Percepção de saúde e comorbidades do idoso: perspectivas para o cuidado de enfermagemPerception of health and comorbidities of the elderly: perspectives for nursing care
Efeitos do envelhecer: grau de dependência de idosos para as atividades da vida diária Effects of aging: degree of dependence of the elderly for activities of daily living
O perfil epidemiológico das pessoas que vivem com HIV vem passando por um processo de mudança, no qual se percebe uma redução da mortalidade e aumento da longevidade junto ao índice de morbidades, o que influencia de forma significativa nos indicadores de qualidade de vida desta população. O presente estudo tem por objetivo verificar como a literatura científica classifica a qualidade de vida, bem como os instrumentos utilizados para mesurar a qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV. Métodos: Foram utilizadas as bases de dados científicos, Pubmed e Lilacs. Para a análise bibliográfica, foi utilizado um formulário estruturado, validado por Ursi (2005) e adaptado para as peculiaridades das questões norteadoras selecionadas. Foram analisadas as seguintes variáveis: instrumento para conceituação de QV utilizado na coleta de dados, resultados, conclusão, nível de evidência da pesquisa, e a intervenção. Resultados: A amostra final contou com 21 artigos, e os domínios mais citados nas pesquisas foram o físico, o social e o psicológico, respectivamente. Observou-se em 60% dos artigos que o tratamento antirretroviral é um dos fatores que impactam a qualidade de vida e ao mesmo tempo é a causa de morbidades na população. Conclusão: Percebeu-se que a qualidade de vida é influenciada por vários fatores, dentre eles o apoio e acolhimento efetivo no que tange a evasão da terapia antirretroviral. Ante os efeitos adversos, cabe ao estado promover políticas públicas efetivas no encorajamento do tratamento reduzindo a evasão, bem como a educação permanente dos profissionais que atuam na rede multidisciplinar, a fim de fortalecer vínculos, ofertando apoio social efetivo para as pessoas que vivem com HIV.
Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC). Pós-Doutor em Gestão do Conhecimento (UFSC). Docente, pesquisado e orientador do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP).
Perspectivas da equipe de enfermagem sobre as repercussões comportamentais e físicas da violência no trabalhoPerspectives of the nursing team the on the behavioral and physical repercussions of violence at work
El profesor de enfermería está expuesto a varios estresores ocupacionales, y puede tener una experiencia emocional negativa provocada por el desequilibrio entre las necesidades del trabajo y su capacidad de respuesta y, como consecuencia presentar el Síndrome de Burnout (SB). El objetivo del estudio fue identificar causas y consecuencias del SB presentes en profesores de enfermería. Se trata de una revisión integrativa de la literatura, cuyos artículos se seleccionaron a través de la búsqueda en el Portal de Publicaciones Periódicos de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior (CAPES) y en las bases de datos Redib, Dialnet, BDENF, EBSCO y PsycINFO, publicados desde 2017 a octubre de 2022. La muestra final quedó conformada en 28 artículos, con nivel de evidencia IV. En las instituciones educativas, como principales causas del SB, se señalaron: la interferencia pedagógica, las condiciones precarias de trabajo, las debilidades en las relaciones interpersonales, la multifuncionalidad, la sobrecarga de trabajo y la dificultad de adaptación a la modalidad virtual en tiempos de COVID-19. En tanto en las inherentes al individuo: aquellos que tenían menor resiliencia y eran adictos al trabajo. Los profesores fijos más jóvenes y con más títulos son los más afectados. Entre las complicaciones generadas se destacan: la afectación de la salud mental, los trastornos del sueño y el desequilibrio en la vida personal-profesional. Se concluye que el estresor ocupacional fue la causa de mayor preponderancia para el SB y los impactos generados repercutieron negativamente en la salud física y mental, en la calidad de la enseñanza, además de provocar la intención de abandono de la carrera docente.
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