MB adults presented reduced nasal patency and a higher degree of nasal obstruction symptoms. The hard palate was morphologically narrower and deeper in adults with the MB mode compared to the NB mode. Moreover, it was concluded that the smaller the nasal patency, the greater the obstruction symptoms and the narrower the hard palate.
RESUMOTema: esse trabalho foi baseado na temática de que existe uma associação entre as más oclusões devido a alterações do crescimento craniofacial, e, por conseguinte, a existência de alterações miofuncionais. Objetivos: estudar a associação entre as más oclusões tipo classe II desencadeadas por alterações do crescimento craniofacial e as disfunções do sistema estomatognático (alterações miofuncionais: fala, mastigação, deglutição e fonação). Conclusão: pode-se concluir que alterações estruturais da face podem ter influência na funcionalidade das mesmas, portanto, enfatiza-se a importância do trabalho multidisciplinar entre os profissionais envolvidos em cada uma dessas aéreas para que o prognóstico desses casos seja pertinente de relevantes melhoras. DESCRITORES: Conflito de interesses: inexistenteMuitas vezes, essas alterações ocorrem devido às adaptações faciais e cranianas que são relacionadas às funções vegetativas desempenhadas pelo sistema estomatognático, à determinação genética, e à expansão do cérebro humano 1,2 . Pode-se citar, como exemplo, o caso de respiradores orais, em que o modo respiratório está alterado, podendo gerar alterações craniofaciais como as más oclusões dentárias e esqueléticas 3 . Devido à relação entre alterações esqueléticas e dentárias com os aspectos funcionais, posturais e de tônus dos órgãos fonoarticulatórios, sabe-se que as últimas podem interferir no crescimento, desenvolvimento ou funcionamento das estruturas orofaciais 4-7. Na prática clínica esse estudo possui grande relevância, visto que os aspectos aqui abordados são observados como integrantes de um todo, ou seja, para uma terapia ou tratamento ser eficaz deve-se notar a interligação de fatores, como por exemplo, a relação entre alterações oclusais e miofuncionais. Esse fato se confirma, pois, na existência da primeira alteração poderá existir INTRODUÇÃOAs alterações esqueléticas, especificamente as faciais, podem ser de diversos tipos (verticais, transversais e anteroposteriores) por existir modelos básicos e divergentes de padrões da face.
RESUMOObjetivo: verificar a relação entre a respiração oral de diferentes etiologias e os hábitos de sucção não-nutritiva prolongados no estabelecimento de alterações estruturais do sistema estomatognático. Método: a amostra foi constituída por 78 crianças, entre 7 e 11 anos, sendo 36 meninos e 42 meninas divididas em grupos a partir dos hábitos de sucção não-nutritiva e modo respiratório. Todas as crianças foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica, fonoaudiológica e odontológica. A análise dos dados foi realizada por meio do teste Qui-quadrado, considerando nível de significância de 5%. Resultados: observou-se associação significante entre modo respiratório e postura de lábios; entre modo respiratório e palato duro; entre hábitos de sucção não-nutritiva e característica das bochechas. Na análise da associação entre modo respiratório e hábitos de sucção não-nutritiva com a postura habitual de lábios e com o palato duro também foi verificada significância estatística. Conclusão: verificou-se que a posição habitual alterada de lábios e de palato duro foi mais frequente nos grupos respiradores orais viciosos e obstrutivos. A posição assimétrica de bochechas foi mais frequente nas crianças com hábitos. A posição alterada de lábios e alterações do palato duro também foram mais frequentes nos respiradores orais independente da presença ou não de hábitos. Fonoaudióloga; Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da Universidade Federal de Santa Maria -UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. DESCRITORES: Conflito de interesses: inexistente INTRODUÇÃOO sistema estomatognático é composto por estruturas pertencentes ao sistema digestório e respiratório, desempenhando as funções da deglutição, mastigação, fala e respiração. A forma adequada de processar a respiração é através da via nasal, que protege as vias aéreas inferiores e é preeminente ao crescimento e desenvolvimento craniofacial [1][2][3] . A respiração nasal propicia o adequado crescimento maxilar e a postura adequada da mandí-bula, que possibilita a correta intercuspidação entre arcadas dentárias e favorece a postura correta dos lábios, língua e bochechas 4 . Esta pode ser substituída por um padrão de suplência oral devido a causas obstrutivas ou viciosas 5 .
OBJETIVO: verificar a associação entre funções estomatognáticas de mastigação e deglutição, oclusão dentária e sinais de disfunção temporomandibular em mulheres assintomáticas. MÉTODOS: as funções estomatognáticas foram avaliadas pelo exame miofuncional orofacial; o exame da oclusão dentária compreendeu: classificação de Angle; medidas de sobrepasse horizontal e vertical; presença de mordida aberta e cruzada; e a avaliação da articulação temporomandibular foi realizada pelo instrumento Critérios de Diagnóstico para Pesquisa de Desordens Temporomandibulares. RESULTADOS: foram avaliadas 43 mulheres com idade média de 23,7 anos. O exame miofuncional orofacial demonstrou alterações no padrão de mastigação (30,2%) e contrações atípicas na mastigação (18,6%) e deglutição (58,1%). Quanto à oclusão dentária, houve predomínio de classe I de Angle (74,4%), porém nenhuma voluntária apresentou uma oclusão ideal. A avaliação da articulação temporomandibular apresentou amplitude de movimento dentro da normalidade, presença de desvio na abertura da boca (60,5%) e diagnóstico de disfunção temporomandibular (16,3%). Houve associação significante entre presença de ruídos articulares e diagnóstico de disfunção temporomandibular e contrações atípicas na deglutição; padrão de abertura e contrações atípicas na mastigação; e não houve associação entre a Classe Oclusal de Angle, padrão de mastigação e disfunção temporomandibular. CONCLUSÃO: voluntárias assintomáticas apresentaram alterações das funções estomatognáticas, como contrações atípicas durante a deglutição e mastigação, as quais foram associadas com a presença de ruídos articulares e padrão de abertura da boca. Tais achados podem ser atribuídos a desequilíbrios e incoordenação dos músculos envolvidos nessas funções. Nenhuma voluntária apresentou oclusão ideal e não foram encontradas associações com esta condição.
OBJETIVO:analisar os documentos da ferramenta - Sistema de Informação Básica (SIAB) - e verificar seu potencial para o planejamento de ações fonoaudiológicas.MÉTODOS: foram analisados os documentos do Ministério da Saúde referentes ao SIAB e acessadas as fichas e relatórios do SIAB de uma Estratégia de Saúde da Família e de uma Secretaria Municipal de Saúde.RESULTADOS:os dados do SIAB expressam as condições de vida/saúde e doenças e/ou agravos das famílias, bem como revelam as condições do serviço e produção em saúde, porém, há limitações como, por exemplo, interferências externas (incompletude das equipes e má gestão dos dados) que prejudicam o seu uso.CONCLUSÕES: os dados disponíveis no SIAB aproximam o fonoaudiólogo das necessidades reais dos usuários; favorecem a organização das ações; estimulam o protagonismo dos profissionais e sujeitos favorecendo o vínculo e a resolubilidade das ações; o que não quer dizer que sejam suficientes, sempre é possível elaborar ou aprimorar instrumentos para favorecer a implantação ou implementação de ações fonoaudiológicas voltadas à promoção da saúde nos diferentes níveis da atenção.
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