Este artigo procurou destacar a relação entre endometriose e infertilidade, caracterizando aspectos a respeito da epidemiologia, sintomatologia e diagnóstico com enfoque nas possíveis causas da infertilidade nas mulheres acometidas por esta patologia. A endometriose é uma doença inflamatória crônica que causa danos à saúde da mulher, a reprodução, aumenta o risco de depressão, traz limitações nas atividades de vida diárias e consequente redução da atividade social e laboral, devido à sintomatologia que lhe é tão característica. A infertilidade causada pela endometriose pode estar associada a distúrbios imunológicos, endócrinos ou por distorções anatômicas juntamente à aderências de tecido fibroso. Atualmente existem três opções terapêuticas disponíveis como terapia para a infertilidade associada à endometriose: tratamento clínico, cirurgia e tecnologias adaptadas para reprodução assistida. Por fim, é notório que a endometriose causa infertilidade, porém requer mais pesquisas devido aos mecanismos pelos quais leva a este fim ainda não estão totalmente elucidados e não existe uma terapêutica padronizada para as pacientes portadoras da patologia.
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Introdução: a cirurgia laparoscópica é um dos cinco principais campos de progresso na cirurgia pediátrica na última década do século XX e tem sido um avanço progressivo o que permitiu o desenvolvimento de um grande número de procedimentos cirúrgicos por técnica minimamente invasiva. No entanto, cabe analisar de forma especial como essa técnica se desenvolve em pacientes pediátricos, visto que, há complicações e aplicações para esse grupo da população, que necessita de avaliações criteriosas quando se realiza procedimentos. Objetivo: analisar relatos de caso, artigos e estudos que mostrem quais são as vantagens e as desvantagens da realização da cirurgia videolaparoscopia em pacientes pediátricos Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura com estudos publicados nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Foram analisadas fontes relevantes inerentes ao tema, utilizando como um dos principais critérios a escolha de artigos atuais, originais e internacionais. Após leitura criteriosa das publicações, 4 artigos não foram utilizados devido aos critérios de exclusão. Assim, totalizaram-se 12 artigos científicos para a revisão. Resultados: A apendicite aguda demonstrou ser o maior exemplo de condição cirúrgica em que o cirurgião pediátrico pode realizar a videolaparoscopia e oferecer uma melhor evolução ao paciente em relação à técnica convencional. No entanto, notou-se que quanto menor a idade, maiores os riscos de prejuízos e não recomendação desse procedimento, especialmente em recém-nascidos. Conclusão: Em crianças, a videolaparoscopia é indicada com segurança para apendicectomia, retirada da vesícula, correção de fluxo gastroesofágico, testículo intra-abdominal (quando o testículo não desceu para a bolsa escrotal), cisto no ovário e alguns tipos de biópsias.
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