<p><strong>Resumo</strong>: A presente pesquisa investigou a diversidade fúngica no ar de dois centros comercias com climatização natural, sendo um centro comercial de gestão particular (CCPa) e outro de gestão pública (CCPu), com intuito de analisar a qualidade de ar no ambiente construído. Realizou-se durante o período de um ano coletas mensais de ar, por meio da técnica de sedimentação passiva em placas de Petri para isolamento e contagem global de colônias de gêneros fúngicos anemófilos. Os dados climáticos foram fornecidos pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos. Foram isolados maior quantidade e diversidade de gêneros fúngicos no CCPa do que no CCPu. Os espaços com maior presença fúngica foram os estacionamentos e os andares térreos, devido a características peculiares como menor renovação do ar e presença de unidade alimentar. Os fungos filamentosos hialinos, representados pelos gêneros <em>Acremonium</em>, <em>Aspergillus</em>, <em>Chrysonilia</em>, <em>Fusarium</em> e <em>Penicillium</em> estiveram presentes em todos os ambientes, possivelmente motivados por sua distribuição ubíqua. Não foi possível estabelecer relação deles com as condições climáticas. A partir desses dados afirma-se a necessidade do monitoramento periódico da qualidade do ar em centros comerciais, podendo fornecer aos seus gestores medidas remediadoras, propondo manter o equilíbrio com o bem-estar das pessoas que usam/transitam no ambiente.<strong></strong></p><p><strong>Palavras chave</strong>: Fungos, ambiente construído, qualidade do ar, Aerobiologia.</p>
Este estudo objetivou avaliar o crescimento e o ganho de biomassa de Salicornia neei Lag. em cultivo irrigado com água salobra no semiárido cearense. Foram testados quatro tratamentos (T1, T2, T3, T4) aos 15, 30, 45, 75, 90 e 105 dias após estabilização (DAE) em duas safras. T1 e T2 receberam uma, e T3 e T4 duas irrigações ao dia (30 minutos) e apenas T2 e T4 foram adubadas. As taxas de crescimento absoluto (TCA) em T1 e T2 diferiram na 1ª (75 DAE) e 2ª safras (15 e 30 DAE), já T3 e T4 não diferiram nas duas safras. Na 1ª safra, a taxa de crescimento relativo (TCR) das plantas em T1 diferiu de T2 aos 15 DAE, e T3 diferiu de T4 aos 45 DAE. Na 2ª safra as TCR em T1 e T2 diferiram aos 15, 30 e 45 DAE, e T3 e T4 não diferiram. As massas fresca e seca produzidas nas duas safras foram respectivamente: T1
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