Systemic parameters and its relationship with Somatic Cell Count (SCC) in dairy cows were evaluated. Cows that presented subclinical mastitis (SMC; n = 16) and healthy cows (HC; n = 6) were selected and identified by the California Mastitis Test and SCC in milk. SCC results were logarithmically transformed into somatic cell score (SCS). HC presented SCS 〈 4.32 while SMC presented SCS 〉 4.32. Milk and blood samples were collected in three days: D1 (first day of sampling), D2 (48 h after D1) and D3 (7 days after D1), to determine White Blood Cells (WBC), albumin, total protein, total bilirubin and malondialdehyde (MDA). Results were expressed as mean ± standard deviation. It was considered significant at P < 0.05. The data of SCS on D1, D2 and D3 in SMC were: 6.8 ± 1.7, 6.4 ± 1.8, and 6.3 ± 2.0, respectively. In SMC the MDA (nmolL −1 ) were: D1 - 9.3 ± 2.6, D2 - 8.6 ± 2.4, and D3 - 11.5 ± 3.5. The MDA on D3 in SMC (11.5 ± 3.5) were increase when compared to HC (6.0 ± 1.3) ( P < 0.001). No significant difference was found in WBC, TP, ALB, and TB between groups. It was observed a positive correlation between MDA-SCS (ρ = 0.4) and between WBC-SCS (ρ = 0.3) in the SMC group. It was concluded that the systemic repercussion damage in the mammary gland promoted by subclinical mastitis in dairy cows can be assessed using the MDA and WBC biomarkers.
Background: Pharmacodermia is defined as adverse reaction in skin, mucosa and appendages, which generates morphofunctional alterations in cutaneous barrier, inducing autoimmune diseases, such as pemphigus foliaceous, which is known as the most common autoimmune skin disease in dogs. This disease involves autoantibodies against desmoglein and desmocolin molecules, being induced by the use of certain drugs. Mupirocin (pseudomonic acid A) is a broad-spectrum antibiotic with bacteriostatic activity, being effective against Gram-positive pathogens and used to control superficial bacterial folliculitis. Based on that, the aim of this study was to report a pemphigus-like lesions after topical use of mupirocin in dog. Case: An 1-year-old, uncastrated male, Poodle dog, weighing 13.8 kg was treated in a private clinic in Fortaleza. The main complaint was related to pruritus in abdominal and inguinal region, in addition of legs licking. Dermatological examination revealed melanic crusts, epidermal collars and diffuse pustules in inguinal, abdominal, perianal and thoraco-lumbar regions. The therapy was based on topical use of Mupirocin in form of 0.2% aquous spray. After drug administration, the animal presented urticaria, diffuse epidermal collars, papulo-crusted and pustular lesions, which were more evident in abdominal and inguinal region. Nasal erythema, binocular blepharitis, apathy and fever were also observed. Cytological examination and bacterial culture were performed, revealing inflammatory and acantholytic cells and no bacterial growth. Biopsy procedure revealed subcorneal pustule with presence of epithelial acantholytic cells and neutrophils, compatible with canine pemphigus foliaceous. The topical treatment of ocular lesions with 0.1% Tacrolimus associated with systemic treatment with high dose of prednisolone (1.2 mg kg -1 ). The patient improved the dermatological clinical signs, however, some side effects have already become evident, such as the presence of telangiectasia, polyuria, polyphagia and polydipsia. Heterodox therapy based on the use of azathioprine (2 mg kg -1 ) was chosen in order to reduce corticoid dose. After 3 days of therapy, blood material was collected for hepatic evaluation, detecting hepatotoxicity. From the results, azathioprine therapy was suspended, and only high-dose corticosteroid therapy (1.5 mg kg -1 ) was maintained. The patient presented a considerable improvement in the lesion after 10 days of treatment. Discussion: There have been reports that pharmacodermic reactions may be associated with the development of autoimmune diseases, such as pemphigus foliaceus and vulgaris. In some cases, the lesions regress after drug discontination. In others, the medication acts as a triggering factor, activating the genetic predisposition of patient, which develops the pathology even after therapy interruption. The drug related pemphigus-foliaceous is a well-recognized disease in humans, however this disease is limited to sporadic cases in dogs. The therapy was based in use of a high dose of p...
RESUMO O enriquecimento ambiental é uma ferramenta importante dentro dos sistemas de produção, a fim de promover o bem-estar e favorecer a saúde dos animais. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do enriquecimento ambiental sobre o estresse de suínos na fase de creche. Foram utilizados 32 leitões, alojados em granja experimental, distribuídos em quatro grupos (n= 8): corda, corrente, garrafa PET e controle negativo. Amostras de sangue foram coletadas no início e no final do experimento para contagem de leucócitos circulantes e determinação de antioxidantes não enzimáticos, óxido nítrico, malondialdeído, e de saliva para avaliação do cortisol. Foi aplicado etograma e fez-a ganho médio de peso diário e a conversão alimentar. Os parâmetros avaliados no primeiro dia do experimento não variaram entre os grupos (P>0,05). No último dia do experimento, os valores de neutrófilos e da relação neutrófilo/linfócito foram mais elevados nos leitões do grupo corrente, assim como os valores de cortisol salivar (P<0,05). O ácido úrico apresentou-se mais elevado nos leitões do grupo corrente e o malondialdeído (MDA) nos do grupo garrafa (P< 0,05). Os enriquecimentos ambientais estimularam comportamentos positivos nos leitões, tendo a corda se destacado como o mais atrativo. Por outro lado, a corrente apresentou efeito negativo sobre a fisiologia dos animais, gerando estresse, assim como a garrafa, que induziu a peroxidação lipídica e um menor ganho de peso nos leitões.
RESUMO:O estresse oxidativo é um desequilíbrio entre espécies reativas de oxigênio (EROS) e substâncias antioxidantes dos organismos, que pode ser induzido fisiologicamente ou patologicamente, causando danos oxidativo, como por exemplo, a peroxidação lipídica. A mensuração do estresse oxidativo pode ser realizada através de biomarcadores, utilizando-se várias técnicas. Na suinocultura, a produção rentável aumenta a demanda sobre o sistema metabólico dos suínos, o que pode levar, ao estresse oxidativo. O desequilíbrio oxidativo dos suínos pode estar associado a várias condições, como medidas inadequadas de manejo associadas ao seu sistema de produção e as patologias de diversas origens. Para combater o estresse oxidativo, é necessário reforçar os sistemas antioxidantes dos suínos através de suplementação nutricional com produtos sintéticos a base de vitaminas, minerais e produtos naturais. Mediante o exposto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre a o estresse oxidativo na suinocultura enfatizando medidas de manejo, patologias e suplementação nutricional com antioxidantes. Os dados coletados dos diversos artigos científicos possibilitaram concluir que o estresse oxidativo tem impacto sobre a suinocultura, e que, através de um maior conhecimento de biomarcadores desse desequilíbrio, pode ser possível uma adequada interferência com suplementação de antioxidantes não enzimáticos para favorecer a saúde e o desempenho dos suínos.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).O conteúdo desta obra e seus dados em sua forma, corre ção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).O conteúdo desta obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).O conteúdo desta obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.