RESUMOA vida do trabalhador sofre a influência da satisfação de necessidades humanas como segurança, motivação e justiça social, além do binômio saúde-doença, que podem implicar seu adoecimento, rotatividade e absenteísmo no trabalho. O objetivo deste estudo foi conhecer as produções científicas que abordavam a associação entre o absenteísmo e o adoecimento entre os profissionais da equipe de enfermagem. Realizou-se uma pesquisa de revisão integrativa, para busca de artigos científicos nacionais, disponíveis na íntegra, publicados entre 2006 e 2016 no idioma Português, na base de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO). A busca foi feita com a expressão: "Enfermagem e Absenteísmo por doença", sendo acessadas 16 publicações. A sistematização e análise do material gerou uma amostra de 13 artigos. Os resultados indicam que o absenteísmo no trabalho apresenta razões diversas e complexas, que ocasionam custos relacionados à redução da qualidade do serviço, doenças ocupacionais, sobrecarga, diminuição da eficiência no trabalho e problemas administrativos, sendo motivado por fatores intrínsecos e extrínsecos ao indivíduo. Conclui que o absenteísmo deve-se a fatores organizacionais, individuais e do ambiente de trabalho. Um assunto pouco explorado e merecedor de pesquisas devido ao impacto econômico e administrativo que gera nas instituições de trabalho e ao desequilíbrio físico-emocional acarretado diretamente aos colaboradores e indiretamente aos pacientes atendidos por estes profissionais.Palavras-chave: Equipe de enfermagem. Absenteísmo. Trabalho.
Objetivo: avaliar a percepção do aluno sobre o debriefing em cenários simulados de Atendimento Pré-Hospitalar no curso de Enfermagem no Centro Universitário do Distrito Federal-UDF. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa transversal, descritiva, com abordagem quantitativa, desenvolvida com 151 acadêmicos do sétimo semestre do curso de Enfermagem de 2018. Os estudantes durante duas semanas tiveram oficinas práticas sobre os temas de Suporte Básico de Vida Adulto-SBV e Atendimento Pré-Hospitalar-APH. Após o treinamento, os alunos foram divididos em grupos contendo seis integrantes cada, e submetidos a uma simulação de APH. Para cada cenário, os discentes passaram pelas etapas de briefing (exposição aos cenários, materiais e situação), simulação e debriefing (reflexão final e discussão). Em seguida para mensurar a experiência do estudante junto ao debriefing, os mesmos respondiam a Escala de Experiência com o Debriefing. Resultados: A escala de debriefing aplicada mostra concordância acima de 71% nos quatro domínios da mesma. O Alpha de Cronbach apresentou coeficiente de 0,96 havendo um alto grau de confiabilidade no questionário. Conclusão: Com a aprendizagem adquirida nas práticas de simulação realística em concomitância a utilização do Debriefing, pôde-se constatar que os acadêmicos de enfermagem dispuseram de uma capacidade de reconhecer seus erros, possibilitando, uma melhor perspectiva, aperfeiçoamento e satisfação com a aprendizagem proporcionada.
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