Aprovado em 4 de fevereiro de 2014BiAncARelli, André M. A era lula e sua questão econômica principal: crescimento, mercado interno e distribuição de renda. Revista do instituto de estudos Brasileiros, Brasil, n. 58, p. 263-288, 2014. DOi: http://dx.
El “no sistema” financiero mundial vigente se caracteriza por la inestabilidad. A falta de soluciones globales, ha surgido una serie de convenios regionales de cooperación monetaria para hacer frente a esta inestabilidad. Este artículo se centra en sistemas regionales de pagos como primer paso de cooperación monetaria regional. A fin de evaluar sus posibles contribuciones para lograr una mayor estabilidad macroeconómica de los países miembros, desarrollamos una tipología de los sistemas de pagos y comparamos de manera sistemática iniciativas históricas y actuales de Europa, Asia y América Latina, utilizando como referencia el Plan Keynes original. Mostramos que los sistemas regionales de pagos implican efectos benéficos en la medida en que reducen los costos de transacción del comercio intrarregional y crean incentivos para una mayor cooperación macroeconómica. Sin embargo, su contribución a la estabilización macroeconómica depende del diseño específico de cada acuerdo regional
O recebimento de fluxos financeiros do exterior sempre foi elemento crucial na discussão do desenvolvimento econômico no Brasil. Ao longo da história, explicita-se a complexidade da forma de associação entre financiamento externo e desenvolvimento econômico nacional, entendido nas suas dimensões de crescimento econômico, mudança estrutural e sustentabilidade das contas externas. O presente artigo busca, primeiramente, apresentar e sistematizar essas relações segundo as principais teorias presentes no debate brasileiro: a liberal convencional e a “novo-desenvolvimentista”. Em ambas as visões, o conceito de “poupança externa” adquire protagonismo, ainda que com efeitos diametralmente opostos. Em segundo lugar, a partir de contribuições de outros autores, busca-se apresentar e articular os elementos constitutivos de um enfoque alternativo, denominado “abordagem da escassez de divisas”. Pretende-se com isso delinear contornos de uma linha de pesquisa convergente com os desenvolvimentos empíricos mais recentes sobre o tema e contribuir para o avanço do pensamento econômico crítico brasileiro.
RESUMO O artigo investiga contribuições da literatura estruturalista latino-americana com relação às dinâmicas internas entre crescimento, mudança estrutural e distribuição de renda. A partir da análise da literatura primária e secundária, reúne as contribuições em quatro importantes “momentos”: (i) “insuficiência dinâmica”; (ii) “estilos de desenvolvimento”; (iii) “transformação produtiva com equidade”; e (iv) “abordagem integrada”. Em termos conclusivos, o artigo destaca três lições para a análise do desenvolvimento hoje: do ponto de vista teórico, a suposição de relativa autonomia entre os determinantes do crescimento, distribuição de renda e estrutura produtiva; do ponto de vista analítico, a importância da consideração conjunta dessas dimensões num corpo analítico amplo, que seja capaz de considerar diferentes possibilidades ou “estilos” de desenvolvimento econômico; e, do ponto de vista normativo, a defesa de “estilos” que sejam socialmente desejáveis e que possam orientar a atuação das políticas econômicas.
A atuação de bancos públicos é motivo de discordância entre economistas de diferentes visões teóricas. No caso brasileiro, o banco de desenvolvimento, BNDES, é alvo de um intenso debate sobre às consequências de seu desempenho na economia nacional. Os críticos se baseiam na teoria convencional para expor a ideia da necessidade de diminuir o seu papel, enquanto os favoráveis fundamentam-se em uma visão desenvolvimentista a fim de explicar a necessidade de órgãos estatais atuando na economia. Esta pesquisa teve como objetivo mapear a discussão a respeito do banco no período recente, mostrando duas das principais ideias que compõem o debate.
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