Electronic state spectroscopy of limonene has been investigated using vacuum ultraviolet photoabsorption spectroscopy in the energy range 5.0-10.8 eV. The availability of a high resolution photon beam (~0.075 nm) enabled detailed analysis of the vibrational progressions and allowed us to propose, for the first time, new assignments for several Rydberg series. Excited states located in the 7.5-8.4 eV region have been studied for the first time. A He(I) photoelectron spectrum has also been recorded from 8.2 to 9.5 eV and compared to previous low resolution works. A new value of 8.521 ± 0.002 eV for the ground ionic state adiabatic ionisation energy is proposed. Absolute photoabsorption cross sections were derived in the 10-26 eV range from electron scattering data. All spectra presented in this paper represent the highest resolution data yet reported for limonene. These experiments are complemented by new ab initio calculations performed for the three most abundant conformational isomers of limonene, which we then used in the assignment of the spectral bands.
Resumo: O texto parte de pesquisa que entende a produção cotidiana dos currículos e práticas docentes como centrais para o estudo dos processos e contextos da formação de professores e para o debate sobre a produção de políticas curriculares a partir das professoras da rede municipal de São Gonçalo/RJ. Discute a produção dos currículos no cotidiano buscando compreendê-las no contexto da produção de políticas curriculares. Essa produção é estudada a partir de narrativas de professores desse município e, entre outros objetivos, busca refletir sobre as conversas como metodologia de pesquisa e formação docente. Nesse texto, exploramos seu potencial para compreender e dialogar com as políticas cotidianas de produção dos currículos, sobretudo quanto ao seu comprometimento com a justiça social. Compreende as práticas docentes que produzem os currículos no cotidiano, bem como as narrativas de suas práticas como produções potenciais para reabilitar os sentimentos e as paixões enquanto forças mobilizadoras da transformação social (SANTOS, 1995). Corrobora a compreensão dos diálogos entre os professores e entre as escolas e universidades como ferramenta que potencializa deslocamentos e produções de outros-novos saberes nas negociações de sentidos com os currículos e na tessitura das redes de fazeressaberes docentes. As narrativas de professoras que formam o corpus da pesquisa foram registradas em vídeo e estudadas, evidenciando: processos de interlocução e produção de saberes docentes; práticas mais coletivas e solidárias na produção dos conhecimentos nos currículos e importantes questionamentos sobre processos de centralização e controle dos currículos quanto às implicações que trazem para a justiça social e cognitiva. Palavras-chave:Currículos produzidos. Conversas. Política. Cotidiano. LAS CONVERSACIONES EN LAS PRODUCCIONES DE POLÍTICAS CURRICULARES EN EL COTIDIANOResumen: El texto parte de la investigación que entiende la producción diaria de los planes de estudio y el personal de la enseñanza como prácticas fundamentales para el estudio de los procesos y contextos de la formación del profesorado y el debate sobre la producción de políticas curriculares de los maestros de la ciudad de São Gonçalo/RJ en Brasil. Discute la producción de programas de estudio en busca de entenderlos en el contexto de la política curricular cotidiana expresada por los profesores narrativas del mismo municipio. Mediante el estudio de este tipo de producciones, reflexiona sobre los aspectos metodológicos de la investigación y las acciones con la formación del profesorado y la producción política cotidiana de los planes de estudio comprometidas con la justicia social. Entender las prácticas de enseñanza que producen programas de estudio de la vida diaria, así como las narrativas como 1 Mestrando do Programa em Educação-UERJ/PPGEDU. Membro do grupo de pesquisa: Nós dos currículos e da Formação e Currículo e Cotidiano Escolar. Bolsista Capes.
Um princípio de conversaEm tempos em que o falar parece não mais buscar por uma interlocução, antes tornando-se uma estratégia de publicização de opiniões e certezas, porque falar em conversas?Toda conversa supõe um diálogo? Que janelas abrem as conversas nos princípios políticos e epistemológicos e nos caminhos metodológicos da produção de conhecimentos nas pesquisas?O dossiê pretende provocar estas e outras interrogações, trazendo artigos que nos permitam deslocamentos de compreensões, ampliação de sentidos e outros-novos diálogos nos campos das pesquisas em currículo, formação docente e cotidianos. A proposta investe na articulação das conversas entre esses campos, entendendo essa articulação e a própria ideia de conversa como forças mobilizadoras para pensar processos, práticas e temáticas com as pesquisas nesses campos. Outra aposta que encaminha nossas conversas com as pesquisas nesse número diz respeito às escolhas políticas e epistemológicas implicadas nos diálogos com as escolas públicas e na perspectiva das interlocuções escolas-universidades como instrumento
RESUMO: Diante das palavras docência, currículo e escola hoje, o verbo resistir soa como premissa incontornável às possibilidades de formas sociais mais justas, democráticas e solidárias. Partindo de resultados de pesquisas quanto à produção dos currículos e à formação docente, buscamos, através de narrativas docentes, mapear movimentos de resistência do público e do comum em práticas cotidianas. Argumentamos que as formas de resistência não se produzem, necessariamente, como respostas às lógicas hegemônicas e às pautas de redução da vida aos interesses econômicos. Resistir, no diálogo que estabelecemos com autores do campo da filosofia, das novas epistemologias e dos estudos do cotidiano, implica na produção comum e cotidiana das formas de existir.
O período de excepcionalidade causado pela pandemia do novo coronavírus exigiu a elaboração de diversas políticas que direcionassem os ambientes educacionais, em diferentes níveis e administrações. Durante o período pandêmico vimos, com as diversas trocas de chefes das pastas da Educação e Saúde e as idas e vindas dos direcionamentos políticos nacionais, um grande ambiente de instabilidade e falta de diálogo do governo federal com os demais setores da sociedade. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é fomentar discussões sobre os pontos de normatização referentes às práticas educacionais. Realizamos análise documental, a partir da Tematização, proposta por Fontoura (2011), que abarcou as portarias do Ministério da Educação e pareceres do Conselho Nacional de Educação, apontando implicações percebidas nas redes federais, estaduais e municipais.
O presente dossiê, Currículos, interseccionalidades e práticas antirracistas em educação, objetivou reunir um conjunto de textos que evidenciassem processos curriculares/educativos envolvendo questões étnico-raciais na escola, na universidade e na relação escola-universidade, mas também fora delas. Em 2022, a Lei Federal nº 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas da educação básica, completa 19 anos. São quase duas décadas de um debate ainda necessário e pungente, com muitos desafios a enfrentar! Mesmo que, do ponto de vista legal, a educação antirracista seja reconhecida como direito, ainda é preciso lutar muito para que seus princípios e apostas sejam vivenciadas e polinizadas nas políticas curriculares. Pensar o currículo a partir da ideia afroperspectivista significa desconfigurar uma formação que durante muito tempo foi considerada a ideal, ou seja, um modelo eurocêntrico de pensar-fazer-saber. Contudo, reafirma-se que é nos/com os cotidianos que inventam-se formas de resistência e transgressão às estruturas racistas e preconceituosas. Os trabalhos apresentados aqui abrem caminhos, atravessam encruzilhadas e giram o mundo...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.