Este artículo describe algunos de los procesos morfofonológicos y una restricción morfofonológica atestiguados en la variedad del idioma chiquitano (familia macro-ye) hablada en San Miguel de Velasco (Santa Cruz, Bolivia), con base en datos recogidos en campo con cinco hablantes nativos. Se describen detalladamente la nasalización a distancia de las consonantes continuas y de las vocales altas; la africación de |t k| en determinados ambientes; la palatalización progresiva de |p β̞ m t k x|; las restricciones de minimalidad que aplican a los temas nominales; cinco tipos de armonía vocálica que afectan afijos o clíticos específicos; el proceso de elevación de |o| a /u/ delante de una sílaba que contiene /a/; el proceso de descenso de |i| a /ɛ/ delante de /s ts/; la elisión morfofonológica de vocales orales altas. Algunos de los procesos documentados son compartidos por otras variedades del chiquitano, mientras que otros no tienen equivalentes conocidos en los demás dialectos.
A reconstrução fonológica da protolíngua de Kaingáng, Kaingáng Paulista, Xokléng e Ingain (todas da região Sul do Brasil e áreas adjacentes) já foi abordada por vários pesquisadores. Este trabalho visa a reavaliar as decisões tomadas previamente em relação à reconstrução do sistema vocálico desta protolíngua, baseando-se em algumas idiossincrasias registradas sincronicamente nas línguas Kaingáng e Xokléng, assim como na comparação externa. Demonstra-se, por exemplo, que o Proto-Jê Meridional possuía dez vogais orais (e não nove). A análise de vários empréstimos da língua Mbyá na língua Kaingáng corrobora a hipótese. É apresentada ainda uma proposta de reconstrução do sistema vocálico do Proto-Jê, assim como as correspondências das vogais do Proto-Jê com o Maxakalí e o Proto-Jabutí.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.