A planta medicinal Equisetum giganteum tem sido utilizada empiricamente há muito tempo no Brasil para consolidação de fraturas e tratamento da osteoporose, porém, a literatura carece de estudos científicos que comprovem estas atividades. O presente estudo pretende contribuir para o esclarecimento do potencial terapêutico da planta medicinal Equisetum giganteum no reparo ósseo em quadros de osteoporose, por meio de um desenho experimental pré-clínico que investiga aspectos comportamentais, morfológicos e toxicológicos.
A planta medicinal Pterodon pubescens, uma espécie arbórea nativa do cerrado brasileiro conhecida popularmente por sucupira, tem sido utilizada empiricamente há muito tempo para tratamento da osteoporose, porém, a literatura carece de estudos científicos que comprovem esta atividade. O presente estudo pretende contribuir para o esclarecimento do potencial terapêutico da planta medicinal Pterodon pubescens no reparo ósseo em quadros de osteoporose, por meio de um desenho experimental pré-clínico que investiga aspectos comportamentais, morfológicos e toxicológicos.
A osteoporose é um problema de saúde mundial relacionado ao envelhecimento da população, e muitas vezes é subdiagnosticada e subtratada. Está relacionada à morbidade, mortalidade e comprometimento substancial da qualidade de vida. Caracterizada pela perda progressiva da massa óssea, a osteoporose causa fragilidade do esqueleto e, consequentemente, eleva o risco de fraturas. As terapias atuais são insuficientes devido a diversos efeitos colaterais ou eficácia limitada. Os produtos naturais têm sido reconhecidos como fármacos efetivos para uma grande variedade de indicações terapêuticas. A planta medicinal Equisetum giganteum vem sendo usada empiricamente no Brasil a muito tempo para consolidação de fraturas, porém, a literatura carece de estudos científicos que comprovem esta atividade e sua segurança em tratamento crônico. O presente estudo pretende contribuir para o esclarecimento da eficácia e segurança do tratamento crônico com a planta medicinal Equisetum giganteum em ratas ovariectomizadas, por meio de um desenho experimental pré-clínico que investiga aspectos morfológicos e toxicológicos.
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