O aleitamento materno é o elemento fundamental para as crianças nos primeiros meses de vida, a fim de garantir o crescimento e o desenvolvimento psicológico e motor apropriado, atender as necessidades nutricionais da criança, propiciar fatores de promoção e proteção para a saúde materno-infantil. Além disso, também irá favorecer o vínculo mãe-filho quando o ato de amamentar é bem vivenciado pelas mães. Tratou-se de uma pesquisa de campo, descritiva, exploratória e quantitativa, objetivando avaliar os fatores que influenciam na interrupção do aleitamento materno exclusivo em nutrizes. A pesquisa foi realizada de forma online por meio de um questionário virtual. A população foi formada por todas as mães de crianças até 18 meses que estavam participando de um grupo de mães, na cidade de Patos, Paraíba. A amostragem foi constituída pelas primeiras 60 voluntárias que aceitaram participar, considerando tal amostragem equivalente a 100% do total proposto. A coleta de dados foi dada através da aplicação de um questionário semiestruturado contendo questões fechadas. Os dados da amostra foram analisados, tabulados e graficados utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences (SSPSS). Os resultados mostram que os problemas que mais influenciaram as nutrizes quanto à interrupção do aleitamento foram fissuras no mamilo (55%), ingurgitamento mamário (30%) e baixa produção de leite (30%). Importante mencionar que significativa parcela relatou dor durante a amamentação (60%) e apenas 17,6% relataram amamentação exclusiva só até os seis meses. Espera-se que a partir destas informações os profissionais de saúde exerçam o papel fundamental de ajudar as mães com as orientações corretas, fazendo com que ocorra o sucesso do aleitamento materno exclusivo.
Resumo: Sabendo-se dos acometimentos causados pelos transtornos mentais nas crianças, nota-se a importância de diagnosticar e intervir previamente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho funcional de crianças e adolescentes com transtornos mentais. Tratou-se de uma pesquisa de campo descritiva, exploratória com abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa 24 crianças e adolescentes usuárias do Centro de Atenção Psicossocial Infantil Juvenil da cidade de Patos, Paraíba. Os dados coletados foram obtidos através de um questionário social e demográfico e pela Medida de Independência Funcional. No mais, foram analisados e tabulados no Statistical Package for the Social Sciences. Os resultados demonstram que o sexo masculino é predominante em crianças e adolescentes com transtornos mentais, sendo o transtorno do espectro autista (TEA) o diagnóstico mais prevalente. Além disso, a maior parte dessas crianças e adolescentes apresentou baixo desempenho funcional, com dificuldades para realizar de forma independente as atividades de vida diárias, como vestir-se, tomar banho, se alimentar e realizar as necessidades fisiológicas. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam ajudar a encontrar melhores recursos para o tratamento dessas crianças e adolescentes, e também formas de realizar intervenções precoces, fazendo com que, na maioria dos casos, o tratamento seja mais efetivo, e a criança/adolescente tenha uma menor dependência dos pais/cuidadores.
Objetivou-se avaliar a associação rentre amamentação, fatores obstétricos e perinatais com o desenvolvimento neuropsicomotor infantil. O estudo tratou de uma pesquisa de campo, descritiva, exploratória e quantitativa, que teve como objetivo analisar a associação entre amamentação, fatores obstétricos e perinatais com o desenvolvimento neuropscicomotor (DNPM) infantil. A amostra foi formada por 52 mães que tiveram filhos com idade de 6 até 12 meses de idade e que estavam realizando procedimentos na unidade básica de saúde do município de Patos, Paraíba. A coleta de dados se deu com aplicação de um questionário semiestruturado, em que se avaliou o DNPM, dados do parto, fatores obstétricos, dados da amamentação e associação com os dados do DNPM. Os resultados mostram que a maioria das crianças que fizeram parte da amostra possui DNPM compatível com a idade, quanto mais tempo amamentada mais em conformidade com o desenvolvimento adequado. O estudo também mostrou que mães que tiveram traumas durante a gestação e crianças que nasceram abaixo da idade gestacional possuíam DNPM não compatível com a idade. Foi possível constatar os benefícios trazidos pela prática de amamentação exclusiva e sua atuação positiva no desenvolvimento infantil, bem como foi possível discutir os fatores gestacionais que estão associados no DNPM dessas crianças.
No abstract
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