Background: International and market forces are key drivers of deforestation and forest degradation, with transnational and market-based solutions in land-use and forest governance often missing economic, distributive, and environmental targets. Methods: This paper tackles both the framing and effectiveness of transnational initiatives affecting forest lands and peoples in the Global South, and the quality of relationships between institutions in the Global North and the Global South. Through more equitable research partnerships, this paper draws lessons from case studies in Indonesia (legality verification system in different forest property regimes), the Democratic Republic of the Congo (lifting of a moratorium on new logging concession), and Brazil (FSC in the Amazon region and the Amazon Fund). Results: International partnerships have privileged market-based instruments and commodity exchange between Global South and Global North countries, and the benefits of such mechanisms are unevenly distributed. Complementary and alternative policy instruments are discussed for each geography. Conclusions: Glocalizing land-use and forest governance implies in advancing equitable research partnerships between institutions in the Global South and Global North, and strengthening a community of practice for critical enquiry and engagement in partnerships for sustainable development. Land-use, climate and forest governance mechanisms must redress power dynamics, and partnership models, and commit to improving well-being and sustainable livelihood outcomes.
Com a popularização da internet e das redes sociais surgem novas configurações políticas, formas de comunicação e processos de subjetivação. Geralmente, a rede mundial de comunicação é democrática, possibilitando que grupos historicamente excluídos da mídia tradicional criem e divulguem seu conteúdo, visibilizando suas narrativas. Ressalta-se o fato de a internet estar inserida na sociedade capitalista, reproduzindo valores e estruturas de dominação característicos. Assim, cabe identificar aspectos de opressão e de empoderamento feminino, assim como sua coexistência. O objetivo deste artigo reside em lançar um olhar sobre como as mulheres se posicionam dentro do espaço online ao analisar dois vídeos do YouTube. O método utilizado foi o das intervenções psicanalíticas clínico-políticas. Conclui-se que aspectos opressores encontrados nos discursos online estão alinhados com a reafirmação de valores de consumo, enquanto o conteúdo empoderador está vinculado à inclusão e à visibilização de grupos fora dos padrões estéticos inseridos nos espaços de poder.
O Brasil, como signatário da Organização das Nações Unidas, monitora os indicadores ligados aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). O quinto ODS prevê um conjunto de metas para a igualdade de gênero, a serem atingidas até 2030. Nesse artigo são apresentados dados sobre alguns dos indicadores ali presentes com objetivo de traçar um quadro de como o país está se comportando ao longo dos últimos anos no que se refere a esse tema. Alguns outros dados também são apresentados com esse mesmo objetivo e que estão em acordo com a literatura que debate a igualdade de gênero. Entre eles: dinâmica populacional, número de horas dedicadas ao trabalho doméstico, ocupação de cargos gerenciais, rendimento médio advindo do trabalho, acesso a recursos, participação política e violência. A análise dos dados aponta que há avanços de forma lenta em algumas áreas, sobretudo naquelas em que houve investimento em políticas públicas e ações estratégicas direcionadas às mulheres, porém há muito ainda a avançar, especialmente para as mulheres negras. Conclui-se que a prevalência de uma agenda pautada na igualdade de gênero deve continuar a ser perseguida, constituindo um conjunto de ações voltadas para a inclusão social e diminuição das assimetrias econômicas e sociais no interior das sociedades.
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