e Lidiane Gaban. Vocês me provaram cotidianamente que ciência é feita de cooperação. Vocês me ensinaram valorosas lições: solicitar ajuda, delegar tarefas, confiar no outro, acreditar no trabalho e nas pessoas, e aceitar o que não controlamos.
O presente artigo tem como objetivo introduzir a farmacologia comportamental, enfatizando-a como uma área que demonstra a relevância da complementaridade entre análise do comportamento e fisiologia. Inicialmente, o texto apresenta um breve histórico da disciplina e explora seu preceito fundamental – o de que os efeitos de uma droga constituem-se em variáveis ambientais que exercem diferentes funções de estímulo em contingências respondentes e operantes. Em seguida, alguns experimentos que investigaram os mecanismos comportamentais de ação das drogas são brevemente descritos. Por fim, o artigo aponta que a investigação sobre as relações droga-comportamento realizada pela farmacologia comportamental está de acordo com os pressupostos filosóficos do behaviorismo radical e com a base conceitual e empírica da análise do comportamento.Palavras-chave: farmacologia comportamental; análise do comportamento; drogas.
Resumo Introdução: o comportamento, como uma função biológica do organismo, pode ser tomado como objeto de estudo da neuropsicologia, já que parte do propósito dessa ciência é identificar, caracterizar e compreender as variáveis que o afetam, como a exposição crônica a agentes tóxicos. Objetivo: sustentar a ideia de que o comportamento humano pode ser utilizado como medida de identificação e avaliação da exposição ambiental e ocupacional de toxicantes. Métodos: este ensaio se apoia em revisão assistemática de literatura da área de toxicologia comportamental. Resultados: buscou-se caracterizar a abordagem comportamental como uma alternativa de mensuração em estudos epidemiológicos e apresentar algumas medidas e técnicas de avaliação neurocomportamentais. Discute-se a importância da padronização das baterias neurocomportamentais e suas limitações, além de exemplificar o seu uso potencial na triagem toxicológica com solventes (hexano). Conclusão: argumentou-se em favor da importância da toxicologia comportamental como área de interesse da saúde ocupacional, assim como da utilização de avaliações comportamentais na detecção precoce e prevenção de agravos à saúde dos trabalhadores, de modo a oferecer subsídios para o desenvolvimento de processos de produção mais seguros.
Resumo: obesidade é uma doença multifatorial crônica que proporciona vários males a saúde. Terapia Comportamental é um tratamento que objetiva o manejo de contingências para a mudança do comportamento alimentar e alteração do peso corporal. Este estudo sugere (a) possíveis estratégias terapêuticas, e (b) expõem a possibilidade do emprego do paradigma de autocontrole como estratégia terapêutica principal para o tratamento deste problema de saúde.
Palavras-chave: Obesidade.Terapia Analítico Comportamental. Autocontrole. Impulsividade. Análise Comportamental Aplicada.
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