Objetivo: Analisar a relação entre o tempo de internação hospitalar e a taxa de mortalidade de pacientes idosos com fratura de fêmur proximal. Métodos: Essa pesquisa possui caráter epidemiológico, com delineamento documental, retrospectivo, descritivo e analítico, com amostra constituída por 570 pacientes que deram entrada com fratura de fêmur entre o período de janeiro de 2018 a dezembro de 2019. Utilizou-se um formulário sociodemográfico para a evolução (retrospectiva) das variáveis. Os dados foram analisados através da estatística descritiva utilizando o programa IBM SPSS Statistics. Estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Dos 570 casos, 263 ocorreram em 2018 e 307 em 2019. Quanto aos óbitos, 15 pacientes faleceram com idade superior a 81 anos, maioria do sexo feminino e tempo de internação maior que 15 dias. Já em 2019, 11 pacientes foram a óbito, em sua maioria (63,64%), com idade superior a 81 anos, do sexo feminino, entretanto, com tempo médio de internação de 8 a 15 dias. Conclusão: O estudo revelou que o maior tempo de internação hospitalar influencia na taxa de mortalidade de pacientes idosos com fratura de fêmur proximal aumentando o risco de óbito.
Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico, sociodemográfico e clínico das fraturas de quadril e femoral de pacientes internados em um Hospital do Norte de Minas Gerais. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, com delineamento documental, retrospectivo, descritivo e analítico conduzido com 144 pacientes que deram entrada no hospital com fratura de Fêmur e Quadril entre o período de janeiro de 2018 a janeiro de 2020. Para obtenção dos dados, foi utilizado um formulário sociodemográfico (idade e sexo) e prontuário para a evolução (retrospectiva). Os dados foram analisados através da estatística descritiva utilizando-se o programa IBM SPSS Statistics. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Na amostra de 144 pacientes, 97 (67,4%) apresentava idade maior que 60 anos, não havendo distinção entre os sexos. O mecanismo de trauma mais frequente foi “queda da própria altura”, apresentado por 94 (65,3%) pacientes. O tipo de fratura mais comum foi a de fêmur proximal, com 95 (66%) casos. Conclusão: Observou-se que as fraturas de terço proximal, ocorreram em pacientes idosos, com predominância do sexo masculino nas fraturas do colo e do sexo feminino nas fraturas trocantéricas.
Objetivo: Explorar as características epidemiológicas associadas às fraturas de rádio distal. Métodos: Essa pesquisa apresenta caráter epidemiológico, com delineamento documental, retrospectivo, descritivo e analítico, com amostra composta por 331 pacientes com fraturas de membros superiores cirúrgicas, atendidos entre janeiro de 2018 e dezembro de 2020. Aplicou-se um formulário sociodemográfico para a evolução dos elementos, analisando os dados através da estatística descritiva do programa IBM SPSS Statistics. Estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Dos 331 casos atendidos, foram selecionados 90 prontuários de pacientes com fratura de rádio distal. O exemplar apresenta maioria do sexo masculino (66,1%), na faixa etária de 61 – 80 anos (47,8%), sem comorbidades (80%). Indica como principal mecanismo de trauma o acidente automobilístico (36,7%), com as classificações de fratura AO mais frequentes 2R3A2 e 2R3C1 (33,3% cada uma), pequena incidência de refraturas (8,9%) e tempo de internação em sua maioria inferior a uma semana (60%). Utilizou-se na abordagem cirúrgica como principal tipo de implante o Fio de Kirchner (82,2%). Conclusão: O estudo expôs um perfil epidemiológico distinto ao descrito na literatura acessível, assim como opção terapêutica diferente da referida nas bases de dados atuais.
Objetivo: Analisar as características epidemiológicas associadas às fraturas de falanges dos dedos da mão. Métodos: Pesquisa de caráter epidemiológico, com delineamento documental, retrospectivo, descritivo e analítico. Amostra inicial referente aos atendimentos, entre janeiro de 2018 e dezembro de 2020, de 331 pacientes com fraturas de membros superiores cirúrgicas, realizando a evolução das suas variáveis a partir de um formulário sociodemográfico, com posterior análise dos dados estatísticos pelo programa IBM SPSS Statistics. Estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Selecionou-se 42 prontuários de pacientes com fratura de falange, em meio aos 331 casos atendidos, sendo 20 proximal, 10 média e 12 distal. A amostra apresenta maioria do sexo masculino (100%, 90% e 83,3% respectivamente), na faixa etária de 18 a 60 anos (75%, 90% e 66,6%). Evidencia como principal mecanismo de trauma o acidente automobilístico (26,2%), pequena incidência de refraturas (4,8%), tempo de internação majoritariamente inferior a uma semana (60%) e poucas complicações pós-cirúrgicas (9,6%). Empregou-se a osteossíntese como abordagem cirúrgica, apresentando como único tipo de implante o Fio de Kirchner. Conclusão: Conclui-se que o estudo revelou um perfil epidemiológico relativamente semelhante ao descrito na literatura disponível, diferenciando-se apenas na maior prevalência das fraturas de falange proximal.
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