Resumo: Neste estudo analisamos como as experiências no contexto de formação e inserção profissional em Educação Física constroem identidade(s) profissional(is). Trata-se de um ensaio teórico-reflexivo por meio da produção do conhecimento (2009 a 2015) das variáveis relacionadas à identidade e inserção profissional em Educação Física. Identificamos na literatura cinzenta problemática reduzida, portanto, há necessidade de intensificar os estudos em razão das transformações no mundo do trabalho e das dificuldades de inserção desses profissionais. Concluímos que as experiências no contexto da formação e inserção profissional não estão articuladas integralmente aos processos de pesquisa e construção de métodos e metodologias. Palavras-chave: Produção de conhecimento. Identidade profissional. Inserção profissional.
A presente pesquisa tem por objetivo analisar como as experiências de inserção profissional de formandos(as) em Educação Física contribuem para a construção de identidades profissionais. O estudo é de perspectiva analítico-descritiva de abordagem qualitativa. A produção de dados ocorreu por meio da realização de dois grupos focais. Constatou-se que as experiências de inserção profissional articulam os saberes da prática com os conhecimentos da universidade por meio da pesquisa e estágio e, ao mesmo tempo, causam preocupações e incertezas na transição da universidade ao mundo do trabalho.
O presente estudo teve o objetivo de analisar como as experiências no contexto daformação inicial e inserção profissional de jovens formandos(as) do curso delicenciatura em matemática contribuem para a construção de identidade(s)profissional(is). A abordagem deste estudo é qualitativa e utilizou como técnica deprodução de dados o grupo focal. Os dados produzidos apresentam que a maioriados jovens considera relevante a pesquisa como princípio educativo nos processosformativos, e que também o processo de estágio contribui para construção deidentidade(s) profissional(is) qualificada no sentido de provocar a autonomiaformativa e autoria docente.
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O objetivo deste artigo foi realizar uma discussão sobre a diversidade como princípio formativo, por meio da reflexão crítica de dois documentos: Proposta Curricular de Santa Catarina e Base Nacional Comum Curricular. Os temas sobre diversidade são pouco abordados, e desta forma, compromete-se a valorização da pluralidade cultural, das raças, de gêneros, entre outras diversidades. Deste modo, a falta de discussão dentro das escolas pode comprometer o desenvolvimento do aluno no que se refere a valorização de todas as culturas e a respeito das diferenças entre os cidadãos. Nesse sentido, a instituição escolar é um dos espaços que possibilita a construção do processo de interação, de humanização e de apostas na justiça social para um mundo melhor.
Resumo: Neste texto discutimos, a partir da Sociologia da Infância, como a infância e a inclusão dialogam no contexto do filme “O jardim secreto”, produzido em 1993, a partir de uma adaptação do clássico conto de fadas “The Secret Garden” do Frances Hodgson Burnett (1911). A discussão teórica ancora-se nos estudos de Plaisance (2004; 2005; 2006; 2010; 2015), Corsaro (2011), Sarmento (2004; 2005), Ferreira (2004) e Fernandes (2004). Ao olharmos para as infâncias e a inclusão na perspectiva da Sociologia da Infância visualizamos diálogos interdisciplinares no que diz respeito às tendências teóricas e conceituais que se complementam e causam possibilidades de mestiçagem na construção de novos conhecimentos, principalmente quando a inclusão, a infância e a imaginação, numa relação de interdependência, provocam a quimera e a superação do modelo tradicional dos processos de socialização a partir da cultura de pares.
Palavras-chave: Inclusão. Infância. Processos de socialização. Cultura de pares.
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