O ciclismo é um esporte de alto rendimento que possui características de resistência devido aos percursos de longa distância, portanto, são necessários hábitos alimentares adequados para possibilitar que os ciclistas tenham um bom desempenho. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma pesquisa de campo com coleta de dados e indicadores que possam trazer uma reflexão sobre o comportamento alimentar de ciclistas e sua composição corporal. Foi realizado um estudo transversal e descritivo com um grupo de ciclistas com idades entre 18 e 60 anos, que treinam com percursos médio de 150 quilômetros por pelo menos duas vezes na semana em estradas do DF. O estudo foi realizado em três etapas, sendo a primeira: aplicação de um questionário através do Google Forms, abordando sobre o consumo alimentar e a utilização de suplementação. A segunda etapa foi feita a medição das dobras cutâneas para avaliação do percentual de gordura total, e posteriormente a análise dos dados. Portanto, através da observação dos resultados foi verificado que há um elevado consumo de alimentos ultraprocessados, e a maior dificuldade relatada pelos ciclistas foi a falta de tempo (29,7%), grande parte deles iniciou a suplementação através da indicação de um nutricionista ou médico (66,7%), porém, muitos ainda suplementam por conta própria, o percentual de gordura corporal da maioria dos ciclistas está dentro do adequado (91,8%). Diante disso, a pesquisa foi útil para incentivar a realização do acompanhamento nutricional, que é essencial para que os ciclistas utilizem estratégias eficazes para aumentar o rendimento.
Alterações no estado nutricional estão diretamente relacionadas ao consumo excessivo de alimentos, especialmente de processados e ultraprocessados. Isso porque essas fontes alimentares são ricas em sódio, açúcar e gorduras, além de aditivos alimentares. Na infância, o risco de desenvolver deficiências nutricionais é elevado devido ao aumento das necessidades nutricionais, nessa fase também é importante a comensalidade visto que há a formação dos hábitos alimentares. O objetivo da pesquisa é compreender como a alimentação impacta no estado nutricional das crianças de uma escola no Distrito Federal, por meio de um estudo de caso do tipo descritivo e transversal. O trabalho foi realizado com crianças que frequentam uma escola em Brasília, no período matutino, a amostra foi definida por conveniência. A primeira etapa foi realizada por um questionário avaliando hábitos de vida e alimentares e na segunda etapa foram definidos os pontos críticos, na qual obteve como resultado um consumo regular de alimentos in natura, como frutas (65,6%), verduras e legumes (59,4%) e minimamente processados, como o arroz e feijão (46,9%), mas com um alto consumo de alimentos ultraprocessados, especialmente bebidas açucaradas (50%), doces e guloseimas (43,8%). Além disso, a falta de comensalidade na realização das refeições prevalece na maioria das crianças. Porém, a maioria do público apresentou um peso (76,6%), estatura (93,3%) e IMC (56,6%) adequados para a idade. Concluindo que há a necessidade de acompanhamento nutricional de forma periódica e contínua com avaliação do padrão alimentar dentro e fora da escola do público avaliado.
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