RESUMO PALAVRA-CHAVEHematoma extradural na infância. O hematoma extradural (HED) é considerado uma complicação rara de traumatismo cranioencefálico na infância 35 . Suas causas e características clínicas são diferentes das dos adultos jovens 4,10,15 . O HED na era da tomografia computadorizada (TC) tem apresentado um prognóstico bom 7,34 . Nessa patologia, tem sido amplamente documentado que a ausência de diagnóstico precoce e a presença de lesões intradurais associadas são fatores que contribuem para elevada morbidade e mortalidade 20,27 . No presente trabalho, os autores apresentam sua experiência em 44 casos de HED na infância e discutem causas, quadro neurológico, exames complementares, tratamento e resultados. ABSTRACT Epidural hematoma in children
ResumoO osteoma craniano tem sido bastante relatado na literatura médica. Estima-se uma incidência de 0,1% a 0,43% no crânio. O osteoma pode ser esponjoso ou, mais comumente, do tipo sólido compacto. Sua etiologia é ainda hoje desconhecida e várias hipóteses têm sido consideradas, como infecções, trauma, radiações ionizantes e até mesmo influência hormonal. Afeta mais o sexo feminino e a idade adulta. A localização mais freqüente no crânio é no osso frontal. Na maioria dos casos é achado radiográfico acidental ou manifesta-se como exostose.Os autores apresentam oito casos de osteoma craniano. O sexo masculino foi o mais afetado, representado por seis casos. A idade dos pacientes variou de 19 a 79 anos, com uma média de 56 anos. A localização dos osteomas foi occipital em três casos, frontal em três e parietal em dois. As queixas principais foram exostose em oito casos e dor local em sete. Todos os pacientes foram submetidos à radiografia simples do crânio e ao exame de tomografia computadorizada. Sete pacientes foram submetidos à ressecção cirúrgica, seguida de cranioplastia em cinco pacientes. Um paciente recusou a cirurgia. Não ocorreu óbito.A finalidade deste trabalho é apresentar nossa experiência em osteoma craniano, chamando a atenção para sua benignidade e para o fato de que a ressecção cirúrgica é curativa quando não houver extensão intracraniana importante, bem como resolve o problema estético.
IntroduçãoOs autores apresentam 12 casos de HSDI agudo traumático. Discutem sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.O HSDI é definido como a presença de coleção sangüínea localizada no espaço subdural e na fissura interhemisférica 2,44 . Antes do advento da tomografia computadorizada (TC) no arsenal propedêutico à mão Hematoma subdural inter-hemisférico traumático agudoCarlos Umberto Pereira*, João Domingos Barbosa Carneiro Leão**, Alvino Dutra da Silva**, Dênio José de Souza Bispo***, Egmond Alves Silva Santos*** PALAVRAS-CHAVEHematoma subdural inter-hemisférico. Traumatismo craniencefálico.
ResumoO hematoma extradural traumático da fossa posterior na infância pode cursar com hidrocefalia obstrutiva aguda. Em casos de diagnóstico precoce, dependendo dos achados tomográficos e das condições neurológicas do paciente, a simples drenagem do hematoma pode solucionar o caso, não havendo necessidade de instalação de derivação ventricular peritoneal ou externa para tratar a hidrocefalia concomitante.Os autores apresentam um caso na infância de hematoma extradural agudo da fossa posterior com extensão supratentorial, associado à hidrocefalia obstrutiva aguda. A criança foi submetida à craniectomia occipital unilateral, com resultado excelente. A tomografia pós-operatória demonstrou a regressão da hidrocefalia. Não houve necessidade de derivação ventricular.
RESUMO PALAVRAS-CHAVEHematoma extradural. Idoso. Traumatismo craniencefálico. ABSTRACT Extradural hematoma in elderly KEY WORDSElderly. Extradural hematoma. Head injury. IntroduçãoO hematoma extradural (HED) é mais comum entre adultos jovens 1,3,9,17 , porém a incidência na população idosa tem crescido ultimamente, como conseqüência da mudança do estilo de vida dos idosos, do aumento da violência e do uso freqüente de álcool nessa faixa etária 2,15 . A raridade do HED no idoso deve-se à forte aderência da dura-máter à tábua interna do crânio e ao fato de os acidentes que ocorrem nessa faixa etária, serem mais leves que aqueles dos adultos jovens 7,12 . O prognóstico do paciente com essa lesão está diretamente relacionado ao escore obtido na escala de coma de Glasgow no momento da admissão, à presença de lesões intracranianas associadas e às doenças sistêmicas existentes 2,4,7 . Os autores relatam nove casos de HED, em pacientes com idades acima de 60 anos, discutindo as causas, o diagnóstico, a conduta e o prognóstico.
Este trabalho baseia-se na análise prospectiva de 54 pacientes com afundamento craniano admitidos no Setor de Neurocirurgia do Hospital João Alves Filho (Aracaju, SE) no período compreendido entre setembro de 1999 e dezembro 2001. A média de idade foi de 16,9 anos e a maioria era do sexo masculino (81,5%). As principais causas de afundamento craniano foram acidentes de trânsito (35,1%) e quedas acidentais (33,3%). Os ossos mais acometidos foram parietal (33,3%) e frontal (25,9%). No escore da escala de coma de Glasgow na admissão, 57,4% tiveram pontuação entre 12 e 15. O tratamento cirúrgico foi realizado em 33,3% dos pacientes. As complicações ocorreram em 14,8% dos pacientes e 7,4 % foram a óbito.
ResumoOs autores apresentam um caso de fístula liquórica traumática provocada por arma branca, comunicando o ventrículo lateral à região parietal esquerda. O paciente foi submetido a tratamento cirúrgico para fechamento da laceração dural, evoluindo de maneira satisfatória.
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