<p><strong>OBJETIVO:</strong> Avaliar a relação entre o otimismo e os domínios de qualidade de vida em pessoas vivendo com <em>Human Immunodeficiency Virus</em> (HIV)/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) (PVHA).</p><p><strong>MÉTODOS:</strong> Participaram deste estudo 15 indivíduos soropositivos, assistidos por uma Organização não Governamental de Redução de Danos. Os instrumentos de avaliação foram uma anamnese para caracterização dos participantes, o questionário de otimismo em eventos futuros e o questionário de qualidade de vida (SF-36). A análise dos dados foi conduzida por meio da estatística descritiva, mediana e intervalo interquartil e Correlação de Spearman adotando p<0,05.</p><p><strong>RESULTADOS:</strong> Constatou-se baixo nível de otimismo dos sujeitos e nível moderado de qualidade de vida. Não houve correlações significativas entre otimismo e os domínios de qualidade de vida do SF-36.</p><p><strong>CONCLUSÃO:</strong> Os dados do presente estudo permite concluir que níveis de otimismo não influenciam na autopercepção da qualidade de vida das pessoas com HIV/AIDS que frequentam uma organização não governamental.</p>
O objetivo do estudo foi comparar o efeito da dupla-tarefa e da manipulação visual no equilíbrio posturalem idosos praticantes de diferentes modalidades de exercícios físicos, idosos e adultos jovens não praticantes. Participaram do estudo 51 indivíduos, subdivididos em quatro grupos: grupo de idosos praticantes de karatê (GPK), grupo de idosos praticantes de ginástica funcional (GPF), grupo de idosos não praticantes (GNP) e grupo de adultos jovens (GNP). A tarefa consistiu em permanecer, na posição ereta, sob plataforma de força, por 40 segundos, sem e com dupla-tarefa, por meio de soma aritmética e com manipulação visual, com e sem visão. As variáveis analisadas do Centro de Pressão (COP) foram: área de oscilação e amplitude média de oscilação, nos sentidos médio-lateral e ântero-posterior. Os resultados foram desempenhos semelhantes entre os grupos que praticavam exercícios físicos (OPK e OPG) e o de adultos jovens (YNP), enquanto o ONP apresentou maior oscilação postural, nas variáveis área e amplitude de oscilação. Na condição visual, com visão e com a dupla-tarefa, os grupos OPK, OPG e YNP oscilaram menos, quando comparados a condição sem dupla-tarefa. Dessa forma, pode-se inferir que a prática de exercícios físicos, independente da modalidade, é eficaz no equilíbrio postural de idosos, com desempenho semelhante no grupo de adultos jovens, mesmo em condições com dupla-tarefa e manipulação sensorial da visão.
Introdução: Alterações motoras são observadas em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Essas alterações podem estar associadas à cronicidade da infecção, uso contínuo da medicação antiretroviral e ou pela presença de comorbidades. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a oscilação postural de pessoas vivendo com HIV/AIDS assintomáticos em tratamento com terapia antirretroviral altamente ativa. Métodos: Vinte e sete indivíduos, recrutados em um centro de referência em HIV, com idade entre 30 e 40 anos, participaram do estudo, divididos em dois grupos: grupo HIV (n=12) e grupo não HIV (n=15). Os participantes realizaram uma tarefa experimental, permanecendo em uma plataforma de força em posição estática, em posições de apoio bipodal e semi-tandem, em condições com e sem visão. Resultados: Os resultados demonstraram que a oclusão visual, quando adotada a base bipodal, gerou diferenças significativas na área de oscilação e velocidade média em ambos os grupos. Diferenças também foram observadas na área e velocidade média de ambos os grupos quando a posição semi-tandem foi adotada sem visão. Ao comparar os grupos, foi possível identificar diferenças significativas na base semi-tandem com visão. Conclusão: Considerando esses resultados, constatou-se que a oscilação postural foi maior na condição de oclusão visual para ambos os grupos. Concomitante a isso, concluímos que na condição desafiadora, onde a base de suporte é reduzida, o grupo HIV apresenta maior oscilação (médio-lateral) que o grupo não HIV.
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