Em primeiro lugar, quero agradecer ao meu orientador, Paulo Eduardo Moruzzi Marques, porque aceitou o desafio de me orientar nesta nova temática, abrindo portas para novos caminhos na carreira profissional. O estágio doutoral na França, em Toulouse, merece ser relembrado, pois representa uma das grandes realizações que tive. E todo o aprendizado possibilitado, no início, durante e especialmente no final desta tese. À FAPESP, pelo apoio financeiro, o que me permitiu realizar esta tese, a partir da dedicação integral aos estudos com uma extensão à França. Quero reforçar o privilégio que tive, por meio das bolsas de estudo no. 2010/05115-2 e 2012/07292-4. Às comunidades quilombolas do Mandira e Campinho da Independência, que autorizaram a coleta de dados nos fornecendo informações preciosas para a realização deste estudo. À minha querida amiga e irmã Paula, que me auxiliou em pequenas intervenções nas discussões sobre a tese e seu eterno carinho. Ao Ro, pelo convívio, aprendizado, companhia e paciência em momento tão singular este de finalização da tese. À meu companheiro de campo, Rafael José Navas e minha equipe, pelas discussões em campo e após. Aos professores da ESALQ, Maria Elisa e Odaléia, pelas contribuições na qualificação e durante o curso. Aos professores franceses pela orientação no período do estágio doutoral em Toulouse, Martine Guibert e Michaël Pouzenc. À Mara Casarin, por todo o seu apoio desde o início desta tese. À minha orientadora do mestrado, Ana Cristina Limongi França sobre o valor do ser humano. Aos colegas distantes Fer, Giovanna, Maine, Valen e Gustavo pelo apoio na minha estadia na França. E à Morgane pelas aulas de francês. À Vivi, ao Lê, ao Manoel, e agora ao Fabinho, pela existência em minha vida. Aos eternos amigos, distantes ou próximos,