RESUMOTema: avaliação e intervenção na disortografia. Objetivo: descrever e discutir os achados encontrados na literatura sobre a disortografia segundo a sua definição, etiologia, classificação da semiologia dos erros, quadro clínico, avaliação e intervenção. Conclusão: a avaliação e a intervenção fonoaudiológica com a disortografia devem estar baseadas na classificação semiológica dos erros, pois desta forma, pode-se compreender cada tipo de erro e os fatores cognitivos ou linguísticos implicados. Isso se associa às orientações aos pais e professores de como enfocar o trabalho com a ortografia, seja em casa ou na escola sem gerar angústia e ansiedade na criança.
Elaborar uma bateria de provas que visam a avaliar o nível de conhecimento ortográfico do sistema de escrita alfabético do português do Brasil; caracterizar, comparar e classificar o desempenho dos escolares de 2º ao 5º ano do ensino particular segundo a semiologia dos erros. Método: Foram elaboradas provas específicas para esse fim, seguindo os princípios ortográficos da língua portuguesa do Brasil. Foram avaliados 120 escolares do 2º ao 5º ano, sendo 30 de cada série escolar divididos em quatro grupos, respectivamente GI, GII, GIII e GIV. As provas elaboradas e aplicadas foram divididas em: versão coletiva (escrita das letras do alfabeto, ditado aleatório das letras do alfabeto, ditado de palavras, ditado de pseudopalavras, ditado com figuras, escrita temática induzida por figura) e versão individual (ditado de frases, erro proposital, ditado soletrado, memória lexical ortográfica). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante na comparação intergrupos, indicando o aumento da média de acertos em todas as provas da versão coletiva e individual. Com o aumento da seriação escolar, os grupos diminuíram a média de erros na escrita com base na semiologia do erro. Conclusão: Os dados deste estudo indicam que o perfil da aquisição da ortografia do sistema de escrita do português encontrado nesses escolares do ensino privado pode ser indicativo do funcionamento normal de desenvolvimento da escrita infantil nessa população. [#]
Elaborar uma bateria de provas que visam a avaliar o nível de conhecimento ortográfico do sistema de escrita alfabético do português do Brasil; caracterizar, comparar e classificar o desempenho dos escolares de 2º ao 5º ano do ensino particular segundo a semiologia dos erros. Método: Foram elaboradas provas específicas para esse fim, seguindo os princípios ortográficos da língua portuguesa do Brasil. Foram avaliados 120 escolares do 2º ao 5º ano, sendo 30 de cada série escolar divididos em quatro grupos, respectivamente GI, GII, GIII e GIV. As provas elaboradas e aplicadas foram divididas em: versão coletiva (escrita das letras do alfabeto, ditado aleatório das letras do alfabeto, ditado de palavras, ditado de pseudopalavras, ditado com figuras, escrita temática induzida por figura) e versão individual (ditado de frases, erro proposital, ditado soletrado, memória lexical ortográfica). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante na comparação intergrupos, indicando o aumento da média de acertos em todas as provas da versão coletiva e individual. Com o aumento da seriação escolar, os grupos diminuíram a média de erros na escrita com base na semiologia do erro. Conclusão: Os dados deste estudo indicam que o perfil da aquisição da ortografia do sistema de escrita do português encontrado nesses escolares do ensino privado pode ser indicativo do funcionamento normal de desenvolvimento da escrita infantil nessa população. [#]
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