RESUMOEste artigo tem como objetivo debatera utilização excessiva das tecnologias digitaistípi-cas da sociedade em rede a partir da perspectiva da emergência de doenças relacionadasa essa utilização. Assim, pretende-se explorar se existe uma relação direta entre as novas tecnologias informacionais e as doenças emergentes da sociedade em rede.Nesse sentido, para a realização do presente trabalho, optou-se por empregar o método de abordagem indutivo, partindo de uma concepção mais restrita, baseada na perspectiva da morfologia da sociedadeem rede, alargando-se tal prerrogativa para a observância das novas doenças ocasionadas por esse uso constante de tecnologias no cotidiano dos indivíduos. Também foi utilizado o método de procedimento funcionalista, consubstanciado com a pesquisa documental e bibliográfica.Por fim, verificou-se a emergência de novas doenças em decorrência da utilização maciça e potencial das novas tecnologias digitais, como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), o que flagrantemente provoca e traz à tona um novo problema de saúde pública, evidenciando a imediata necessidade de uma estruturação moderna e eficaz dos mecanismos de saúde para tratar desse fenômeno, característica de uma sociedade em rede.
O presente trabalho tem como escopo de desenvolvimento travar uma análise crítico-reflexiva acerca do povo negro e sua luta pela cidadania inclusiva. Nesse sentido, quer objetivamente verificar os instrumentos e princípios constitucionais que balizam tal circunstância, de modo que tal nicho social tenha acesso pleno a todos os bens jurídicos tutelados pelo ordenamento, tais como educação, saúde, transporte e outros direitos fundamentais. Sendo assim, o artigo encontra-se dividido em três estruturas, a primeira pontuando acerca da discriminação racial sob o ponto de vista histórico e cultural, já o segundo eixo destina-se a traçar um olhar sobre a ascensão, desenvolvimento e transformação social do povo negro na contemporaneidade. Por fim, o último eixo tem como pressuposto verificar os princípios constitucionais que balizam uma cidadania inclusiva, com base na observação da ADPF n 186. Para a feitura do presente trabalho utilizou-se em sede de aporte metodológico o método de abordagem hipotético-dedutivo, calcado nas premissas constitucionais, bem como método de abordagem histórico e funcionalista. Corroborando tais métodos implementou-se a utilização da técnica de pesquisa baseada em fonte documental e pesquisa bibliográfica.
ResumoO artigo trata da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação, em especial do aplicativo digital Tinder, e sua relação com a mudança de comportamento dos indivíduos e das relações humanas. Analisa as implicações do uso de ferramentas tecnológicas na busca e na construção de relações e interações sociais. O problema que norteou a pesquisa foi o seguinte: quais as implicações e os riscos advindos de uma mudança comportamental pautada na construção de relações sociais virtuais? O artigo desdobra-se em três eixos basilares: o primeiro deles destinado a tratar da utilização das TIC e dos aplicativos; o segundo ponto corresponde às dinâmicas postas na malha social, cujas prerrogativas baseiam-se nas relações fluidas e efêmeras, na criação de estereótipos, bem como na busca pela satisfação instantânea. Já o terceiro item tem a função precípua de tratar a respeito do estudo de caso, ou seja, concernente ao "Tinder" e às suas demandas, as implicações decorrentes e sua funcionalidade como ferramenta tecnológica de construção de relações sociais. O método de abordagem utilizado foi o dedutivo, cuja ancoragem se dá nos meios informacionais e tecnológicos para fomento e formação de relações sociais, também se utilizou o método de procedimento monográfico ou de estudo de caso, baseando a análise em aplicativo específico, aporte legal e doutrinário. Palavras-Chave: Tinder. Relações virtuais. Tecnologias da informação e comunicação.
Tendo em vista a crescente discussão acerca da violência de gênero na sociedade, constatou-se a necessidade de um aprofundamento no tema relativo aos direitos fundamentais da mulher desrespeitados na hora do parto no caso de violência obstétrica e a sua relação com o empoderamento e autonomia da mulher. O presente artigo, pretende analisar toda a problemática dos procedimentos médicos invasivos e desatualizados sem a real indicação no momento do parto que ferem o poder de autonomia da mulher e como é possível evitar esse ferimento. Especificamente, projeta realizar uma análise histórica da evolução do parto, a institucionalização do mesmo e a consequente medicalização do corpo da mulher. Além disso, propõe-se constatar a correlação da violência obstétrica e da violação dos direitos fundamentais da mulher. Também programa analisar o parto humanizado como uma possível solução ao não ferimento da autonomia da mulher, em conjunto com a necessidade de políticas públicas para sua concretização, com o intuito de tratar a mulher com mais humanidade. Para tanto, utiliza-se o método de abordagem dedutivo e método de procedimento monográfico.
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