Foliar‐applied xantham gum, commercially available exopolysaccharides from Xanthomonas campestris pv. campestris bacterial capsule, together with conidial suspension of heat‐inactivated pathogens were tested in relation to their ability to induce local and systemic protection against leaf spot diseases caused by Bipolaris sorokiniana, Bipolaris bicolor and Drechslera tritici‐repentis. Xantham gum preparation and heat‐inactivated conidial suspension were effective in inducing local and systemic protection when applied 48 h before the challenge with the pathogen. Microscopic studies of pathogen development in protected and control leaves indicated that neither germination and appressoria formation nor number of papillae were affected by treatment with xantham gum and heat‐inactivated conidial suspension. Increased activity of β‐1,3 glucanases was correlated with the induction of resistance and showed that protection induced in wheat leaves treated with the fungicide propiconazole presented a different mechanism of action.
This study was carried out to evaluate the potential of acibenzolar‐S‐methyl (ASM), combined or not combined with fungicides and antibiotics for the control of brown eye spot (Cercospora coffeicola) and bacterial blight (Pseudomonas syringae pv. garcae) in coffee seedlings, and ASM combined with conventional fungicide application schedules for the control of coffee rust (Hemileia vastatrix) and brown leaf spot (Phoma costarricencis) under field conditions in two coffee crops in the State of São Paulo, Brazil. ASM protected coffee seedlings against C. coffeicola when applied at the rates of 2.5 and 5 g of active ingredient per hectolitre of water (g a.i. hL−1), providing 34–55% of disease control, and against bacterial blight, when applied at the rates of 2.5, 10 and 20 g a.i. hL−1, with 38–57% of disease control. Tebuconazole (100 g a.i. hL−1) and azoxystrobin (10 g a.i. hL−1) showed the best results for brown eye spot control. Oxytetracycline + streptomycin, kasugamycin hydrochloride, oxytetracycline + metallic copper, copper oxychloride and mancozeb + copper oxychloride also controlled bacterial blight in levels similar to those shown by ASM. In the field experiments, all fungicide application schedules tested, cyproconazole (December, February, April), epoxiconazole (December, March), tetraconazole (December, February, April), cyproconazole (December, February) and azoxystrobin (January, March) were effective for coffee rust control and provided partial control of brown leaf spot. The results also showed that for all experiments, there was no synergistic effect of the combination of ASM with azoxystrobin, cyproconazole or cupric fungicides.
PATRÍCIO, F.R.A.; LOPES, M.E.B.M.; FREITAS, S.S.; SINIGAGLIA, C.; MALAVOLTA, V.M.A; TESSARIOLI NETO, J.; GHINI, R. Solarização do solo com filmes plásticos com e sem aditivo estabilizador de luz ultravioleta. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, RESUMOVisando auxiliar na escolha de filmes plásticos adequados para a solarização, dois experimentos foram instalados em Mogi das Cruzes e Piracicaba (SP), em janeiro e fevereiro de 2000. Três tipos de filmes plásticos transparentes de polietileno de baixa densidade (PEBD), com 100 mm de espessura, produzidos pela empresa Nortène Plásticos Ltda., foram testados: a) FES, filme estufa super tricarpa super aditivado, com aditivo estabilizador de luz ultravioleta (baseado em aminas estericamente impedidas); b) FSOL, filme para solarização produzido com metade da quantidade do mesmo aditivo e c) LT, lona plástica transparente, sem aditivo, além de uma testemunha sem cobertura plás-tica, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Após a retirada dos plásticos foi conduzida uma safra de alface em ambos os locais. Foi realizada análise química dos solos e das plantas colhidas, além de avaliada a infestação por plantas daninhas e a massa fresca das plantas colhidas. Em Piracicaba também foram realizadas análises microbiológicas dos solos e determinada a viabilidade de Pythium aphanidermattum. Em Mogi das Cruzes foi avaliada a incidência de podridão de esclerotínia, causada por Sclerotinia minor. As temperaturas médias registradas, a 10 cm de profundidade, nos solos sob os diferentes filmes plásticos foram semelhantes, de 44-41 o C nos solos solarizados e de 33,9-30,2 o C nos solos não solarizados de Piracicaba e Mogi das Cruzes, respectivamente. Detectou-se aumento na massa fresca das plantas colhidas nas parcelas solarizadas, de 49% em Piracicaba e 24% em Mogi das Cruzes, independente do plástico testado. Nos dois locais também houve drástica redução na infestação por plantas daninhas nas áreas solarizadas. Nas análises microbianas não foram verificadas alterações na liberação de CO 2 , no carbono da biomassa microbiana, no quociente metabólico e no número total de bactérias. O número de fungos foi menor nos tratamentos com plástico contendo aditivo. A viabilidade de P. aphanidermatum foi reduzida em todos os tratamentos solarizados, independente do plástico utilizado. Houve aumento no pH, na saturação por bases (V%) e nos teores de NH 4 + (190%), Mn (94,6%) e Mg 2+ (18%), dos solos solarizados. Também as plantas de alface colhidas nessas parcelas apresentaram maiores teores de Zn (43%), Mg 2+ (12%) e K + (4%). Em Mogi das Cruzes foram observados aumentos nos teores de Mn (236%) e Cu (18%) nos solos solarizados e nas plantas colhidas nesses tratamentos (aumento de 99% para Mn e de 27% para Cu). A incidência da podridão de esclerotínia foi reduzida de 27,7% na testemunha para índices inferiores a 1% nas parcelas solarizadas com os diferentes filmes plásticos. O plástico sem aditivo estabilizador de luz ultravioleta partiu-se durante ambos os expe...
Os cultivos em ambientes protegidos apresentaram uma grande expansão na década de 1990 no Brasil. O solo desses locais pode, por ser intensa e sucessivamente cultivado, se tornar infestado por patógenos como Rhizoctonia solani, responsável por tombamento e podridão de raízes em muitas espécies de plantas. O presente trabalho avaliou o emprego da solarização, dentro e fora de uma casa-de-vegetação vedada com plástico transparente, para o controle de R. solani. Quatro experimentos foram realizados, dois no verão de 1997/1998 e outros dois no verão seguinte, 1998/1999, em Piracicaba, SP (latitude 22º 42' e longitude 47º 38'). Bolsas de náilon contendo solo autoclavado misturado a grãos de trigo colonizados com R. solani AG-4 foram enterradas a 10 e a 20 cm de profundidade em parcelas solarizadas e não solarizadas, dentro e fora da casa-de-vegetação, sendo coletadas após 20, 30 e 40 dias para os dois primeiros experimentos e 15, 30 e 45 dias para o terceiro e quarto. Avaliou-se a viabilidade do patógeno após a recuperação dos grãos dos solos, por meio do plaqueamento destes em ágar-água, contando-se, dois dias depois, sob microscópio estereoscópio, os que apresentaram crescimento micelial característico de R. solani. Foi obtida a erradicação do patógeno após 20 e 30 dias de solarização na casa de vegetação e após 30 a 45 dias no campo, provavelmente porque houve menor perda de calor durante a noite no ambiente protegido, pois as temperaturas médias (40 a 45 º C, dependendo do experimento) e máxima (49º C) dos solos solarizados às 15:00 horas, a 10 cm de profundidade, foram semelhantes nos dois ambientes. Nas parcelas não solarizadas da casa-de-vegetação o patógeno também perdeu a viabilidade, porém mais lentamente (40 dias de tratamento para sua erradicação) que nas parcelas solarizadas.
RESUMO Foram avaliadas 18 linhagens mexicanas de porte semi-anão e duas cultivares de trigo IAC24 e IAC-370 (controles), em 6 experimentos, com delineamento estatístico em blocos ao acaso, com 4 repetições, instalados em solo corrigido e com emprego de irrigação por aspersão, em Tatuí, Mococa e Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, nos anos de 2003 e 2004. Foram analisadas: produção de grãos, altura das plantas, resistência à ferrugem-da-folha, comprimento das espigas, número de espiguetas por espiga, de grãos por espiga e por espigueta e massa de cem grãos. As linhagens 15 (CAR442/ANA//YACO/3/KAUZ*2/TRAP//KAUZ), 16 (BAV92/STAR), 17 (BAV92/ STAR) e 18 (BAV92/PRL) destacaram-se em relação à produção de grãos e resistência à ferrugem-dafolha. A linhagem 5 (CNDO/R143//ENTE/MEXI/3...) mostrou resistência à ferrugem-da-folha associado a grãos pesados podendo, portanto, ser utilizada comercialmente ou em programas de melhoramento como fontes genéticas dessas características. A cultivar IAC-370 destacou-se por apresentar espigas mais compridas, a linhagem 13 (EHAL//CHUM18/BAU) por exibir grande número de espiguetas por espiga e as linhagens 12 (IA8719*2//KVZ/HD2009) e 18 (BAV92/PRL), por terem grande número de grãos por espiga. Os resultados mostraram que houve uma tendência dos genótipos mais produtivos serem de porte semi-anão mais alto e apresentarem uma maior massa de cem grãos.
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