The competitive market in the construction sector leads companies to develop actions in the construction processes to prevent waste. Making-do waste is considered as the waste originated from a situation in which a task iniciates without the necessary resources, such as materials, labor or equipment, or when these items are not suitable for carrying out an activity. The study of this type of waste makes it possible to optimize task planning and control and, thus, to reduce other kinds of waste. Therefore, this paper aims to analyze how waste from making-do affects construction sites in three construction companies in Fortaleza, Brazil, classifying it into categories, identifying its possible causes and analyzing its impacts. This paper also presents a risk analysis of the identified making-do waste.
Resumo Tintas acrílicas são amplamente utilizadas em construção para fornecer proteção e tonalidade. Para garantir seu desempenho nas diferentes condições de uso (cisalhamento) a que são submetidas, pode-se estudar sua reologia. Um estudo foi realizado com seis tintas comerciais, classificadas como Econômica, Standard e Premium, de dois fabricantes (A e B), nas diluições, em volume, de 0%, 10% e 20%. Foram realizados ensaios de fluxo, de varredura de frequência e de tixotropia. No ensaio de fluxo, houve bastante variabilidade nos valores de viscosidade aparente até a taxa de 1 s-1. Por meio da caracterização de tixotropia, observou-se que as tintas do fabricante B recuperam a viscosidade inicial mais rapidamente, após serem submetidas a uma alta taxa de cisalhamento. Demonstrou-seuma associação entre o rendimento das tintas, que é um indicador prático utilizado na indústria, e a viscosidade aparente a 3.000 s-1 (R2= 86%). A varredura de frequência mostrou que as tintas da classe Premium possuem menor estabilidade, devido ao seu elevado módulo de perda (G”). Conclui-se que a reologia é uma ferramenta útil e necessária para melhorar a compreensão do comportamento das tintas e adaptá-las para uso e aplicação.
A elevada produção de painéis de madeira no Brasil aumenta a busca pela incorporação de materiais alternativos, visto que o uso da madeira gera impactos ao meio ambiente. Entre esses materiais, destacam-se as fibras de coco, provenientes da casca do fruto, resíduo gerado em grande quantidade. Este trabalho apresenta um estudo experimental sobre o desenvolvimento de painéis de média densidade formados por fibras de coco, aglutinadas por resina de ureia-formaldeído, a fim de encontrar a melhor proporção entre esses dois componentes. Os traços foram definidos com as proporções de resina/fibra nos valores de 20/80, 25/75, 30/70 e 35/65. A conformação dos painéis foi feita em uma prensa termo- hidráulica, aplicando-se uma temperatura de 220ºC e uma pressão de 17,5 kgf/cm², durante 15 minutos. Após a moldagem das placas, prepararam-se os corpos de prova para caracterização de forma e ensaios de tração uniaxial e flexão estática. Os resultados mostraram que a pressão utilizada resultou em painéis de alta densidade (HDF) e que os traços de 20% ev25% de resina apresentaram melhores módulos de ruptura (MOR) e de elasticidade (MOE), enquanto os traços com 30% e 35% de resina apresentaram valores mais baixos, atribuídos à presença de fissuras nos painéis devido ao efeito blow.
O presente trabalho tem como objetivo analisar os planos de contingência que foram aplicados nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) de Rondônia, Acre, Amazonas no que tange ao processo de avaliação, aplicação de níveis de alerta e acompanhamento de indígenas acometidos pela COVID-19. Nossa metodologia foi a análise documental, de natureza qualitativa e descritiva, onde foram analisados de forma direta onze planos de contingência e de forma indireta outros documentos relacionados ao tema. Conclui-se que os planos de contingência apresentam elementos centrais no que tange a definição dos níveis de alerta e as ações decorrentes deles, assim como das formas de diagnóstico da doença, entretanto, apresenta dubiedade de informações com relação ao uso de medicamentos cuja utilização só fora encontrada na leitura de outros documentos e falas oficiais do Ministério da Saúde, pautando nossa análise nesta intersecção de posicionamentos oficiais.
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