Research suggests that women are generally more often diagnosed with post-traumatic stress disorder (PTSD) than men. Nevertheless, mental health practitioners diagnose PTSD at higher rates in male veterans. This study examines whether PTSD is underdiagnosed in female veterans. The researcher administered scales measuring combat exposure, PTSDsymptomatology, life stress, and current distress to 110 veterans; reviewed medical records to determine participants' diagnoses; and compared variables by gender using logistical regression, r tests, t tests, and descriptive statistics. The findings are that (a) men experienced higher levels of combat stress; (b) increased exposure to stress was associated with increased PTSD symptomatology; (c) men and women who were exposed to similar levels of stress were equally likely to have PTSD symptoms; and (d) men were more likely to be diagnosed with PTSD. The results suggest that female veterans are underdiagnosed with combat-related PTSD.
Objective To examine provider competence in providing Illness Management and Recovery (IMR), an evidence-based self-management program for people with severe mental illness, and the association between implementation supports and IMR competence. Methods IMR session recordings, provided by 43 providers/provider pairs, were analyzed for IMR competence using the IMR treatment integrity scale. Providers also reported on receipt of commonly available implementation supports (e.g., training, consultation). Results Average IMR competence scores were in the “Needs Improvement” range. Clinicians demonstrated low competence in several IMR elements: significant other involvement, weekly action planning, action plan follow-up, cognitive-behavioral techniques, and behavioral tailoring for medication management. These elements were commonly absent from IMR sessions. Competence in motivational enhancement strategies and cognitive-behavioral techniques differed based on the module topic covered in a session. Generally, receipt of implementation supports was not associated with increased competence; however, motivational interviewing training was associated with increased competence in action planning and review. Conclusions and Implications for Practice IMR, as implemented in the community, may lack adequate competence and commonly available implementation supports do not appear to be adequate. Additional implementation supports that target clinician growth areas are needed.
Resumo No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) vem se consolidando enquanto um subsistema público de saúde que convive com um sólido subsistema privado de saúde suplementar e complementar. O sistema de saúde português, de forma semelhante, caracteriza-se pela presença de três subsistemas assistenciais: o Serviço Nacional de Saúde, um setor de seguros privados e um setor privado em ascensão. Para ambos os países, a questão do setor privado é um dilema e um desafio para as suas respectivas entidades reguladoras, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Entidade Reguladora da Saúde (ERS). Desse modo, objetiva-se compreender como as instituições reguladoras atuam sobre o setor privado, demonstrando o crescimento desse setor, a segmentação dos sistemas de saúde, e o perfil de reclamações dos beneficiários/utentes. Para tal, realizou-se uma sistematização da literatura, levantamento dos gastos em saúde na base da OCDE, IBGE, ANS e ERS. Percebe-se que, com a consolidação de um padrão de empresariamento privado da saúde, inicia-se uma disputa por segmentos de clientela e especializações; o fortalecimento do setor privado preserva suas bases de financiamento público mediante sua presença marcante e cada vez mais organizada nas arenas decisórias públicas, com o Estado, e nos fluxos do mercado.
No abstract
Introduction: Changes in lifestyle that have occurred in recent years have led women to be more active and to practice physical exercise throughout their life cycle. However, the level of adherence to the exercise is still low. During pregnancy, there are major physiological and psychological changes that lead many women to have doubts about the advantages of physical activity during this period. The literature shows that there are multiple advantages for both mother and baby, such as weight control, prevention of gestational diabetes, reduced risk of preeclampsia, premature birth, among others. Exercising in an aquatic environment has advantages over exercise on the ground, since it can associate the benefits of water properties. Regular evaluation and knowledge of the indications and contraindications for its practice is essential. Practice must be based on the best evidence for the development of appropriate exercise programs. Goals: To carry out a survey of the literature regarding the guidelines on the practice of aquatic exercise during pregnancy. Methodology: In order to carry out this review, a search was carried out on studies published between 2014-2022, which included recommendations for the practice of physical exercise, in an aquatic environment, during pregnancy. The search was carried out in the Cochrane, PubMed, PEDro and Scielo databases using various combinations with the keywords: "pregnancy"; "pregant women", "aquatic exercise", physical activity" exercise"; "water exercise", "guidelines", "systematic review", "narrative review". Results: We found 13 studies with recommendations for the practice of physical exercise during pregnancy, divided into Guidelines, systematic reviews and review studies. Conclusion: Studies indicate benefits of moderate-intensity exercise for 150 min per week.
A conjuntura política dos anos 1980, marcada por conflitos de interesses de classe, representou um período rico na constituição de organizações, tanto de base empresarial quanto popular, no qual lutas sociais se configuram em processos de disputa pela hegemonia na reorganização do Estado no pós-ditadura militar. O palco da saúde não foi diferente, havendo uma confluência de forças para a construção da Reforma Sanitária Brasileira. Discutiremos, neste artigo, as possíveis concessões da classe trabalhadora no processo da Reforma Sanitária, sistematizando reflexões teóricas acerca da relação Estado e Reforma a fim de identificar os limites da Reforma Sanitária expressos na 8º Conferência Nacional de Saúde e na Constituinte de 1988. Em síntese, abstraímos que o produto das relações de forças se caracterizou como uma reforma setorial pactuada entre as classes, havendo uma vitória de Pirro para a classe trabalhadora na superação das contradições da propriedade privada penetradas na saúde.
A conjuntura política dos anos 1980, marcada por conflitos de interesses de classe, representou um período rico na constituição de organizações, tanto de base empresarial quanto popular, no qual lutas sociais se configuram em processos de disputa pela hegemonia na reorganização do Estado no pós-ditadura militar. O palco da saúde não foi diferente, havendo uma confluência de forças para a construção da Reforma Sanitária Brasileira. Discutiremos, neste artigo, as possíveis concessões da classe trabalhadora no processo da Reforma Sanitária, sistematizando reflexões teóricas acerca da relação Estado e Reforma a fim de identificar os limites da Reforma Sanitária expressos na 8º Conferência Nacional de Saúde e na Constituinte de 1988. Em síntese, abstraímos que o produto das relações de forças se caracterizou como uma reforma setorial pactuada entre as classes, havendo uma vitória de Pirro para a classe trabalhadora na superação das contradições da propriedade privada penetradas na saúde. Palavras
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