Proton, I3C and 31P nuclear magnetic resonance spectroscopy has been used to study the complexation of Mo(VI), W(VI) and U(V1) oxocations with various aldoses, cyclic polyols and ribose-5-phosphate in aqueous solution. The aldoses D-mannose, D-lyxose and D-ribose form tridentate complexes with Mo(VIj and W(VI) at pH 2 5, via the 1,2,3-hydroxyl groups, which are cis to each other in these sugars. Other aldoses, like D-arabinose, D-glucose, D-xylose and D-galactose form weaker bidentate complexes with those ions because they can only use the 1 and 3-cis hydroxyl groups in metal binding. These bidentate interactions also take place in the binding of U(V1) to D-mannose and D-ribose, at p H Y 10. However, sugars having 1,3,5-hydroxyl groups in the cis position do not form stable chelates with these oxocations, possibly due to steric crowding.In the case of ribose-5-phosphate, the phosphate group is the exclusive binding site for the three oxocations, except for U(VI) at very basic pH (pH > lo), where the hydroxyl groups also interact with
Este trabalho, aborda a execução do projeto de extensão PEX CANNABIS da UEPB campus-VIII, apresentando temas por meio de ferramentas digitais, sobre a utilização da Cannabis medicinal e suas aplicações terapêuticas. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência protagonizado remotamente, sob cenário pandêmico, pelos alunos extensionistas do curso de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) no ano de 2020. O plano de atividades foi planejado a partir de reuniões consecutivas em plataformas como o Google Meet® e Zoom®, configurando o cronograma e a posterior execução de ações, como cine-debate, apresentação de seminários teóricos, realização de enquetes, postagens e publicações científicas, além de eventos realizados através de lives. Foi efetivada a publicação semanal de esquemas informativos sobre a Cannabis Terapêutica e sua aplicabilidade, obtendo um nível considerável de curtidas, comentários, envios, dentre outras formas de interação; cine-debate online, contatos nacionais e internacionais. Observou-se que, após a realização das atividades, houve um resultado satisfatório no que tange a interatividade por um vasto público e divulgação sobre os temas abordados, proporcionando um conhecimento cientifico e didático.
Introdução: A técnica sanduíche é um procedimento que combina o cimento de ionômero de vidro (CIV) com a resina composta (RC) com a finalidade de obter as melhores propriedades físico-mecânicas e estéticas de cada um. Objetivo: realizar uma revisão literária sobre a utilização desse método nas restaurações diretas e analisar como ocorre a interação entre os dois materiais. Metodologia: Foi realizada uma busca da literatura publicada entre 2010 a 2021 nas bases de dados PubMed/Medline, SciELO, Lilacs e Google Acadêmico, através da utilização de descritores pré-selecionados. Foram incluídos 40 estudos que respeitaram os critérios de inclusão e exclusão. Resultados: a associação do CIV a RC traz à restauração direta os benefícios de proteção pulpar, efeito anticariogênico, menor contração de polimerização, maior retenção e melhores propriedades estéticas. Esse método pode ser classificado em aberto, fechado, mediato e imediato, essas variações vão depender, respectivamente, da indicação e da forma de confecção do procedimento. Conclusão: ao realizar o condicionamento ácido da superfície do CIV convencional é preciso ser cauteloso, pois as diferenças nas reações de presa desse material e da RC pode interferir nas propriedades finais da restauração. Já o cimento de ionômero de vidro modificado por resina dispensa esse procedimento. Apesar de alguns estudiosos não sugerirem esse tipo de pré-tratamento, pela possibilidade de promover rachaduras e diminuição da sua força, pesquisas afirmam que a técnica mista pode ser realizada com eficácia ao utilizar tanto sistemas adesivos convencionais como autocondicionantes, pois não foram observadas diferenças significativas na resistência de união ao compará-los.
A comunicação oroantral, também conhecida como fístula oroantral, é uma problemática que ocorre frequentemente no âmbito odontológico, principalmente durante extrações de molares e pré-molares, em que há o íntimo contato com o seio Maxilar, causando o desenvolvimento de uma fístula oroantral. Objetivos: Análise de diversos trabalhos científicos já feitos para que se possa ter maior aquiescência das informações e conteúdo sobre a temática. Metodologia: Foi feito uma análise bibliográfica de 14 trabalhos, em língua inglesa e portuguesa, durante o período de 2015 a 2020, através das bases de dados: Pubmed, SCIELO, ScienceDirect e LILACS. Resultados: com isso, 85% dos trabalhos apresentaram a efetividade da utilização do corpo adiposo de bichat no tratamento para a comunicação oroantral; e 15% focaram na utilização de enxertos de tecido duro. Considerações finais: O uso do corpo adiposo de Bichat para o fechamento de fístula oroantral persiste em ser um procedimento mais eficaz, no que se diz respeito ao melhoramento do prognóstico do paciente e técnica menos invasiva desenvolvida pelo cirurgião-dentista.
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Introdução: O êxito de um procedimento restaurador depende do bom desempenho do fotoativador. Por conseguinte, torna-se de fundamental importância a sua manutenção periódica, tanto dos componentes, quanto da limpeza e mensuração da irradiância emitida, uma vez que a frequência de uso é responsável pelo desgaste natural do aparelho. Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar o estado de conservação externa dos aparelhos fotoativadores da Universidade Estadual da Paraíba – Campus VIII no ano de 2021. Metodologia: O estudo foi do tipo experimental, utilizando amostragem intencional não probabilístico, com abordagem de análise descritiva dos achados e utilização de prontuário próprio, adaptado para coleta de dados. A amostra foi composta por 44 fotoativadores distribuídos nas três clínicas de atendimento e na pré-clínica da Universidade Estadual da Paraíba – Campus VIII. Para a avaliação do estado de conservação externa dos aparelhos foi realizada uma inspeção macroscópica por dois pesquisadores treinados para detectar a existência de danos físicos. Os dados obtidos foram devidamente registrados em fichas próprias de avaliação e posteriormente, submetidos a uma análise descritiva para o levantamento dos resultados. Resultados: A análise descritiva da pesquisa apontou a existência de danos físicos em 22 fotoativadores (50%) de um total de 44 aparelhos (100%) examinados macroscopicamente, sendo o dano mais frequentemente encontrado o desgaste no revestimento externo dos botões do painel de controle dos fotoativadores. Além disso, os achados apontaram que 31 aparelhos eram desprovidos de viseira protetora. Conclusão: Os achados da avaliação macroscópica dos fotoativadores desta pesquisa sugerem que mais precauções devem ser tomadas pelos operadores para estabelecer e alcançar uma melhor conservação externa desses aparelhos. Além disso, maiores cuidados devem ser adotados no que se refere ao uso correto de barreiras de proteção, visto que a literatura aponta que tais aparatos devem ser aplicados para o recobrimento não só da ponteira transmissora de luz, mas também para proteger todo o corpo do aparelho suscetível ao constante manuseio pelo clínico durante a prática odontológica.
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