OBJETIVO: analisar o processo de assistência ao parto natural em uma maternidade pública de referência para o estado do Piauí, no ano de 2015. MÉTODOS: Estudo de natureza exploratório descritivo, com abordagem quantitativa, realizado com 120 puérperas que tiveram parto normal e admitidas nas enfermarias, a coleta de dados ocorreu no período de abril e maio de 2015, através de entrevistas com as puérperas e de dados obtidos no prontuário da mesma e do recém-nascido, por meio de um instrumento de coleta de dados previamente elaborados pelos pesquisadores, para a análise dos dados utilizou-se o programa estatístico SPSS versão 20.0. RESULTADOS: dinâmica uterina 8,3%, toque vaginal 99,2%, ausculta dos batimentos cardíacos fetais 98,3%, jejum 5,8%, repouso 3,8%, controle não farmacológico da dor 32,5%, preenchimento do partograma 68,3%, presença do acompanhante 58,3%, episiotomia 18,3%, posição semi-vertical 90%, contato pele-a-pele mãe e bebê 95,8%, apgar, vitamina K e medidas antropométricas em 100% dos bebês, aleitamento materno na primeira hora de vida 77,5%. CONCLUSÕES: o processo de assistência ao parto natural está sendo realizado de forma adequada, mas existem melhorias a serem alcançadas, além da busca de novos estudos que possibilitem identificar o que pode ser feito para diminuir ou sanar as dificuldades encontradas.
Introdução: A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível provocada por um parasita, Trichomonas vaginalis, que pode causar inflamação na mucosa vaginal, prurido, corrimento, dor pélvica, lesões hemorrágicas, infertilidade, câncer do colo do útero, parto prematuro, peso baixo em recém nascidos, além de facilitar a transmissão de HIV ou pode ser assintomática. A enfermagem é responsável por atender e orientar sobre diagnóstico, tratamento e controle dessa infecção e das demais IST´s. Objetivo: O objetivo desse estudo foi revisar a literatura sobre a atuação do enfermeiro no diagnóstico, tratamento, prevenção e conscientização sobre os riscos da tricomoníase em mulheres. Material e métodos: Esse estudo foi realizado com busca eletrônica em base de dados como: PubMed, SciElo, LILACS e livros para ampliação sobre o tema. Resultados: Dentre os artigos revisados, poucos abordam especificamente sobre o papel da enfermagem frente a essa parasitose, a maioria abordava sobre diagnóstico através dos sinais e sintomas por meio da coleta de material para avaliação microscópica da secreção vaginal, tratamento com antibiótico- como o metronidazol-, sintomatologia e prevenção com programas de conscientização e uso de preservativo, pois a tricomoníase pode não apresentar sintomas dependendo das condições imunológicas, carga parasitária e infectividade do parasita no organismo. Conclusão: É de extrema importância a ampliação de pesquisas científicas acerca da atuação da Enfermagem frente a essa IST já que é responsável por examinar físico e clinicamente uma mulher com queixas ginecológicas; informar sobre as consequências não só da infecção mas de reinfecção da tricomoníase; realizar o tratamento de forma adequada, orientar quanto a importância de finalizar esse tratamento mesmo que já não tenha sinais e sintomas; estimular o autocuidado; e incentivar o uso de preservativos para evitar infecção por outras IST´s.
OBJETIVO: caracterizar o perfil obstétrico de puérperas assistidas em uma maternidade pública, situada no município de Teresina, PI. MÉTODO: trata-se de um estudo de natureza descritiva, com delineamento transversal e fundamentado na abordagem quantitativa, envolvendo uma amostra de 204 puérperas atendidas no alojamento conjunto, para a coleta de dados foi utilizado formulário. RESULTADOS: em relação ao número de consultas de pré-natal: 157 (77%) das puérperas relataram ter realizado 6 ou mais consultas pré-natais, condições maternas: 57 (27,9%) apresentaram Infecção Urinária, 25 (12,3%) apresentaram Hipertensão Arterial Sistêmica, 88 (43,1%) não tinha antecedentes de doenças durante a gestação, período gestacional: foi observado que entre os 204 partos, 155 (76%) foram a Termo, e 29 (14,2%) foram recém-nascidos prematuros. Em relação a idade gestacional no momento do parto 164 (80,4%) estiveram entre 36 a 40 semanas, hábitos de vida: 147 (72,1%) não pratica atividade física, e que 49 (24,0%) praticavam algum tipo de atividade física.
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