O estudo teve como objetivo relatar a experiência de um grupo operativo com diabéticos obesos de uma estratégia de saúde da família. Trata-se de uma pesquisa do tipo relato de experiência, realizada com pacientes diabéticos obesos de uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Caxias, Maranhão, Brasil, no período de maio a agosto de 2019. Participaram 10 usuários portadores do DM tipo 2, do sexo feminino, da faixa etária entre 37 a 76 anos e diagnosticados com obesidade grau I, II e III. Foram realizados cinco encontros com uma hora de duração, com temas relacionados à saúde e a qualidade de vida. As temáticas abordadas nos grupos operativos foram: Conhecendo a condição crônica; Abordagem sobre o que é estilo de vida; Integralidade e multidimensionalidade da saúde; Autocuidado e autonomia e Plano de vida. Os grupos operativos possibilitaram a participação ativa de todos. Assim, estes grupos foram direcionados aos diabéticos obesos que buscavam mudanças de comportamento. A interação grupal promoveu um ambiente oportuno, livre de preconceitos e estigmas, que motivou os diabéticos a mudar o estilo de vida, sobretudo, no que diz respeito, ao controle do peso corporal.
Esse artigo objetiva avaliar o risco de ocorrência de quedas relacionado ao uso de medicamentos em pacientes de um serviço hospitalar público, antes e após admissão ao serviço hospitalar, em Teresina-PI. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, coletando dados sobre idade, sexo, comorbidades e medicamentos através do formulário de conciliação medicamentosa no intervalo de três meses. A amostra foi constituída por 286 pacientes admitidos nos postos de internação de clínica médica e cirúrgica, tendo idade média de 56,5 (± 17,81) anos, sendo o sexo masculino predominante. Identificou-se maior número de medicamentos prescritos voltados para tratamento de doenças cardiovasculares. O percentual de pacientes com risco de queda relacionado a farmacoterapia antes da admissão era de 21% e na internação passou a ser de 36,7%. Observou-se associação entre idade, polimedicação, presença de possível interação medicamentosa e ter uma ou mais comorbidade com o risco de ocorrência de queda relacionado ao uso de medicamentos nos pacientes internados. A utilização de certos medicamentos é reconhecida como um fator de risco importante e modificável para quedas. Logo, a identificação dos pacientes que fazem uso desses fármacos mostra-se de fundamental importância para prevenir a ocorrência desse evento, através de medidas preventivas que levem em consideração a terapia medicamentosa utilizada.
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