Novel lipophilic gold(I) complexes containing 1,3,4-oxadiazol-2-thione or 1,3-thiazolidine-2-thione derivatives were synthesized and characterized by IR, high resolution mass spectrometry, and H,C P NMR. The cytotoxicity of the compounds was evaluated considering cisplatin and/or auranofin as reference in different tumor cell lines: colon cancer (CT26WT), metastatic skin melanoma (B16F10), breast adenocarcinoma (MCF-7), cervical carcinoma (HeLa), glioblastoma (M059 J). Normal human lung fibroblasts (GM07492-A) and kidney normal cell (BHK-21) were also evaluated. The gold(I) complexes were more active than their respective free ligands and cisplatin. Furthermore, antibacterial activity was evaluated against Gram-positive bacteria Staphylococcus aureus ATCC 25213, Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 and Gram-negative bacteria Escherichia coli ATCC 11229 and Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 and expressed as the minimum inhibitory concentration (MIC). The complexes exhibited lower MIC values when compared to the ligands and chloramphenicol against Gram-positive bacteria and Gram-negative bacteria. Escherichia coli was sensitive one to the action of gold(I) complexes.
Different series of N-alkylated diamines and their derivatives condensed to quinic acid were synthesized and tested for antibacterial properties against Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Pseudomonas aeruginosa, and Mycobacterium tuberculosis. The lipophilic chain and carbohydrate moiety modulate the antibacterial activity and the compounds showed a structure-activity relationship. Overall, 11 compounds displayed better activity than chloramphenicol against Gram-positive and Gram-negative bacteria. Monoalkylated amines 2a-h displayed an activity similar to that of ethambutol against Mycobacterium tuberculosis.
Em nosso trabalho partimos do seguinte problema: Quais as relações entre lazer e subjetividade? Como estas são constituídas? Constatada a pouca ocorrência e mesmo os limites dos estudos que abordaram tal relação, identificamos na análise dos estudos do lazer vinculados a tradição marxista a possibilidade de desenvolvimento do tema por assumirem a mútua determinação entre sujeito e objeto. Nesse caso, a subjetividade se apresenta como um componente inseparável dos processos de formação da vida humana. Não há objeto sem sujeito e nem sujeito sem objeto. Ao constituírem uma relação, o indivíduo não pode ser considerado apenas no seu caráter objetivo, determinado pela base econômica, mas em seu processo de autodeterminação. E é nesse processo de autoconstrução que se criam novas formas de objetivação, que possibilitam, por sua vez, novas formas de subjetivação. Sendo assim, a subjetividade não corresponde a um dado natural, imediato ao indivíduo, mas é construída historicamente, atravessada pelas contradições de classe e representa elemento essencial na construção, na transformação, na apreensão e na interpretação cognitiva do real. Diante destas considerações e com o objetivo de aprofundar as relações entre lazer e subjetividade, foram estabelecidos outros eixos de investigação: Como as transformações realizadas na relação tempo livre/tempo de trabalho nas últimas décadas impactaram o modo de ser dos trabalhadores? Considerando o lazer ser a forma predominante de ocupação do tempo livre na contemporaneidade, quais são os seus determinantes? São possíveis trabalho e lazer plenos de sentido sob o modo de produção capitalista? Assumindo a perspectiva da emancipação humana, qual deve ser o lugar do lazer no projeto emancipatório? Como importante elemento nas disputas entre capital e trabalho, reconhecemos no lazer tanto um dos terrenos possíveis de obliteração/inversão da subjetividade exacerbada, quanto possibilidade de questionamento dos limites da "liberdade" e "felicidade" por ele prometidos. A refuncionalização do lazer operada no Brasil durante a década de 1990, no entanto, ao conferir nova vida às concepções subjetivistas pela afirmação do prazer do indivíduo e de sua liberdade de escolha no mercado, opera como simulacro de emancipação do capital. Ciente dos inúmeros limites de nossa pesquisa e de que a produção de um conhecimento verdadeiro sobre o lazer ou qualquer outro complexo é sempre resultado de sucessivas aproximações e do trabalho coletivo, apresentamos nossa modesta contribuição ao debate.
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