Objetivo: Desvelar a produção acerca da assistência de enfermagem prestada às crianças/adolescentes vítimas de violência. Métodos: Trata-se de uma revisão sistematizada realizada com consulta nas bases de dados: LILACS, Scielo e BDENF. Foram selecionados 19 artigos para compor este trabalho. A análise de dados deu-se por meio da proposta de Mendes, Silveira e Galvão. Resultados: Os dados foram discutidos através dos tópicos: despreparo dos profissionais frente aos casos de violência infantil; sentimentos dos profissionais envolvidos no cuidado à criança/adolescente vítima de violência; notificação, protocolos e rotinas na assistência à criança/adolescente vítima de violência; estratégias de assistência à criança/adolescente vítima de violência. Conclusão: Os profissionais de enfermagem não se sentem preparados para atuarem frente aos casos de violência infantil. Identificou-se a necessidade de protocolos assistenciais que respaldem a assistência profissional. Ademais, é importante o fortalecimento da rede de atenção intersetorial que garanta a assistência adequada às vítimas e suas famílias.
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que objetivou desvelar a produção científica dos últimos 10 anos sobre a assistência ao adulto com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Analisou-se 18 artigos, entre os anos 2008 a 2017, coletados nas bases de dados SCIELO, LILACS e BDENF. A coleta foi realizada no mês de abril de 2017, onde os artigos foram identificados por leitura dos títulos e resumos, enquanto a extração dos dados foi realizada por dois revisores. Foi feita então a análise dos dados, que foram categorizados em quadro sinóptico. Após a leitura dos artigos, foram listados para serem discutidas duas categorias temáticas: “estratégias de assistência à pessoa com AIDS” e “dificuldades enfrentadas pelos profissionais de saúde no cuidado à pessoa com AIDS”. Conclui-se que o estigma social e o preconceito frente ao HIV/AIDS apresentam-se como dificuldades na prestação do cuidado integral e humanizado a pessoas. Percebe-se a necessidade de ações, como por exemplo a educação permanente no serviço de saúde, que objetivem conscientizar os profissionais da equipe multiprofissional quanto ao desvencilhamento de julgamentos e de atitudes negativas ao cuidar da pessoa que vive com esta doença crônica, garantindo assim o respeito, equidade e a prestação de uma assistência holística. Palavras-chave: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida; Cuidado; Doença Crônica; Equipe de Saúde. Abstract This is an integrative review of the literature that aimed to unveil the scientific articles of the last 10 years concerning the care for adults diagnosed with Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS). We analyzed 18 articles, from 2008 to 2017, collected in the databases SCIELO, LILACS and BDENF. The research was carried out in April 2017, where the articles were identified by their titles and abstracts, while the data extraction was performed by two reviewers. The data were then analyzed and categorized in a synoptic table. After the reading of the articles, two thematic categories were discussed: "strategies to assist people with AIDS" and "difficulties faced by health professionals in the care of people living with AIDS” It is concluded that social stigma and prejudice against HIV positive people present difficulties in providing a whole and humanized care to people. It is perceived the need for actions such as permanent education in health services, which aim to make the professionals of the multiprofessional team aware of the need to get rid of judgments and negative attitudes when caring for the person living with this chronic disease, thus guaranteeing the respect, fairness and the provision of holistic assistance. Keywords: Acquired Immunodeficiency Syndrome; Caution; Chronic disease; Health Team.
Introducción: Recibir el diagnóstico de una condición crónica se considera un momento significativo y crítico en la vida de la persona. Objetivo: Conocer el impacto que causa el diagnóstico del Virus de Inmunodeficiencia Humana en la vida de las personas afectadas. Materiales y Métodos: Investigación cualitativa desarrollada en un Servicio de Atención Especializada de un municipio al sur de Brasil, realizada con 10 pacientes. Los datos fueron recolectados a través de una entrevista y se interpretaron con base en un análisis temático. Resultados: Se observó que el impacto inicial del diagnóstico del Virus de Inmunodeficiencia Humana se percibe como una sentencia de muerte para quien lo recibe. Por otro lado, cuando las personas pasan a convivir con el virus necesitan adaptar sus rutinas y también adoptan nuevas perspectivas frente a sus relaciones con los otros. Discusión: El impacto del virus va más allá del diagnóstico, pues está relacionado con las vivencias de estigma, prejuicios y aislamiento social de la persona. Entonces, es imprescindible que los profesionales de la salud estén preparados para comunicar y ayudar en el diagnóstico y en la vivencia de la persona portadora del virus. Conclusiones: Los cuidados que se le ofrecen a las personas portadoras del virus se deben proporcionar de forma integral, enfocándose en mejorar su calidad de vida, por lo que la atención multiprofesional resulta imprescindible para alcanzar la integralidad y efectividad de las acciones de la salud. Como citar este artículo: Maciel k, Milbrath V, Gabatz R, Freitag V, Silva M, Santos B. HIV/AIDS: um olhar sobre as percepções de quem vive com o diagnóstico. Rev Cuid. 2019; 10(3): e638. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.638
Objetivo: Desvelar o que vem sendo produzido pela enfermagem sobre as experiências enfrentadas pelos familiares de crianças hospitalizadas. Método: revisão integrativa a partir da busca nas bases PubMed, LILACS e na biblioteca Virtual SciELO, utilizando os descritores: hospitalized child, family, nursing, durante o mês de janeiro de 2018. Selecionaram-se estudos publicados entre 2011 e 2017, nos idiomas inglês, português e espanhol. Após a análise dos dados, foram selecionados 31 estudos; Resultados: elaborou-se as categorias: adaptação da rotina familiar; afastamento do restante da família e dos filhos sadios; desajuste diante da estrutura física e falta de conforto hospitalar; procedimentos médicos, enfermagem e normas/rotinas rígidas. Conclusão: a hospitalização de uma criança interfere significativamente na vida dos familiares, afetando seu relacionamento familiar, sua saúde física e mental e a manutenção de sua rede social.
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