We show that using a density-functional supercell method we are able to follow the location of defect gap levels in SiGe alloys for different alloying compositions. The method is tested for several properties of the alloys, with special emphasis in the local bond-length relaxations. Our results indicate a predominant Pauling character for the alloys, with a topological rigidity parameter a** lying between 0.7 and 0.8. A comparative study between the electrical properties of the interstitial carbon ͑C i ͒ and carbon-oxygen ͑C i O i ͒ centers in the alloys, shows that these complexes interact weakly with Ge atoms. The C i O i defect is predicted to produce a hole trap that varies as ⌬E͑0/ +͒ = 0.41− 0.76x eV, implying its disappearance for Ge fractions x greater than ϳ0.5. PACS number(s): 61.66.Dk, 61.72.Ji, 61.80. Az FIG. 1. Structures of the C i (left) and C i O i (right) complexes in Si and SiGe alloys. Si, C, and O atoms are shown in white, gray, and black, respectively. Si atoms labeled with letters were replaced by Ge atoms, forming C i -Ge ␣ ͑a ഛ ␣ ഛ e͒ and C i O i -Ge ␣ ͑a ഛ ␣ ഛ j͒ complexes, respectively.PHYSICAL REVIEW B 70, 085201 (2004)

The local vibrational modes arising from single interstitial hydrogen centres in Si, Si-rich SiGe, Ge-rich SiGe, and Ge crystals are modelled by an ab initio supercell method. The stress response of the 1998 and 1794 cm −1 bands that appear in proton-implanted Si and Ge samples is well reproduced, further confirming their assignment to bond-centred H + defects. It is shown that H − in Ge is anti-bonded to a Ge atom, and is likely to be considerably less mobile than in Si. Although H + is not trapped by the minority species in both Si-rich and Ge-rich alloys, we find that H − can be stabilized by forming anti-bonded H-Si structures.

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presente número da Revista Portuguesa de Filosofia tem como temática central as Teorias Políticas Medievais. Devido à barbárie da ignorância, continua a ser temerário usar hoje o adjetivo 'medieval'. Não raro, mesmo até entre o público erudito, preconceitos arreigados continuam a projetar nele uma semântica obscura e a impossibilitar uma representação o mais fiel possível do que foi o vigor intelectual da Idade Média. Haveria, então, um pensamento político 'medieval'?! Nem pensar. Para alguns bastará dizer que «na Idade Média mandava a Igreja». E quanto a teorias políticas? A mesma linha do pensar afirmaria que só com N. Maquiavel e T. Hobbes. Ora, os estudos reunidos neste fascículo não corroboram tais preconceitos.Mas será honestamente possível arrumar dez séculos de História, desde a queda do Império Romano do Ocidente ao Renascimento, em dois ou três clichés? Longe do nosso intento entrar aqui no debate historiográfico sobre periodização histórica, ou em apologias anacrónicas, mas ainda assim importa sublinhar que a História como «estudo do homem no tempo» implica artifícios de representação e reconstituição do passado diferentes da experiência histórica concreta, ou seja da «experiência da consciência dos homens no tempo vivido». E no intervalo desenhado entre o imperioso intento de objetividade assente em documentação fidedigna