou o AME recomendado por no mínimo seis meses, e a maior parte nasceu com peso adequado para a idade gestacional. Apesar da maioria das variáveis relacionadas não apresentarem significância estatística entre os EP, compreender essa dinâmica entre estes fatores biológicos do nascimento constitui tarefa primordial de forma a complementar o quadro de componentes associados ao aumento do EP. Assim, com vistas na prevenção, importa investigar os fatores biológicos do nascimento visando entender e fornecer subsídios para intervir no meio, evitando a ocorrência de efeitos deletérios à saúde dos infantes na vida adulta.
Estudo transversal, exploratório, descritivo, de abordagem quantitativa, realizado em Hospital Regional de Emergência e Trauma na cidade de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Foram analisados 127 pacientes, por meio de um formulário semiestruturado, contemplando informações sociodemográficas, dados do procedimento cirúrgico e avaliação dos diagnósticos de enfermagem pós-operatórios. Para análise dos dados, utilizou-se o Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0, considerando o nível de significância estatística de 5%. Foi realizada análise descritiva da amostra, utilizando-se média e desvio-padrão para avaliar a idade e frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas. Dos 127 pacientes avaliados, a maioria é do sexo masculino (70%), de cor parda (50,4%), oriundos de cidades circunvizinhas (65,4%), com predomínio do ensino fundamental incompleto (54,3%) como nível de escolaridade. Os principais diagnósticos identificados no POI foram: mobilidade física prejudicada (100%), integridade da pele prejudicada (100%), risco de infecção (100%), hipotermia (77%) e dor aguda (100%). Conclui-se que, além de gerenciar os recursos e a equipe de enfermagem, cabe ao enfermeiro identificar as complicações e traçar um plano de cuidados para implementar junto ao paciente cirúrgico ortopédico, visando minimizar sua ocorrência e dinamizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória. Sugere-se que novos estudos sejam realizados, visto que ainda não há um instrumento validado e específico para atender as necessidades da enfermagem perioperatória de maneira integral ao paciente cirúrgico ortopédico.
2350= 0.273, p < 0.01) of u-CRP with BMI, which was not verified for lipoprotein (a). Conclusion: As a cardiovascular risk marker already established in literature, the association of u-CRP with the nutritional status of adolescents, proportionally, shows the need for losing weight in this population, especially at early age. A deeper and long-term investigation should be carried out for more effective and consistent contribution to public health.
Introdução: O processo gestacional se caracteriza por diversas modificações físicas, psicológicas, emocionais e sociais na vida de uma mulher. O enfermeiro tem o papel de identificar os riscos potenciais, traçar os diagnósticos de enfermagem (DE) e planejar a sua assistência, disseminando as boas práticas de saúde em todos os cenários obstétricos. Objetivos: Identificar os diagnósticos de enfermagem em puérperas durante o período de internação na unidade de recuperação pós-anestésica (URPA) submetida à cesariana, Métodos: Trata-se de um estudo observacional, exploratório-descritivo, de abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 47 gestantes que optaram pelo parto cesáreo, com idade ≥ 18 anos e usuárias do SUS. Resultados: Das 47 mulheres avaliadas, a média de idade foi de 30,1 ± 6,2 anos, de raça não branca (74,5%; n=35), casadas (55,3%; n=26), com 12 anos ou mais de estudo (42,6%; n=20), desempenham atividades remuneradas (61%; n=29) e reside em cidades circunvizinhas a Campina Grande (59,6%; n=28). Dos 12 DE elencados, nove foram evidenciados no estudo, sendo quatro deles mais prevalentes, como ansiedade (55,3%; n=26), náusea (38,3%; n=18), hipotermia (27,7%; n=13) e risco para aspiração (14,9%; n=7). Em todos os DE foi realizado assistência de enfermagem para a sua resolução. Conclusão: A ansiedade, náuseas, hipotermia e risco de aspiração foram os diagnósticos mais prevalentes no presente estudo. A assistência de enfermagem na URPA auxilia na redução da ocorrência de complicações pós-parto. No entanto, pode-se inferir que, falhas ocorrem nas etapas anteriores da assistência, havendo a necessidade de maior controle do estado emocional da gestante.
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