Introdução: A saúde do cuidador tem sido variável importante nos estudos com cuidadores de idosos dependentes, sendo evidenciados baixos índices de bem-estar e saúde. O cuidador informal realiza sua função na maioria das vezes de forma solitária, sem auxílio de outros familiares ou orientação de profissionais da saúde. Objetivo: Caracterizar os cuidadores informais de idosos dependentes quanto aos aspectos socio- demográficos e de saúde. Métodos: Pesquisa do tipo analítico transversal com abordagem quantitativa de tratamento e análise de dados. Realizada com 42 cuidadores informais de idosos dependentes funcionais no domicílio cadastrados em Unidades de Saúde da Família (USF) de três bairros de um município do interior da Bahia. Para coleta dos dados, foi utilizado questionário com dados sociodemográficos e de saúde. Os dados coletados foram organizados em uma planilha Excel® 2015 e em seguida transportados e analisados no programa Statistical Pack age for the Social Science SPSS® versão 21.0, sendo então realizada análise estatística descritiva. Resultados: Observou-se maior frequência de cuidadores de idosos dependentes do sexo feminino (90,5%), com a idade entre 41 a 50 anos (28,6%) e 51 a 60 anos (21,4%). Casados (as) (35,7%) e solteiros (as) 33,3%. Com escolaridade prevalente o ensino fundamental incompleto (47,6%) e ensino médio completo 23,8%. Quanto aos dados de avaliação das condições de saúde, verificou-se que a maioria dos cuidadores de idosos dependentes referiu problemas de saúde (59,5%), sendo mais citadas HAS (16,7%), doenças osteomusculares (14,3%) e HAS associado a doenças osteomusculares (9,5%). Conclusão: Os cuidadores informais no domicílio possuem perfil de vulnerabilidade social e de saúde, carecendo de medidas protetivas nos aspectos biopsicossociais.
Este estudo, desenvolvido como Design Research, analisa em que medida o trabalho com padrões pode contribuir para o desenvolvimento do pensamento algébrico de jovens alunos. Para tal, concebemos uma experiência de ensino com recurso a padrões de repetição que concretizamos com uma turma de alunos com seis anos de idade, seguindo o ensino exploratório da Matemática.Concluímos que o trabalho com padrões apoia o desenvolvimento do pensamento algébrico, favorecendo o estabelecimento de relações entre variáveis e o uso de símbolos. No entanto, o sucesso da generalização é influenciado pelas características do padrão relativamente à complexidade do motivo. Sublinhamos a importância da metodologia de trabalho na aula, em especial o foco na comunicação pelos alunos, apoiada por um diálogo inquiridor.
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