Objetivo: Analisar a prevalência de aborto espontâneo de mulheres internadas em regime público ou privado no Norte de Minas Gerais, no período de 2008 a 2016. Métodos: Estudo de caráter descritivo, retrospectivo e delineamento quantitativo. Os dados foram obtidos a partir do DATASUS. As variáveis estudadas foram as sociodemográficas e clínicas. Utilizou-se o software Excel 12.0 (Office 2007) para gerenciamento e análise de dados. Resultados: 12.134 abortos espontâneos no Norte de Minas Gerais entre 2008 e 2016, maior prevalência na microrregião Montes Claros/Bocaiúva. Percebe-se maior prevalência na faixa etária de 20-29 anos em todas as microrregiões do Norte de Minas Gerais. Quanto à cor/raça, as mulheres pardas predominam. Em relação aos gastos, o setor privado apresenta um maior percentual total comparado aos gastos públicos. Conclusão: Houve uma diminuição no número total de casos de aborto espontâneo no Norte de Minas Gerais de 2008 a 2016, podendo ser justificado por uma melhora na Atenção Primária da Saúde, através, principalmente, do aumento das Estratégias de Saúde da Família nas diversas microrregiões. O aborto espontâneo é uma causa comum de morbimortalidade da mulher, devendo-se, portanto, haver uma atenção especializada para a mulher gestante.
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O transplante intestinal estabeleceu-se como modalidade terapêutica para pacientes com insuficiência intestinal irreversível, é realizado principalmente em pacientes com síndrome do intestino curto que desenvolveram complicações graves da nutrição parenteral. Os potenciais candidatos devem ser encaminhados para uma equipe multidisciplinar especializada em reabilitação intestinal e, se necessário, transplante, a qualidade de vida após transplante intestinal parece ser melhor ou igual à qualidade de vida em nutrição parenteral de longo prazo. O transplante intestinal evoluiu para uma modalidade terapêutica estabelecida no manejo de pacientes com insuficiência intestinal irreversível, é realizado para pacientes com síndrome do intestino curto ou para pacientes com insuficiência intestinal funcional, com transplante multivisceral reservado para aqueles pacientes com doença hepática terminal associada ou trombose difusa da veia portomesentérica.
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