RESUMOUm dos principais desafios da fruticultura é lidar com entraves de caráter fitossanitário, pois os frutos são suscetíveis ao ataque de diversos insetos-pragas, causando perdas durante os processos de produção, colheita e comercialização, perdas que podem ser quantitativas e qualitativas. O método mais utilizado para combater essas pragas é o inseticida químico, no entanto, é crescente a demanda por alimentos seguros ou livres de agrotóxicos, logo torna-se necessário buscar outros métodos. Uma opção é o ensacamento de frutos, afinal, reduz o uso de inseticidas químicos, e atende à demanda dos consumidores. Mediante aos benefícios do ensacamento dos frutos, o objetivo do presente estudo foi evidenciar, através de revisão bibliográfica os impactos relacionados ao ensacamento dos frutos nas culturas de interesse econômico. Optou-se em fazer um artigo de revisão de literatura, onde consultouse 50 fontes bibliográficas, das quais apenas 28 foram inseridas, pois estavam de acordo com a proposta da construção do artigo, além de considerar o recorte temporal de 1992 a 2020, a elaboração do levantamento bibliográfico do artigo foi feita em periódicos, sites, revistas, e livros. Na construção dos resultados e discussão, optou-se em criar um tópico (Ensacamento de frutos das culturas de interesse econômico) e a partir desde tópico, fazer a discussão com os seguintes subtópicos: cultura do pessegueiro , cultura da macieira, cultura da goiabeira, cultura da bananeira, cultura da caquizeiro, cultura da graviola, cultura do abieiro, cultura da pereira, cultura de videira, cultura da figueira. Após evidenciar as pesquisas sobre o ensacamento de frutos nas culturas frutíferas e analisar os impactos relacionados ao ensacamento dos frutos nas culturas, infere-se que o artigo de revisão atingiu o objetivo de disponibilizar informações sobre os benefícios do ensacamento de frutos, enfatizando seu cárter sustentável, proteção fitossanitária contra insetos-pragas e contribuição no aumento de índices agronômicos, como cor, peso e diâmetro. É valido ressaltar que este artigo mostrou o estado atual das publicações sobre a temática, e espera-se que essa investigação possa contribuir na difusão desse conhecimento para estudantes e produtores.
Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito de diferentes alturas de poda sobre as características agronômicas de duas variedades de mandioca. Utilizou-se as variedades conhecidas regionalmente como “Amarelinha” e “Paulo velho”. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, com 12 tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 2 x 6, sendo duas variedades de mandioca (Amarelinha e Paulo velho), cinco alturas de poda (0,05 m; 0,25 m; 0,5 m; 0,75 m; 0,95 m) e testemunha (sem poda). As variáveis analisadas foram: altura da planta, número de folhas, diâmetro do caule, teor de matéria seca da parte aérea, produtividade de matéria seca parte aérea, número de raiz total, número de raiz comercial, teor de matéria seca da raiz, produtividade de raiz total, produtividade de raiz comercial, e índice de colheita. Os dados foram submetidos ao teste F e a comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de significância, utilizando o programa Sisvar. De acordo com os dados obtidos pela análise de variância, observou-se interação significativa para todas as variáveis exceto para teor de matéria seca da parte aérea e índice de colheita. A altura de poda a 0,5 m de altura proporcionou efeito positivo sobre a produtividade de raízes e folhas, a variedade de mandioca “Amarelinha” é a mais indicada para produção de forragem e raízes e variedade “Paulo velho” é indicada para produção de raízes.
Theobroma grandiflorum) é uma frutífera regional da Amazônia brasileira, com grande potencial econômico, que atrai compradores do mercado nacional e internacional. O fruto (cupuaçu) pode originar sub-produtos como óleo vegetal e cupulate, ambos oriundos das sementes. Os estados brasileiros com maior produção do fruto são o estado do Pará, Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Bahia, respectivamente. Contudo, o sucesso do cultivo depende dentre outros fatores do manejo nutricional adequado das plantas. No entanto, ainda existe escassez de informações quanto ao manejo nutricional e seus efeitos sobre o desenvolvimento do cupuaçuzeiro. Dentro desse contexto, objetivou-se no presente estudo enfatizar através de revisão bibliográfica, a importância e efeito do manejo nutricional sobre as plantas de cupuaçuzeiro. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica através da busca de trabalhos que avaliaram o efeito de diferentes tipos de manejo nutricional do cupuaçuzeiro. Consultou-se 44 fontes bibliográficas, das quais apenas 38 foram efetivamente utilizadas. Realizou-se levantamento bibliográfico em periódicos, sites, revistas, livros e cartilhas. Também buscou-se utilizar seleção das fontes a partir da análise dos resumos, palavra-chave, área de conhecimento e data de publicação. Para obter maior riqueza de informações, definiu-se como critério de inclusão o recorte temporal abrangendo o período compreendido entre 1980 a 2021. A revisão de literatura foi discutida utilizando-se descritores, evidenciados através dos seguintes tópicos: Adubação do cupuaçuzeiro; Adubação Orgânica; Nitrogênio (N); Fósforo (P); Potássio (K); Calagem (Ca + Mg); Magnésio (Mg); Micronutrientes. De acordo com a revisão bibliográfica, concluiu-se que: o manejo nutricional adequado é determinante ao sucesso do cultivo do cupuaçuzeiro, sendo fator de suma importância no desenvolvimento da planta; existe escassez de informações sobre o manejo nutricional do cupuaçuzeiro; há necessidade de mais estudos relacionados aos diferentes tipos de adubação, doses e seus efeitos sobre o cupuaçuzeiro.
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