Objetivo: Analisar as evidências científicas sobre o diagnóstico de enfermagem estilo de vida sedentário em gestantes de alto risco. Trata-se de um estudo revisão integrativa de literatura utilizando os descritores diagnóstico de enfermagem, gestantes de alto risco e estilo de vida sedentário. Realizada nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrievel System On-line (Medline). A amostra final foi composta por 11 artigos originais publicados em português e espanhol. A falta de exercício físico e alimentação inadequada foram os fatores de risco mais citados além do risco cardiovascular materno, hipertensão e diabetes gestacional. No entanto espera-se que as ações desenvolvidas pelos enfermeiros na atenção ao pré-natal possam crescer cada vez mais.
O objetivo desse estudo é determinar a incidência da automedicação em universitários, evidenciando suas principais causas. Foi necessário realizar uma coleta no PubMed e LILACS, utilizando os descritores, automedicação, universitários e riscos. Após o refino da busca e aplicação dos critérios de inclusão, foram compilados nessa revisão 11 artigos que fizeram referência ao tema desse estudo. observou-se que as causas relacionadas a prática incorreta de medicamentos, entre universitários é enorme, principalmente em acadêmicos da área de ciências da saúde. Sendo assim, o conhecimento dos estudantes sobre os riscos da automedicação pode estar relacionado ao saber adquirido durante a formação. Contudo, esse fator é muito preocupante, uma vez que a maioria deles, apesar de conhecer os riscos, são adeptos da prática. Aponta a necessidade de fortalecer a educação dos universitários principalmente da área de ciências da saúde, no que tange o uso racional de medicamentos.
Introdução: O envelhecimento populacional tem representado um fenômeno de ampliada discussão nas diversas áreas do conhecimento. Ele é identificado por uma transição demográfica significativa aliada aos fatores preponderantes como as mudanças biológicas, físicas e sociais que caracterizam a terceira idade. Nesse sentido, a participação dos idosos em acidentes e traumatismos, incluindo o de face, vem aumentando de forma significativa nos últimos anos, entre as causas estão o envelhecimento da população e a inclusão marcante deles na parcela economicamente ativa. Objetivo: o presente estudo realizou uma revisão narrativa da literatura a respeito dos aspectos epidemiológicos dos principais traumas faciais e das estruturas do complexo maxilofacial associados à população geriátrica. Material e métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico na base de dados Pubmed com os seguintes descritores: “Maxillofacial trauma”, “the elderly”, “aging” e “epidemiology”. O delineamento temporal foi de 2015 a 2021, incluindo artigos no formato completo que fizeram análise de traumas em indivíduos idosos. Resultados: os resultados dessa análise mostram uma prevalência dos traumas faciais em idosos no sexo feminino. A contusão na face foi o principal diagnóstico de traumatismo na face, seguida de fratura dos ossos próprios do nariz, a queda também foi o fator etiológico mais prevalente nos estudos avaliados. O tratamento conservador foi o mais adotado. Conclusão: Devido à tendência de crescimento da população idosa nas próximas décadas, bem como o perfil ativo que os idosos estão assumindo, a exposição a fatores de risco para traumas faciais tende a crescer cada vez mais, exigindo-se assim maior atenção e conhecimento.
Introdução: A Hipertensão Arterial ou conhecida popularmente pelo termo “pressão alta” é uma patologia que acomete a população a nível mundial, dois grandes fatores podem influenciar para que indivíduos desenvolverem tal patologia, como fatores genéticos e decorrentes do estilo de vida, as questões que envolvem o estilo de vida relacionam-se em grande caso com alimentação não saudável e ausência ou insuficiência de exercício ou atividade física, neste viés, quando pensado em exercício físico, o treinamento resistido impacta positivamente na saúde de hipertensos com respostas crônicas na diminuição da frequência cardíaca, da pressão arterial, também é utilizado associado a uma alimentação equilibrada para tratamento não medicamentoso, auxiliando na diminuição do risco de morte cardiovascular entre outros. Objetivo: Identificar com base em um raciocínio sucinto e objetivo como o treino resistido ou treinamento de força atua em relação de impactos benéficos na saúde de indivíduos Hipertensos. Material e métodos: Revisão bibliográfica. Para discutir a cerca do assunto, foi consultado o Google Acadêmico - O Google Scholar, com busca executada em 18 de novembro de 2021 utilizando os termos: “Treino resistido e hipertensos”, ”O treinamento de força para hipertensos.” Para selecionar dados de 2011 a 2021. Critérios de inclusão: artigos científicos originais ou revisão de literatura, ter resumo completo, disponível gratuitamente, está no idioma português. Resultados: Os resultados apontam que de fato a pressão sistólica e diastólica assim como a frequência cardíaca podem diminuir como resposta crônica ao exercício de força, todavia não se trata de algo exorbitante. Não obstante, para hipertensos medicados adequadamente o treino resistido além de auxiliar na diminuição da PAS também se mostrou um bom aliado para a prevenção da hipertensão. Conclusão: O treino resistido/força se mostra muito mais eficiente como algo a ser acrescentado quando o indivíduo já faz o uso correto da medicação, o mesmo pode contribuir para uma qualidade de vida melhor em seus praticantes melhorando a circulação sanguínea, levando mais oxigênio e nutrientes para os órgãos e também atuando positivamente em relação à pressão arterial sistólica, diastólica e frequência cardíaca.
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Introdução: A Doença de Alzheimer (DA) é uma patologia neurodegenerativa com declínio cognitivo irreversível que aflige consideravelmente os idosos, sendo uma das causas mais comuns de demência. Hábitos alimentares saudáveis possuem elementos protetivos, preventivos e relativa importância no bom funcionamento cerebral, juntamente, têm-se a prática regular de exercícios físicos, a qual detêm uma alta relevância quando adaptada as necessidades e condições da patologia. Objetivo: Identificar e ressaltar os benefícios do exercício físico e alimentação, como estratégias de precaução no desencadeamento da doença de Alzheimer. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada nas bases de dados Google Acadêmico, Scielo e Pubmed, com artigos dos anos de 2018 a 2021, os termos de busca utilizados foram: Exercício físico, Alzheimer, alimentação saudável e envelhecimento. Resultados: A causa e progressão da DA são variáveis e raramente provenientes de maneira isolada. O conceito de que a saúde do cérebro está ligada a um coração e vasos sanguíneos saudáveis possui cada dia mais evidências, assim como a adequação do índice de massa corporal (IMC), que se elevado em adultos é um forte determinante, sendo a alimentação e a prática de exercícios físicos elementos preventivos consideráveis. Foi comprovada a associação de alguns nutrientes na prevenção ou redução do risco de declínio cognitivo, como as vitaminas C, D, E, complexo B, ômega 3, selênio, carotenoides, antocianinas e cacau, e a adoção de hábitos alimentares saudáveis através de dietas como a DASH (Dietary Approach to Stop Hypertension) que possuem características neuroprotetoras. Já se tratando da prática de exercícios físicos, estudos mostram que sua ação pode ocorrer de forma direta, com aumento na velocidade do processo cognitivo, através da melhora da circulação cerebral e mudanças na síntese e degradação de neurotransmissores ou indireta agindo, por exemplo, na redução da pressão arterial e agregação plaquetária. Conclusão: Fica evidente, portanto, que a alimentação saudável e o exercício físico possuem um papel promissor na prevenção e tratamento da DA, visto que auxiliam na proteção de declínios cognitivos e na manutenção das capacidades funcionais, entretanto é necessário que mais estudos sejam realizados, para melhor compreensão de tal relação.
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