O presente estudo “O processo de inclusão e escolarização de surdos no município de Humaitá-AM” traz informações históricas acerca do processo de ensino aos estudantes surdos na rede pública do município de Humaitá estado do Amazonas, e para um melhor entendimento do leitor, o mesmo encontra-se dividido por tópicos. No tópico 1 relata inicialmente um breve recorte histórico da Educação de Surdos no Brasil onde aborda um pouco da historicidade da educação de surdos e um pouquinho da educação inclusiva, pois a mesma é bastante abrangente, uma vez que, o termo inclusivo abre um leque de abrangência a ser trabalhado, pois nela inclui-se inúmeras questões como as raciais, étnicas, gêneros, deficientes, enfim, uma amplitude de diferentes que precisam ser contemplados na escola com aceitação e inclusão. No entanto, o nosso trabalho tem como proposta apresentar uma parte do universo inclusivo que é a inclusão do deficiente, no caso particular o surdo na educação através da Língua brasileira de sinais (Libras) que é sua língua natural o qual a cultura surda chama de língua materna ou primeira língua (L1). No tópico 2 a metodologia do estudo, no tópico 3 apresentamos um pouco da história da educação de surdos no estado do Amazonas, relando seu percurso constitutivo e no tópico 4 mostraremos como ocorreu o processo de inclusão escolar dos deficientes e a escolarização de estudantes surdos no município de Humaitá-AM, dos primórdios até a atualidade. Por fim tecemos as conclusões e recomendações deste trabalho no tópico 4 e as referências que o embasaram para seu aporte teórico.
A pesquisa buscou conhecer a educação do campo no Município de Parintins, a partir das rodas de conversa do FOPINECAF (Fórum Parintinense das Florestas e das águas Paulo Freire). As rodas de conversa configuram uma importante estratégia metodológica de escuta e diálogo no FOPINECAF. O estudo evidenciou que o FOPINECAF se fortalece como um instrumento de luta do coletivo, embasado na leitura crítica e reflexiva da realidade, considerando as demandas concretas dos sujeitos, e em passos lentos, algumas conquistas vão se concretizando. Arroyo (2012), Caldart (2012), Saviane (2014) dentre outros embasam a pesquisa, que é de cunho qualitativo e abordagem dialética, com apoio da pesquisa bibliográfica, observação livre e participante e rodas de conversa. Foram dez os sujeitos deste estudo, entre professores, estudantes, trabalhadores rurais e lideranças de movimentos sociais, cujas identidades foram preservadas. São sujeitos que acreditam na educação como uma das possibilidades de transformação e mudança social, intelectual, política e econômica para o Município. No momento atual, no qual o mundo vive em meio à pandemia, o FOPINECAF continua suas ações, seja de forma virtual ou presencial, com um numero reduzido de participantes, atendendo aos protocolos de cuidados, mas trazendo pautas e demandas.
O texto ora apresentado traz as contribuições epistemológicas de uma pesquisa em andamento, no Mestrado em Ensino de Ciências e Humanidades, da Universidade Federal do Amazonas. O objetivo é fazer uma contextualização histórica do objeto de estudo, refletindo sobre o ato de educar para a libertação do homem e da mulher do campo. A metodologia utilizada é qualitativa e bibliográfica, com vistas a analisar a proposta da pedagogia da alternância na Escola Família Agrícola. Os resultados parciais mostram que o modelo de ensino da pedagogia da alternância surgiu na França, em 1935, constitui-se como uma experiência de educação que busca romper com o modelo de produção capitalista, para o fortalecimento de alternativas baseadas na ecologia, emancipação das identidades camponesas e seus territórios agrícolas. A proposta da pedagogia da alternância como instrumento de ensino e aprendizagem está inserida na educação do campo, a partir dos anseios e lutas de sujeitos que protagonizaram diversas experiências de educação voltada para a realidade da vida das populações que vivem em contexto rurais.
O artigo objetiva apresentar os desafios de acesso de estudantes às escolas do campo em relação ao transporte escolar do município de Parintins/AM. Trata-se de um estudo desenvolvido com apoio da pesquisa bibliográfica, observação participante e rodas de conversa do Fórum Parintinense de Educação do Campo, das Florestas e das águas Paulo Freire (FOPINECAF), realizadas entre 2017 a 2019, cuja metodologia baseia-se na escuta e diálogo com estudantes, pais, professores/as e trabalhadores/as do campo sobre realidade da Educação do Campo em Parintins. Os resultados evidenciam que em Parintins, o transporte escolar é predominante fluvial, tem interferência da dinâmica e ciclo das águas, são os processos do fenômeno natural que influencia o deslocamento dos estudantes e, embora este seja uma política importante para o acesso e permanência de estudantes de escolas do campo, há fragilidades na execução e acompanhamento dos serviços por parte da Secretária Municipal de Educação (SEME/PIN), no que se refere as condições precárias das embarcações, segurança e atendimento.
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