Tearing of the distal triceps is uncommon and may be difficult to diagnose, especially in situations of partial tearing. Imaging methods such as ultrasonography and magnetic resonance imaging should be used to confirm the diagnosis and define the extent of the injury. The preferred treatment for complete tearing of the triceps is surgical, unlike in cases of partial tearing, in which the treatment depends on factors such as pain, functional deficit and the patient's expectations. Here, we describe the case of a patient with partial tearing of the distal triceps after falling to the ground, which was not diagnosed at the time of first attendance and evolved with pain and great functional loss. The surgical procedure was performed nine months after the injury, with reconstruction of the triceps by means of reinforcement using the tendon of the ipsilateral semitendinosus and fixation in the olecranon using the double-row configuration. The patient remained immobilized using a sling for one week and then gains in passive range of motion (ROM) were introduced. Three weeks later, the patient was released for gains in active ROM. Muscle strengthening was started after 12 weeks. Six weeks after the surgical procedure, the patient was free from pain and presented complete ROM, grade V elbow extension force and hypertrophy of the triceps. The technique described here was shown to be useful for treating tears of the tendon of the distal triceps.
Simultaneous bilateral rupture of the distal biceps tendon is a rare clinical entity, seldom reported in the literature and with unclear therapeutic setting. The authors report the case of a 39-year-old white man who suffered a simultaneous bilateral rupture while working out. When weightlifting with elbows at 90° of flexion, he suddenly felt pain on the anterior aspect of the arms, coming for evaluation after two days. He presented bulging contour of the biceps muscle belly and ecchymosis in the antecubital fossa, extending distally to the medial aspect of the forearm, as well as a marked decrease of supination strength and pain in active elbow flexion. MRI confirmed the rupture with retraction of the distal biceps bilaterally. The authors opted for performing the tendon repairs simultaneously through the double incision technique and fixation to the bicipital tuberosity with anchors. The patient progressed quite well, with full return to labor and sports activities, being satisfied with the result after two years of surgery. In the literature search, few reports of simultaneous bilateral rupture of the distal biceps were retrieved, with only one treated in the acute phase of injury. Therefore, the authors consider this procedure to be a good option to solve this complex condition.
Resumo Objetivo Avaliar os resultados clínicos da artroplastia reversa do ombro no tratamento de suas diversas indicações. Métodos Estudo longitudinal retrospectivo que analisou os resultados dos escores Constant, UCLA e amplitudes de movimentos dos pacientes submetidos à artroplastia reversa do ombro. Resultados Foram analisados 28 pacientes, a média de idade foi de 75.6 anos, com seguimento médio de 45 meses. No geral, obtivemos uma variação significativa (p < 0,0001) entre o escore UCLA pré-operatório (10,2 pontos) e o escore UCLA pós-operatório (29,6 pontos), o que corresponde a um aumento relativo de aproximadamente 200%. Além disso, obtivemos pontuação média do escore Constant de 67,8 e uma taxa de complicações de 17,8%. Quanto aos resultados funcionais segundo as indicações, os casos de sequela de fratura apresentaram as melhores médias de elevação (165°), escore Constant (79 pontos), escore UCLA pós-operatório (32,5 pontos) e aumento absoluto na variação do escore UCLA (22 pontos), sem significância estatística. Porém, identificou-se que os casos operados por sequela de fratura apresentaram elevação (p = 0,027) e pontuação no escore Constant (p = 0,047) significativamente maiores em relação aos casos de artropatia do manguito rotador. Além disso, observamos que as menores médias dos escores Constant e UCLA pós-operatórios foram obtidos nas seguintes etiologias: artrose primária, fratura aguda e revisão de artroplastia. Conclusão A artroplastia reversa de ombro apresentou resultados funcionais satisfatórios, podendo ser uma opção de tratamento não somente nos casos de artropatia do manguito rotador, mas também em várias outras patologias.
Resumo Objetivo Avaliar clinicamente os resultados de pacientes submetidos a tratamento cirúrgico artroscópico de instabilidade anterior do ombro. Métodos Estudo retrospectivo de 94 pacientes. Com seguimento mínimo de 24 meses, buscamos correlacionar as características dos pacientes e da cirurgia, como idade, gênero, tipo de lesão (traumática ou atraumática) e posição do paciente na cirurgia (decúbito lateral e cadeira de praia) com os resultados obtidos, avaliando o índice de recidivas de luxação, a perda de rotação lateral, a dor residual, e os escores funcionais de Carter-Rowe, da University of California at Los Angeles (UCLA) e de Constant-Murley. Resultados Observamos uma taxa de recidiva de luxação de 11,7%, perda de rotação lateral em 37,23% dos pacientes, e algum grau de dor residual em 51,6%. Obtivemos uma pontuação média no escore de Carter Rowe de 85,37, representando 86% de resultados bons/excelentes. No escore da UCLA, obtivemos 88% de resultados bons/excelentes, índice semelhante aos encontrados no escore de Constant-Murley (86%). Conclusão O tratamento artroscópico da instabilidade anterior do ombro apresenta resultados satisfatórios e baixo índice de complicações importantes, podendo ser o método de escolha para a maioria dos pacientes.
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