Atualmente, busca-se utilizar substratos constituídos, principalmente, de resíduos orgânicos, a fim de diminuir os custos com adubação química. Nesse sentido, o experimento teve como objetivo avaliar diferentes tipos de substratos para a emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de cássia-rosa (Cassia grandis L. f.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), em Mossoró - RN, no período de abril a maio de 2012. Os substratos utilizados foram: terra vegetal + palha de arroz (nas proporções de 1:1, 1:3 e 3:1), terra vegetal + pó de madeira (nas proporções de 1:1, 1:3 e 3:1), terra vegetal + fibra de coco (nas proporções de 1:1, 1:3 e 3:1), terra vegetal + casca de castanha-de-caju (nas proporções de 1:1, 1:3 e 3:1) e terra vegetal (testemunha). O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com 13 tratamentos (combinações dos substratos), em quatro repetições de 25 sementes e as médias submetidas ao teste de Skot-knott (pr<0,05). Foram avaliadas as variáveis porcentagem e velocidade de emergência, comprimento da parte aérea, comprimento de raiz e massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e massa seca total. De acordo com os resultados, os substratos terra vegetal + pó de madeira (1:1) e terra vegetal + fibra de coco (1:3) foram os mais apropriados, proporcionando melhores resultados em emergência, massa seca da parte aérea, comprimento da parte aérea, massa seca da raiz e comprimento da raiz. Por outro lado, verificou-se que o substrato composto com terra vegetal e casca de castanha-de-caju (1:3) mostrou-se inadequado para a emergência de plântulas de cássia-rosa.
Professor (a) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido/RN 4 Graduando em Zootecnia -UFERSA Resumo: A salinidade dos solos reduz a absorção de água pelas plantas, interferindo no metabolismo e, consequentemente, no crescimento e produção das mesmas. Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes níveis de salinidade da água de irrigação no consumo hídrico do capim Panicum maximum Jacq, cv. Tanzânia, foi desenvolvido um experimento em ambiente protegido na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, localizado no município de Mossoró/RN. Os tratamentos consistiram na aplicação cinco salinidades de água de irrigação (S 1 = 0,5; S 2 = 1,5; S 3 = 3,0; S 4 = 4,5 e S 5 = 6,0 dS/m) em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições. O consumo hídrico do capim Tanzânia decresceu linearmente com o aumento da salinidade da água de irrigação, demonstrando que a salinidade da solução no solo reduz a disponibilidade de água para as plantas devida o efeito osmótico. Palavras-chave: condutividade elétrica, Panicum maximum Jacq, manejo de água Consume Water of the Tanzania Grass Irrigated with Waters Saltiness
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