Considering the high prevalence of sedentary lifestyle and children who watch TV for an excessive period of time, it is necessary to motivate such individuals to perform interactive activities, as well as promote a more active lifestyle, by decreasing the time children spend in front of the TV.
Resumo Objetivo: descrever comportamentos relacionados à saúde de profissionais de saúde dos ambulatórios do Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Pelotas-RS, Brasil, em relação a alimentação, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e prática de atividade física. Métodos: estudo transversal com profissionais que trabalhavam no atendimento direto a pacientes, de maio a julho de 2012. Resultados: dos 340 profissionais, 53,0% eram mulheres com média de idade de 42 anos (desviopadrão: 13,7 anos), em sua maioria (68,9%) eutróficas, enquanto 50,6% dos homens abordados apresentavam sobrepeso; 49,7% eram sedentários e 27,6% consumiam frutas diariamente; a presença de um 'perfil saudável' (concomitância de índice de massa corporal normal, não fumar, consumir frutas e verduras diariamente, praticar atividade física e não adicionar sal aos alimentos já preparados) esteve presente em 15,3% dos profissionais e foi mais frequente entre as mulheres (p=0,004). Conclusão: são necessárias mudanças nos comportamentos relacionados à saúde dos profissionais estudados.
O objetivo deste artigo é analisar a intenção de puérperas de amamentar e as perspectivas de introdução de alimentos complementares no primeiro ano de vida da criança. Estudo transversal descritivo, realizado no Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (RS), de Setembro a Dezembro de 2010. Os dados foram obtidos através de um questionário padronizado, contemplando perguntas sobre fatores socioeconômicos, amamentação e alimentação complementar. Participaram 170 puérperas com idade média de 26,5 ± 5,8 anos. Dentre elas, 99% realizaram pré-natal, mas apenas 49% referiram ter recebido informação sobre aleitamento materno e/ou alimentação complementar nestas consultas. Todas as mães informaram pretender amamentar, sendo a média do aleitamento exclusivo pretendido de 5,5 ± 1,6 meses. As variáveis associadas a maior tempo de intenção de amamentação foram maior escolaridade, não trabalhar fora do lar, menor idade materna e ter recebido informações sobre amamentação durante o pré-natal. Quanto à alimentação complementar, caldo de feijão foi o alimento mais pretendido pelas mães para o primeiro ano de vida, com 99,41% de aceitação, enquanto chá foi o de intenção mais precoce. O tempo de amamentação exclusiva foi aquém do preconizado pela OMS e a alimentação complementar mostrou-se equivocada.
Introdução: O câncer tem reflexos na composição corporal, frequentemente causando sarcopenia, o que impacta na capacidade funcional e prognóstico dos doentes, podendo afetar sua qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a influência da composição corporal sobre a qualidade de vida de pacientes com câncer de trato gastrointestinal e de pulmão. Método: Estudo transversal com pacientes portadores de câncer gastrointestinal e de pulmão, no serviço de quimioterapia do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas. A composição corporal foi estimada por meio da bioimpedância elétrica e da qualidade de vida por meio do instrumento European Organization for Research and Treatment of Cancer – Quality of Life Questionnaire Core-30. Resultados: Foram avaliados 74 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (56,8%). Os tumores mais prevalentes foram os de trato gastrointestinal (75,4%). Aproximadamente 24% dos pacientes apresentaram déficit de massa muscular e nenhum apresentou excesso de adiposidade. Na análise da relação entre composição corporal e as diferentes escalas de qualidade de vida, os pacientes com déficit de massa muscular apresentaram escores mais baixos nas escalas de Saúde Geral/QV e funcional, e maiores pontuações na escala de sintomas, demonstrando pior qualidade de vida quando comparados aqueles sem déficit de massa muscular. Conclusão: A composição corporal com déficit de massa magra se associou à pior Qualidade de Vida em pacientes com câncer de trato gastrointestinal e de pulmão.
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