Introdução: Considerando que o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é desenvolvido nos primeiros anos de vida e que possui sinais e sintomas inespecíficos, é perceptível a necessidade da Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS) em identificar os sinais iniciais do TEA e de obter o diagnóstico precoce. Objetivo: Analisar as publicações científicas relacionadas à importância do rastreamento precoce do TEA por intermédio de questionários que visem a identificação dos sinais e sintomas previamente. Metodologia: Revisão integrativa da literatura que buscou artigos no banco de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando como descritores: "diagnóstico precoce", "autismo" and "questionário", com os filtros "texto completo", nos idiomas "português" e "inglês" no recorte temporal de 2015 à 2019. Resultados e discussão: O TEA é caracterizado por déficits persistentes na interação social, na comunicação e por padrões repetitivos e/ou restritos de comportamentos, interesses e atividades, porém, esse transtorno não é degenerativo, pois ao longo da vida é possível, por meio da intervenção em diversas modalidades terapêuticas alcançar o avanço cognitivo, sensorial e motor da criança, sendo o grande diferencial para o alcance desta evolução, o diagnóstico precoce através de instrumentos ainda com utilização incipiente e sendo um grande desafio a implantação destes questionários avaliativos na Atenção Primária. Considerações Finais: O presente estudo possibilitou uma melhor compreensão sobre a detecção do TEA precocemente que auxiliará na intervenção mais adequada, promovendo melhor prognóstico e baixo risco de complicações futuras às pessoas com este tipo de transtorno. Com isso, faz-se necessário o uso de instrumentos de triagem para o diagnóstico de TEA na Atenção Primária a fim de otimizar o diagnóstico o mais precoce, possível. Isto posto, sugere-se mais evidências científicas que suscite maior conhecimento acerca da utilização e implantação destes questionários para rastreamento afim de que o diagnóstico seja feito até os dois anos de idade.
Introdução: A gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde pública no Brasil, mesmo diante do reconhecido programa de planejamento familiar. Objetivo: Analisar as publicações científicas acerca do papel da educação permanente na prevenção da gravidez na adolescência. Material e Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura, realizada nas bases de dados nacionais e internacionais, de período de março a junho de 2020. Resultados e Discussão: A análise das 32 fontes elegíveis mostrou que a iniciação da vida sexual prévia, a menstruação precoce e o desconhecimento dos métodos contraceptivos como principais razões que contribuem para a perpetuação desse percalço. Considerações finais: A educação em saúde é a melhor ferramenta de promoção e prevenção da gravidez entre adolescentes e que, a intersetorialidade entre escola, família e equipe de saúde desempenham um papel fundamental para o estímulo ao autocuidado, troca de informações e responsabilidade social, uma vez que possibilitam a diminuição da disseminação das infecções sexualmente transmissíveis, da busca por abortos clandestinos e risco gestacional na adolescência.
Objetivo: Caracterizar a produção científica acerca das medidas de biossegurança utilizadas no enfrentamento da COVID-19. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada no período de abril de 2021 com o intuito de promover a sustentação teórica com base na literatura. Os estudos foram selecionados nas bases de dados LILACS, MEDLINE e SciELO, emergindo ao final uma amostra de 15 artigos. Resultados e Discussão: da análise dos dados emergiram duas categorias temáticas: I – “Medidas de Biossegurança adotadas na pandemia de COVID-19”; e II – “Impactos da COVID-19 na Biossegurança e na qualidade de vida dos profissionais da saúde”. Considerações finais: As medidas de biossegurança são essenciais para a contenção do coronavírus, pois protege o profissional, os pacientes e o restante da população. Apesar das problemáticas que envolvem o tema, como a falta de políticas públicas eficientes para a contenção do vírus, os profissionais enfrentam cargas de trabalho elevadas para atender os infectados da melhor maneira possível, mesmo quando há desfalque de leitos e de equipamentos adequados.
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