Sleep-related breathing disorders range from snoring to more serious disorders, such as Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS). It affects the quality of life of children and are related to mouth breathing, one of the main causes of malocclusion. The aim of this research was to evaluate the polysomnography respiratory data and quality of life in patients diagnosticated with OSAS before and after rapid maxillary expansion (RME). Children aged 7 to 11 were included, all of them presented respiratory complaints of snoring with or without associated respiratory pauses. Children with genetic and craniofacial syndromes, neuropaths, children with grade 4 tonsils or signs of OSAS severity with cyanosis, pulmonary hypertension or pulmonale were excluded. All children underwent occlusal examination and type 3-night polysomnography, in addition to filling out the OSA 18 quality of life questionnaires and the Sleep Disorders Scale in Children. The data were compared before (T0) and after (T1) RME procedure. For parametric values, paired t test was used, and for the non-parametric ones, the Wilcoxon test was applied. There was a significant variation in AHI from T0 = 6.89 to T1 = 5.34, as well as a significant reduction in OSA 18 scores in 46.2% of cases. RME was effective for the treatment of OSAS considering polysomnography results and also improved quality of life in children.
INTRODUÇÃO: A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é definida por episódios recorrentes de uma obstrução do ar nas vias aéreas durante o sono. Sua etiologia é multifatorial, podendo estar associada a fatores exógenos, patológicos ou anatômicos das vias aéreas superiores. A história clínica, além de exames complementares, como tomografia computadorizada e polissonografia (PSG), são determinantes para realização do diagnóstico definitivo. MÉTODOS: A terapêutica foi elaborada com o objetivo de aumentar dimensão transversa da maxila por meio da ERM, com o aumento da capacidade aérea nasal e um posterior avanço da mandíbula com uso do aparelho ortopédico funcional Bionator de Balters. No interior da estrutura acrílica do aparelho, foi programada a inserção do microsensor TheraMon para a análise do tempo de uso. RESULTADOS: Os resultados mostraram a melhora nos índices de apneia / hipopneia de 6,6/hora para 5,3/hora. O número de eventos respiratórios foi de 42 para 37, com diminuição de 16 episódios obstrutivos, 1 central e 13 mistos. No exame tomográfico, observou-se que o volume de ar presente foi de 15.275 para 73.832 mm3. CONCLUSÃO: A associação da expansão rápida da maxila com o avanço mandibular terapêutico como opção de tratamento da Classe II de Angle proporcionou o aumento volumétrico das vias aéreas, com consequente melhora no índice de apneia/hipopneia e na quantidade de eventos respiratórios do paciente. Observou-se, também, que o dispositivo de monitoramento de tempo de uso foi eficaz para uma melhora na cooperação do paciente durante o tratamento com o aparelho ortopédico removível.
ResumoA violência infantil é considerada uma das causas mais importantes para a morbimortalidade na infância. Este problema deve ser identificado por qualquer profissional que esteja em contato direto com a criança no seu cotidiano, em especial os professores de educação infantil. Este estudo transversal objetivou verificar o conhecimento de professores de Escolas Municipais de Ensino Básico (EMEBS) do município de Araçatuba, São Paulo, sobre violência intrafamiliar contra crianças. O instrumento de análise utilizado foi um questionário semiestruturado e, previamente, testado. O universo amostral deste estudo foi composto por 84 professores, pertencentes a 10 EMEBS. Os resultados foram analisados no programa Excel e mostraram que a maioria dos participantes definiu violência contra criança como violência física e psicológica (52,4%). Ao serem questionados quanto ao preparo para identificar abusos, 67,9% disseram ter obtido informações a respeito de violência contra a criança durante sua formação acadêmica, todavia apenas 19% dos participantes se sentiam totalmente capazes de identificar abusos em menores. 20,2% da amostra mencionaram ainda não se sentir responsável por esse tipo de notificação. Logo, o conhecimento das equipes pedagógicas do ensino infantil sobre violência contra criança ainda é bastante deficitário. São sugeridas medidas que estimulem a busca pelo conhecimento e atualização destes profissionais. Palavras-chaveViolência Doméstica. Educação Infantil. Docentes. Pré-escolar.
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