Purpose: To investigate histological features and biocompatibility of a latex biomembrane for bladder augmentation using a rabbit model. Material and Methods: After a partial cystectomy, a patch of a non-vulcanized latex biomembrane (2x4 cm) was sewn at 15, 45 and 90 days after surgery and the bladder was removed. The 5-μm preparations obtained from grafted area and normal bladder were stained with hematoxylin-eosin. Immunohistochemical staining was performed with a primary antibody against alpha-actin to assess muscle regeneration. Results: No death, urinary leakage or graft extrusion occurred in any group. All bladders showed a spherical shape. Macbladder. A bladder stone was found in one animal (6.6%). On the 90th day, histology revealed continuity of transitional epithelium of host bladder tissue on the patch area. At this time, the muscle layers were well organized in a similar fashion days -p < 0.0001, 45 days -p < 0.001, and 90 days -p < 0.01. The anti alpha-actin immunoexpression peaked at 45 days, when the graft was observed covered by muscle cells. Conclusion:The latex biomembrane is biocompatible and can be used in models for bladder augmentation in rabbits. It promotes epithelium and muscle regeneration without urinary leakage.
PURPOSE: Urinary tract infection is the most common nosocomially acquired infection. It is important to know the etiology and antibiotic susceptibility infectious agents to guide the initial empirical treatment. OBJECTIVE: To determine the prevalence of bacterial strains and their antibiotic susceptibility in nosocomially acquired urinary tract infection in a university hospital between January and June 2003. METHODS: We analyzed the data of 188 patients with positive urine culture (= 10(5) colony-forming units/mL) following a period of 48 hours after admission. RESULTS: Half of patients were male. Mean age was 50.26 ± 22.7 (SD), range 3 months to 88 years. Gram-negative bacteria were the agent in approximately 80% of cases. The most common pathogens were E. coli (26%), Klebsiella sp. (15%), P. aeruginosa (15%) and Enterococcus sp. (11%). The overall bacteria susceptibility showed that the pathogens were more sensible to imipenem (83%), second or third generation cephalosporin and aminoglycosides; and were highly resistant to ampicillin (27%) and cefalothin (30%). It is important to note the low susceptibility to ciprofloxacin (42%) and norfloxacin (43%). CONCLUSION: This study suggests that if one can not wait the results of urine culture, the best choices to begin empiric treatment are imipenem, second or third generation cephalosporin and aminoglycosides. Cefalothin and ampicillin are quite ineffective to treat these infections.
PURPOSE: Urinary tract infections (UTI) are one of the most common infectious diseases diagnosed. UTI account for a large proportion of antibacterial drug consumption and have large socio-economic impacts. Since the majority of the treatments begins or is done completely empirically, the knowledge of the organisms, their epidemiological characteristics and their antibacterial susceptibility that may vary with time is mandatory. OBJECTIVE: The aim of this study was to report the prevalence of uropathogens and their antibiotic susceptibility of the community acquired UTI diagnosed in our institution and to provide a national data. METHODS: We analyzed retrospectively the results of urine cultures of 402 patients that had community acquired urinary tract infection in the year of 2003. RESULTS: The mean age of the patients in this study was 45.34 ± 23.56 (SD) years. There were 242 (60.2%) females and 160 (39.8%) males. The most commonly isolated organism was Escherichia coli (58%). Klebsiella sp. (8.4%) and Enterococcus sp.(7.9%) were reported as the next most common organisms. Of all bacteria isolated from community acquired UTI, only 37% were sensitive to ampicillin, 51% to cefalothin and 52% to trimethoprim/sulfamethoxazole. The highest levels of susceptibility were to imipenem (96%), ceftriaxone (90%), amikacin (90%), gentamicin (88%), levofloxacin (86%), ciprofloxacin (73%), nitrofurantoin (77%) and norfloxacin (75%). CONCLUSION: Gram-negative agents are the most common cause of UTI. Fluoroquinolones remains the choice among the orally administered antibiotics, followed by nitrofurantoin, second and third generation cephalosporins. For severe disease that require parenteral antibiotics the choice should be aminoglycosides, third generation cephalosporins, fluoroquinolones or imipenem, which were the most effective.
ARTIcLE INFO _________________________________________________________ ___________________Objective: To investigate the VEGF expression and collagen deposition using a latex biomembrane as bladder replacement in rabbits. Materials and Methods: After partial cystectomy, a patch of a non-vulcanized latex biomembrane (2 x 2 cm) was sewn to the bladder of rabbits with 5/0 monofilament polydioxanone sulfate sutures in a watertight manner. Groups of 5 animals were killed at 15, 45 and 90 days after surgery and the bladder was removed. Sections of 5µm were cut and stained with picrosirius-red in order to estimate the amount of extracellular matrix in the graft. To confirm the presence of VEGF in tissues, protein expression was determined by immunohistochemistry. Results: No death, urinary leakage or graft extrusion occurred in any group. All bladders showed a spherical shape. A progressive reduction in the amount of collagen occurred in the graft area and was negatively and linearly correlated with time (p < 0.001). VEGF expression was higher in grafted areas when compared to controls at 15 and 45 days after surgery and decreased with time (p < 0.001). Conclusion:The latex biomembrane as a matrix for partial bladder replacement in rabbits promotes temporary collagen deposition and stimulates the angiogenic process.
OBJETIVO: A litíase urinária é uma complicação incomum no alotransplante renal, a incidência varia de 0,02 a 3,4%. A maioria dos cálculos forma-se após o transplante, porém alguns podem ser transferidos junto com o enxerto para o hospedeiro. O tratamento desta complicação está baseado em alguns casos descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é o de relatar a incidência da litíase renal no paciente com transplante renal, assim como a conduta adotada no HCFMRPUSP. MÉTODOS: Foram analisados 953 pacientes submetidos a transplante renal no HCFMRPUSP, de fevereiro 1968 a maio de 2003. A idade média foi de 47,2 anos (35 a 63 anos). Em 09 pacientes, o rim foi proveniente de doador cadáver e apenas 01 doador vivo. RESULTADOS:Foram diagnosticados 10 casos de litíase (1,05%). Em 02 pacientes (20%) o cálculo foi diagnosticado no intraoperatório, em 01 (10%) no peri-operatório (5º. dia), os 07 restantes (70%) no pós-operatório tardio. Em 04 pacientes (57%) não havia sintomatologia específica, 02 (29%) apresentaram ITU, em 03 (43%) ocorreu elevação da creatinina sérica. De 8 pacientes com litíase no pós-operatorio, em 06 os cálculos estavam localizados no rim e 02 no ureter. Dos pacientes com cálculos renais, 02 foram observados, 02 submetidos a LECO, 01 a nefrolitripsia percutânea, 01 à pielolitotomia. Em 01 paciente com cálculo ureteral foi realizada pielovesicostomia (cálculo + estenose), no outro paciente foi feita a ureterorrenoscopia retrógrada. CONCLUSÃO: A urolitíase é complicação rara no transplante renal, a conduta terapêutica no pós-operatório tardio é semelhante à da população geral.
André Luís Alonso Domingos et al.Procedimentos Os procedimentos foram agrupados de acordo com o nível de complexidade esperado para o acadêmico ao final do curso médico. Houve consenso em que os níveis 1, 2 e 3 sejam desenvolvidos nos quatro primeiros anos do curso, e os níveis 4 e 5, no internato. Os procedimentos foram classificados pela taxonomia referida, viabilizando o processo avaliativo. Após esta definição, os procedimentos foram distribuídos na matriz curricular e divididos, didaticamente, em momentos de aprendizagem do domínio cognitivo (teorização) e do domínio motor propriamente dito (execução e acompanhamento). As tabelas de 2 a 5 demonstram a classificação dos procedimentos por nível de complexidade e por etapas de aprendizado. O modelo conhecido da pirâmide de Miller organiza a competência clínica em quatro etapas: (1) sabe -relembra os fatos, teorias e princípios; (2) sabe como -habilidade em resolver problemas e descrever procedimentos; (3) mostra como -demonstra habilidade em ambiente controlado; (4) faz -realiza na prática 15 . Esta classificação define com mais clareza o nível de habilidade esperado para cada etapa de realização do procedimento. Assim como na música, há várias habilidades básicas a serem adquiridas antes da apresentação em público. As habilidades musicais para tocar uma nota, uma melodia e, após, a harmonia para apresentação em conjunto são análogas às habilidades de segurar o bisturi, dissecar, fazer uma anastomose e, finalmente, as habilidades de decidir, liderar e julgar 16 .É fundamental que a mesma importância dada ao aprendizado de procedimentos complexos e invasivos -intubação, acesso venoso central, dissecção venosa, etc. -seja destinada ao aprimoramento das habilidades em procedimentos básicos -acesso venoso, sondagem vesical e nasogástrica, etc. Acredita-se que os estudantes atribuam menor valor aos procedimentos básicos por acreditarem que sejam atividades de responsabilidade de outras profissões, como enfermeiros ou socorristas 5 . A sistematização de distribuição dos procedimentos médicos por nível de complexidade, conforme aqui proposta, pode facilitar a compreensão de docentes e discentes sobre os objetivos educacionais a serem alcançados e, por conseguinte, o desenvolvimento de métodos avaliativos eficazes. Nos últimos anos, presenciamos a emergência do uso de simulações avançadas para ensinar procedimentos médicos, o que inclui manequins computadorizados usados para simular atendimentos de reanimação cardiopulmonar, manutenção das vias aéreas, atendimento pré--hospitalar, etc. 17. Apesar da importância da discussão da eficácia dos diferentes tipos de simulação, mais relevante ainda é definir as competências necessárias e em que etapa da graduação médica devem ser desenvolvidas, aplicando--se a simulação como uma das estratégias de aprendizado. O presente estudo apresentou uma proposta de definição das competências e habilidades referentes aos procedimentos mé-dicos a serem atingidas pelos acadêmicos de Medicina, sendo que experiências vindouras de outros auto...
reperfusão.A RCR diminuiu após 120 minutos de isquemia retornando a níveis semelhantes ao controle após a reperfusão. Conclusão: A CHE foi sensível para indicar a lesão isquêmica, sugerindo irreversibilidade da lesão. Já a RCR foi mais sensível no sentido de detectar a reversibilidade da lesão isquêmica após a reperfusão. DESCRITORES: Colinesterase. Função mitocondrial.Transplante de fígado.Isquemia. Reperfusão. . O tempo médio de internação foi de 3,6 ± 1,1 dias, o tempo médio de cirurgia foi de 220,5 ± 103,7 minutos e a taxa de conversão foi de 18,2%. Conclusão: Os resultados apresentados são similares aos relatados pela literatura, demonstrando que a adrenalectomia videolaparoscópia pode ser realizada de maneira segura e eficiente com benefícios: tempo cirúrgico aceitável, rápida recuperação pós-operatória e alta precoce. DESCRITORES: Adrenalectomia, laparoscopia. Adenoma da adrenal. Cushing. Conn. Carey. INTRODUÇÃOO uso de técnicas minimamente invasivas tem mudado o acesso cirúrgico à glândula adrenal. Desde sua primeira descrição, em 1991 por Gaygner 1 , a adrenalectomia videolaparoscópica tem se difundido com ampla aceitação mundial 2 . Antes do advento da laparoscopia o acesso cirúrgico tradicional geralmente se fazia por ampla incisão na pele para exposição adequada de um órgão pequeno e friável com abundante e delicada vascularização, situada no retroperitô-neo 3 . Na última década vários trabalhos foram publicados a respeito dos benefícios da adrenalectomia videolaparoscópica 2,4,5 . Atualmente é considerada o tratamento padrão para a maioria dos pacientes com patologias cirúrgicas da adrenal, incluindo tumores e o feocromocitoma 4,5 . O procedimento está associado com menor período de convalescência, menor dor pós-operatória, internação hospitalar reduzida e retorno precoce à atividade funcional do paciente 6 . O objetivo deste trabalho é mostrar a experiência inicial da disciplina de Urologia do HCFMRP-USP. O acesso à cavidade peritoneal foi obtido inicialmente através de uma pequena incisão transversa situada na linha medioclavicular na altura da cicatriz umbilical, onde foi inserido trocarte de 10 mm e colocado a câmera. Três portes adicionais de 5 ou 10 mm foram então colocados: na linha médioclavicular aproximadamente dois dedos abaixo da margem costal, na linha axilar anterior na altura da cicatriz umbilical e linha axilar posterior. Na dissecção laparoscópica, numerosas pequenas artérias e veias são encontradas e devem ser controladas tanto por eletrocauterização ou clipagem pois as adrenais têm suprimento sanguíneo extremamente rico com ramos arteriais da aorta, artéria frênica inferior e artéria renal. A veia adrenal origina-se na medula e desemboca na veia cava no lado direito e na veia renal do lado esquerdo 3 . MÉTODOSNa adrenalectomia direita o peritôneo é incisado e rebatido inferiormente, o fígado afastado para exposição adequada. A dissecção da glândula adrenal direita começa inferior e lateral onde o tecido fibroadiposo contém pequenos vasos que são controlados. A veia adrenal entrand...
(N-4, 14.3%), ureteropelvic obstruction (N-3, 10.7%), multicystic kidney (N-2, 7.1%) and pyonephrosis (N-2, 7.1%). Patients age range was 2-79 years (mean -35,1 years). Results: In 32/34 patients the procedures were accomplished successfully. In 2 (5.8%) cases of pyonephrosis, open conversion was necessary due to perinephric abscess and difficulties in dissection of renal hilum. Two patients had intraoperative complications (1 duodenum serous laceration an 1 vascular lesion of renal hilum), but both were managed laparoscopically. Two (5.8%) post operative complications (1 delayed bleeding and 1 pancreatic fistula) required open surgical exploration. The mean time of hospital stay was 58h (18 to 240h). Conclusion: Laparoscopic nephrectomy proved to be a method safe and associated with a low rate of morbidity, shorter hospital stay and no casualties.
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