O envelhecimento populacional vem despertando o interesse crescente em todas as áreas da Ciência e a Fonoaudiologia, seguindo esse percurso, vem se aprofundando na área da Gerontologia. Objetiva-se estabelecer uma busca quanto à atuação fonoaudiológica junto ao idoso. Foi realizado estudo retrospectivo, por meio de referências literárias dos últimos dez anos nas bases de dados: Scielo e Lilacs. Este estudo procura constatar a diversidade das pesquisas fonoaudiológicas que estudam a qualidade de vida na senescência e o envelhecimento ativo. A literatura descreve a Fonoaudiologia contribuindo para os avanços e redefinindo condutas, os quais visam favorecer o processo de envelhecimento.
Objetivo: Descrever o desempenho lexical e caracterizar as diferenças regionais existentes no vocabulário de crianças de uma região do país que não dispõe de valores de referência para a prova de vocabulário. Métodos: O corpus desta pesquisa foi constituído por cem crianças entre 3 e 6 anos avaliadas por meio do Teste de Linguagem Infantil – Prova de Vocabulário. As avaliações foram gravadas e os dados foram transcritos ortograficamente. Foram aplicados os testes de Mann-Whitney para comparações entre os gêneros e Kruskal-Wallis para comparação entre as faixas etárias e turmas, o teste Anova one-way para comparação da Designação verbal usual entre as faixas etárias e o teste T – amostra única para comparações entre as médias de Designação verbal usual obtidas e o percentual esperado pelo teste, por fim, foi realizada a análise descritiva para os vocábulos. Resultados: Houve diferença significativa no desempenho das médias de Designação verbal usual e Processos de Substituição entre as turmas e faixas etárias. Dentre as categorias semânticas, vestuário e lugares apresentaram-se como mais propensas à variação. Animais foi considerada a melhor categoria. Dentre as categorias semânticas, lugares apresentou todos os vocábulos com desempenho de designação verbal usual abaixo. Conclusão: As crianças apresentaram desempenhos diferentes em função da faixa etária e turma escolar, porém semelhantes quanto ao gênero. Houve presença de um número elevado de variações lexicais, demonstrando a necessidade de testes que contemplem a diversidade sociolinguística e cultural existente no país.
Este estudo objetiva determinar o perfil sociodemográfico dos idosos com HIV/AIDS, no Brasil, a partir de uma revisão bibliográfica na base de dados SciELO. Foram analisados 12 artigos publicados em português no período de 2012 a 2018. A infecção apresenta predominância de indivíduos do sexo masculino a partir de 60 anos, de cor branca e com menos de oito anos de escolaridade, sem diferenciação quanto ao estado civil, o que torna imprescindível o cuidado em saúde relacionado à vida sexual desses indivíduos.
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