Valente A S, Pochini M C, Pinto A M R, Campagnucci V P, Marinelli I, Gandra S M A, Rivetti L A -Técnica de implante subpeitoral para tratamento de infecção de loja de marcapasso: estudo inicial.
As alterações da função pulmonar nos pacientes submetidos a cirurgias com auxílio da Circulação Extracorpórea (CEC) têm sido relatadas na literatura. O objetivo do presente estudo foi analisar a função pulmonar de um grupo de pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio sem o uso da CEC. Foram estudados de maneira prospectiva 23 pacientes portadores de insuficiência coronariana e submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio sem CEC. A idade variou de 36 a 69 anos, sendo 16 pacientes do sexo masculino e sete do sexo feminino. A avaliação da função pulmonar foi feita através de espirometria e prova alvéolo-respiratória, realizadas no período pré-operatório, no quarto dia (PO4) e no décimo dia (PO10> pós-operatório. A análise dos dados revelou redução da Capacidade Vital (CV) em 37,84% (p<0,01) no PO4 em comparação aos valores pré-operatórios, persistindo esta redução no PO10 porém em menor magnitude 26,85% (p<0,01). A Capacidade Vital Forçada (CVF) também apresentou diminuição no PO4 em média ± 38,37% (p<0,01) em relação aos valores de pré e no PO10 houve melhora, permanecendo diminuição de 28,80% (p<0,01). O Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1 e o Fluxo Expiratório Forçado entre 25 e 75% da CVF (FEF25-75) estiveram diminuídos no P0(4) em 36,88% (p<0,01) e 30,47% (p<0,01) respectivamente e no PO10 havia diminuição de 29,29% (p<0,01) para o VEF1, e 27,61 % (p<0,01) para o FEF25-75. As relações VEF1/CVF e FEF25-75/CVF não mostraram alterações significantes. A Ventilação Voluntária Máxima (VVM) mostrou-se diminuída no PO4 em média de 37,4% (p<0,0l) em relação ao pré e no PO10 26,22% (p<0,0l). A Gasometria em ar ambiente mostrou haver redução da pressão parcial do Oxigênio (PaO2) no PO4 em média de 12,92% (p<0,01), permanecendo até o PO10 a média de 10,80% (p<0,01) de redução em relação ao pré. A pressão parcial do Gás Carbônico (PaCO2) apresentou redução média de 5,22% (p<0,05) no PO4 e havia ainda redução no PO10 em média de 0,51 % (não significante). O cálculo do "shunt" (Q,/Q) mostrou haver aumento em média de 69,03% (p<0,0l) no PO4 e de 58,73% (p<0,0l) no PO10. Concluiu-se que todos os pacientes apresentaram no PO4 diminuição dos valores obtidos na espirometria (CV, CVF, VEF1 FEF25-75 ,VVM) e nas medidas dos gases (PaO2 e PaCO2 e aumento do "shunt" calculado. No PO10 houve recuperação da CV, CVF, VEFI, VVM e PaCO2. No PO10 em relação ao pré-operatório persistiam ainda alterações da CY, CVF, VEF1, FEF25-75, VVM, PaO2 e "shunt".
larlzaçAo do miocárdio sem circulaçll.o extracorpórea com derivaçll.o intratuminal temporária (Dtl T) na emergên(:11I pós en\JIoplastla transtumlnlll cOfonMa (ATC). Rev Bru C/r Card/ovuc 1996; 11 (3): 137•42. RESUMO, No p. rioclod.novambro 1989ad.z .. mbro 1995. la doantesloramaubm .. tidosaciru rgiada emerglinciapararevascularizaç1iodomioc6.rdiosamcirculaçAoaxtracOfp6r8l(CEC).devidoainsuce s.ode angioplastiatransluminalpe,cutânea(ATC). Todooospaciente.ap,nentavamleso..sdoramointervenlriwtar antenor(RIA).coronárladireita(CD)01.lcoronárladiagonal (Dg),pass{veis de ebordagemsemCEC. Eml0d05 u~lIzamos derivaç"o Intralumin allempOfArla (DITL) pa'a manter O fluxo coronarleno II mlnlmlzar alsquemla Três(16.66O/ .)doente s 1oramoperadosnevigêncladeln1ar1oagudodomioc6.rdio e 4(22.22o/ .)doentescom importante correnle da ledo ao ECG. O choqu e cardlogênlco estava presente em3 (16.66%) doontas. Não houv .. monalidlldu. Realizamos ostudo estatóstico para comparaçlio da mor1a lidade referida por diversos autOfos utilizando rllvascularizaçlio com CEC DESCRITORES: Revascularizaç1io do miocárdio. métodos. Revascularizaçlo do mioc~rdio. cirurgia. Angioplaslia. Vasoscoron~rios.cirurgia. Pról esesvascul arGs INTRODUÇÃO Desde sua introdução em 1978(llaangiOPlastia transluminal coronária {ATC) yem sando cada vez mais utilizada e vem se aprimorando. Os casos de necessidade de operação de emergência devido a insucesso do ATC têm sida bem estudados na literatura (2•7) e apresentam, na atualidade, uma incidência entre 2,8% a 7% ($.9). Devido à instabilidade hemodinê-mica com que se spresentam estes doentes, alguns em choque cardiogênico, o risco cirúrgico é e levado, variando de4,6%e30%(2.M),apesardoempregodasnoyas técnicas de preservação do miocárdio. Atócnicade revascularÍ2:açãOdomi
Agradecemos la colaboración de Marisela Ponce de León y Jonathan Bernal por sus comentarios a la publicación.Este trabajo es un producto del Bien Público Regional "Estrategia integral para el uso de la bicicleta en ciudades de América Latina" (RG-T2219) http://www.iadb.org/es/proyectos/project-information-page,1303.html?id=RG-T2219. No se permiten obras derivadas.Cualquier disputa relacionada con el uso de las obras del BID que no pueda resolverse amistosamente se someterá a arbitraje de conformidad con las reglas de la CNUDMI (UNCITRAL). El uso del nombre del BID para cualquier fin distinto al reconocimiento respectivo y el uso del logotipo del BID, no están autorizados por esta licencia CC-IGO y requieren de un acuerdo de licencia adicional.Note que el enlace URL incluye términos y condiciones adicionales de esta licencia.Las opiniones expresadas en esta publicación son de los autores y no necesariamente reflejan el punto de vista del Banco Interamericano de Desarrollo, de su Directorio Ejecutivo ni de los países que representa.Hitos de las ciudades en portada: Corcovado, Río; Torre Latinoamericana, México; Colpatria, Bogotá; Monumento a la Bandera, Rosario.
Agradecemos la colaboración de Amado Crotte y Julieta Abad por sus comentarios a la publicación.Este trabajo es un producto del Bien Público Regional "Estrategia integral para el uso de la bicicleta en ciudades de América Latina" (RG-T2219) http: //www.iadb.org/es/proyectos/project-information-page,1303 Copyright © 2017 Banco Interamericano de Desarrollo. Esta obra se encuentra sujeta a una licencia Creative Commons IGO 3.0 Reconocimiento-NoComercialSinObrasDerivadas (CC-IGO 3.0 BY-NC-ND) (http://creativecommons.org/licenses/ by-nc-nd/3.0/igo/legalcode) y puede ser reproducida para cualquier uso no-comercial otorgando elreconocimiento respectivo al BID. No se permiten obras derivadas.Cualquier disputa relacionada con el uso de las obras del BID que no pueda resolverse amistosamente se someterá a arbitraje de conformidad con las reglas de la CNUDMI (UNCITRAL). El uso del nombre del BID para cualquier fin distinto al reconocimiento respectivo y el uso del logotipo del BID, no están autorizados por esta licencia CC-IGO y requieren de un acuerdo de licencia adicional.Note que el enlace URL incluye términos y condiciones adicionales de esta licencia.Las opiniones expresadas en esta publicación son de los autores y no necesariamente reflejan el punto de vista del Presentación A lo largo de los siglos XX y XXI, distintas autoridades locales alrededor del mundo han explorado instrumentos e instancias de decisión para promover el uso de la bicicleta como modo de transporte urbano cotidiano. En algunos lugares, estas exploraciones han desembocado en políticas sólidas y altas particiones modales de viajes para la bicicleta; en otros casos, en errores que han puesto en tela de juicio la pertinencia o costo efectividad social y económica de este tipo de ejercicios. Por lo tanto, es recomendable revisar y analizar diferentes estudios de casos vividos por otras ciudades, con el fin de identificar factores de éxito y fracaso que permitan planificar las estrategias más convenientes para promover la bicicleta en el contexto local.Esta guía presenta las experiencias de cuatro ciudades latinoamericanas frente a la promoción de la bicicleta: Bogotá (Colombia), Ciudad de México (México), Río de Janeiro (Brasil) y Rosario (Argentina), con el ánimo de describir su situación actual de movilidad e infraestructura, marco regulatorio, estrategias de promoción y participación ciudadana y los hitos más importantes en la gestión de cada una de las ciudades. Es importante resaltar que estos temas coinciden con las estrategias transversales incluidas en la estructura de los Planes Maestros de Bicicleta sugeridos en la primera guía de esta serie:"Cómo impulsar el ciclismo urbano: Recomendaciones para las instituciones , 2015). De acuerdo con la EMO 2015, en un día normal en la ciudad, se hacen cerca de 620 mil viajes en bicicleta en el casco urbano. Los orígenes de los viajes dentro de Bogotá se concentran en el occidente de la ciudad, zonas donde prevalecen estratos socioeconómicos bajos, y los destinos se concentran hacia el oriente de la ci...
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